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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Sobre "O Menino que ninguém amava"

 

Já chegou e já o li!

E porque me pediram para dar a minha opinião sobre o livro, aqui vai.

A sinopse deixa adivinhar o conteúdo, mas outras revelações bem duras vão sendo expostas.

É um livro que retrata a realidade de muitas famílias desestruturadas, disfuncionais e que necessitam de ajuda. Um livro que mostra os maus tratos de que uma criança pode ser vítima, sem que ninguém se aperceba ou a ajude.

A autora, Casey, mãe de acolhimento temporário, por sua escolha, passa grande parte do tempo entre suster a respiração, e respirar!

É um longo processo em que esta família vai ser testada ao limite (eu diria, mesmo, mais que o limite), em que a sua decisão vai ser questionada e posta em causa, prevalecendo e vencendo, no entanto, a diferença desta família face às restantes.
Haverá progressos, retrocessos, instabilidade, paz, muitas feridas para sarar e traumas para superar.
Mostra-nos um pouco como funciona o sistema, no que respeita a intervenção com crianças problemáticas e em risco. As causas e as consequências do risco.
E como pais biológicos (neste caso, mãe), podem ser tão cruéis, e pais de acolhimento podem amar tanto, e sofrer tanto por uma criança que não lhes é nada. 
Uma história verídica que revela o impacto do acolhimento temporário de uma criança destas em toda a família que a acolhe, e os sentimentos que daí advêm.
Eu gostei muito!

Sinto mesmo falta...

 

...de tempo a dois!

 

Estou de férias há duas semanas, e tenho aproveitado bem com a Inês, mas o marido, pelo contrário, tem trabalhado todos os dias, e pouco nos encontramos.

Acho que ainda menos que em dias normais de trabalho. Quando estamos juntos, é em família.

E está-nos a fazer mesmo falta estarmos só os dois!

Rodeada de crianças

 

Todos sabem que eu não tenho jeito nenhum para lidar com crianças.

Apesar disso, nestas férias, tenho-me visto rodeada delas!

Primeiro esteve cá a passar uns dias o irmão do meu marido, da idade da Inês.

Íamos os 3 para a praia e para a piscina. Brincávamos na água, fazíamos "competições" de natação, fazíamos jogos de rimas pelo caminho. Duas colegas de sala da Inês também estavam lá e juntaram-se a nós.

E nestes últimos dias, na praia, a Inês conheceu uma menina - Rosamond - e vi-me a jogar raquetes com elas, a levá-las ao banho, a mergulhar com elas. E a elas juntaram-se, entretanto, outras duas meninas que lá estavam na praia!

Tem sido uma animação! E, afinal, a ideia é proporcionar à Inês umas boas férias e ela tem-se divertido muito.

Mas já tenho saudades de estarmos só as duas!

Estava mais que na hora...

...de uma consulta de optometria!

Como não utilizo muito os óculos, e a diferença é mínima, só vou renovar as lentes de contacto.

Optei pelas mensais, para não correr o risco de perder alguma ou estragar, e porque são mais eficazes.

Mas fiquei contente por a miopia ter reduzido o seu ritmo de evolução - aumentou, mas muito pouco. Quanto ao astigmatismo, será o meu eterno "calcanhar de aquiles"!

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