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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

O final que eu queria para a série Quantico!

 

Ainda faltam vários episódios para terminar esta série excepcional que passa todas as 2ªs feiras no AXN, de que já falei aqui no blog.

Logo no início, de entre um grupo restrito de recrutas, a Alex é considerada a principal suspeita, embora tudo aponte para que ela foi vítima de uma cilada, de alguém muito próximo a ela, que a quer destruir. No entanto, à medida que vamos avançando, vão sendo feitas novas descobertas, e a cada episódio surge um possível suspeito diferente.

Há muitos segredos escondidos, por revelar. Muita coisa que não é o que parece, e muitas pessoas que são capazes de surpreender, tanto pela positiva, como pela negativa.

Ora, penso que a intenção de quem criou a série é mostrar que, embora suspeita, a Alex não é culpada, e desviar a nossa atenção para cada um dos seus colegas, tentando adivinhar qual teria sido capaz de tal acto terrorista.

Sendo assim, e não fazendo a mais pequena ideia de como tudo irá terminar, o final que eu escolheria seria o menos óbvio (ou o mais óbvio, dependendo da perspectiva).

Não se conseguiria encontrar o verdadeiro culpado, e a Alex seria ilibada por incoerências na investigação e falta de provas. As cenas finais, mostrariam cada um dos recrutas no pós término da investigação, com um ar suspeito para plantar a dúvida. E, os últimos segundos mostrariam a Alex integrada, novamente, na equipa a que pertencia, com a missão de defender o seu país, mas com uma intenção completamente diferente - sim, seria mesmo ela a culpada pelo ataque terrorista, e a preparar-se para mais um!

Outro dos finais que eu gostava, embora não tanto como o anterior, era que fosse a Miranda - a mais alta patente do FBI! 

 

Não desistam dos vossos sonhos

 

Por muito que os nossos sonhos possam parecer inalcançáveis ou impossíveis de realizar, não devemos desistir deles.

Primeiro, porque sonhar faz-nos bem. Leva-nos a abstrair deste mundo louco e injusto em que vivemos, e viajar para outras paragens, onde tudo pode ser diferente, mais simples e mais feliz. Onde os nossos sonhos se tornam reais e nos sentimos realizados.

Depois porque, de entre todos esses sonhos que temos, existem mesmo alguns que podemos vir a concretizar. No entanto, para que isso aconteça, é preciso acreditar nesses sonhos. Porque, se nós próprios não acreditarmos neles, mais ninguém acreditará.

Acreditar é o primeiro passo. O segundo é fazer do nosso sonho um objectivo, e ir à luta para o alcançar. Nesse processo, pode acontecer batermos a várias portas, e haver muitas que permanecem fechadas sem qualquer resposta, e outras que nos abrem mas nos batem com elas na cara logo em seguida. Mas, em todas essas portas, pode haver uma que se abre e nos convida a entrar! E, a partir daí, tudo pode mudar. E mais portas se poderão abrir. Só precisamos de estabelecer o primeiro elo, quebrar a primeira barreira.

Nessa altura, pensamos no que teríamos perdido se a nossa atitude tivesse sido outra. E felicitamo-nos por ter conseguido alcançar os objectivos a que nos propusemos.

Ora, isto é tudo muito bonito de se dizer, quando se está na "mó de cima". Quando se tem ajuda ou conhecimentos. Quando já tivemos a sorte de concretizar aquilo com que sonhámos. Para quem está sozinho, a começar do zero, é bem mais difícil pôr em prática. 

Mas não é impossível. Não podemos é ficar à espera que as coisas nos caiam no colo. Há que ser persistente, perseverante, paciente, agarrar as oportunidades certas, embora por mais pequeninas ou insignificantes que possam parecer, lutar, e não desistir nem à primeira, nem à segunda, nem à terceira.  

Afinal, são os sonhos que comandam a vida!

Medicamentos genéricos versus medicamentos de marca

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Estamos a optar cada vez mais pela compra de medicamentos genéricos que, como afirmam, fazem o mesmo efeito que os de marca e custam muito menos.

Esta tem sido, de facto, a regra, e eu confirmo. Mas, como em tudo na vida, também há a excepção à regra. 

E a prova é que, ao tomar um medicamento genérico (porque na farmácia onde fui não tinham, naquele dia, o da marca que sempre utilizei), sofri efeitos secundários, efeitos que nunca tinha sentido com o medicamento de marca.

Por isso, podem até ser mais baratos, e actuarem da mesma forma mas, neste caso, alguma diferença deve existir para isto ter acontecido.

Pelo sim, pelo não, da próxima vez que precisar, ou compro os que já estou habituada, ou prefiro não tomar e aguentar as dores! 

 

Parece que vai haver mesmo novidades!

 

Não querendo falar muito, para não agoirar, parece que vai haver mesmo novidades aqui neste cantinho.

Já ando a preparar tudo e, se correr bem, vou seguir em frente com a rubrica "À Conversa com...".

Para começar, espero ter como convidadas duas veterinárias e autoras do Livro Cool Dog, que mencionei no post anterior, a banda Candymoon, o cantor Colton Benjamin e a vocalista da banda Silence 4, e autora do livro Nunca Desistas de Viver, Sofia Lisboa.

Desejem-me sorte!