A (má) política dos exames
Estamos em épocas de exames, testes, provas e outras invenções que se lembraram de aplicar à educação ao longo dos anos.
Eu devo dizer que não gosto. Não sou a favor. Não acho justo. E não é por considerar que não devam ser feitos, mas por não concordar com o peso que lhes atribuem na avaliação final.
É certo que estes métodos de avaliação incluem matéria que, supostamente, foi dada ao longo do ano e, quem sabe durante o ano todo, também saberá no fim do ano.
Mas o ensino não é semelhante em todas as escolas. Até dentro da mesma escola, os professores podem ensinar de formas diferentes.
Por outro lado, sabemos que cada um de nós se deve habituar a lidar com a pressão, que pode aparecer em qualquer fase da nossa vida.
Mas também é sabido que, nestas ocasiões, o nervosismo, o stress e a pressão podem ter um efeito negativo. Por vezes, bloqueamos. Sabemos tudo, mas naquele momento parece que tudo se apaga.
E não é justo que um simples exame tenha o peso que tem, quando um aluno se esforçou durante meses a fio. Mais injusto é quererem aumentar ainda mais a percentagem, e o número de disciplinas sujeitas a exame.
Não acho bem...e tenho dito!