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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Namorados...mas pouco!

 

Desta edição da Casa dos Segredos 4, pouco vi. Aquilo que sei, apanhei das revistas e de uma ou outra ocasião em que alguém lá em casa mudava para o canal. 

Mas gosto das finais, e à falta de melhor oferta para uma noite de passagem de ano caseira, assisti à final com a curiosidade de ver se as estatísticas se confirmariam e sairia vencedora uma mulher. Não saiu. Nem a Joana (que era a preferida da Teresa Guilherme), nem a Érica (de quem tanto mal diziam mas nunca expulsaram), nem a favorita do público, a Sofia (que afinal não era assim tão favorita).

Também o Diogo não viu concretizados os desejos dos colegas, ficando com um honroso 3º lugar. Ele pareceu satisfeito. E, afinal, como ele próprio disse, entrou sozinho e saiu com uma namorada, por isso não podia estar mais feliz!

Não sei como foi esse namoro dentro da casa mas, na final, daquilo que vi, não me pareceram nada um casal de namorados. Vi um Diogo muito atencioso, e até carinhoso, com as suas colegas quando sairam, acompanhado-as à porta, mas pouco afectuoso com a própria namorada. É que nem amigos pareciam. Mas, enfim, pensei que não quisessem estar com grandes demonstrações de amor em plena final.

Da Maria Joana não posso dizer nada porque nunca vi nada sobre ela, a não ser que formava um suposto triângulo amoroso com o Diogo e a Sofia mas que, ao ser expulsa da Casa, tinha deixado o caminho livre para os dois últimos.

Já a Sofia, acho-a um pouco sonsa e irritante. Entrou na casa com o pai da sua filha, com quem se voltou a envolver, depois de várias discussões e cenas de ciúmes, e com quem se voltou a desentender, para logo em seguida se "apaixonar" e envolver com o Diogo.

Claro que, fechados dentro de uma casa, vivem as coisas de maneira diferente e mais intensa do que cá fora. Estão mais carentes e os sentimentos podem-se confundir ou ser mal interpretados. Quando chegam cá fora, a realidade é diferente. Por isso, não me espanta que, muitas das relações que começam lá dentro, acabem cá fora. E não me espanta que a suposta relação da Sofia e do Diogo tenha terminado em tempo recorde.

O que me deixou parva, foi o motivo apontado pelo Diogo para o fim do relacionamento. A sua incoerência, a sua atitude contraditória, uma certa falta de maturidade na forma como resolveu a questão e a expôs ao público. Foi isso que fez com que o público, e até os seus apoiantes, o crucificassem. Não se pode atribuir a culpa à Maria Joana - ela é livre e está disponível. Nem se pode atribuir a culpa à Sofia, que afinal até tinha razão para ser ciumenta.

Já em relação ao Diogo, o que se pode dizer de alguém que, num dia, afirma que o melhor que lhe aconteceu foi ter começado a namorar com a Sofia, e no outro, se lembra que preza muito a sua liberdade e não quer estar em nenhuma relação? O que se pode dizer de alguém que, supostamente, afirma que precisa que a namorada lhe dê espaço, e logo a seguir vai dividi-lo com a amiga? Que afirma que dormiu em casa da amiga unindo o útil (mais perto da TVI) ao agravável (matar saudades) e que não informou a namorada porque sabia que ela ia fazer filmes?! O que se pode dizer de alguém que não teve coragem para ter uma conversa franca, e esclarecer tudo antes que se fizesse todo este teatro à volta da questão?

É caso para dizer - Namorados...mas pouco, muito pouco mesmo!