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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

As madrastas da minha filha

 

"Na teoria, madrasta é aquela que casa com o pai e adota os filhos, morando junto com eles e exercendo o papel de mãe, ocupando o seu lugar, substituindo-a e assumindo a responsabilidade por esse papel. Não será madrasta aquela que é, simplesmente, mulher do pai, se os filhos continuarem com a mãe natural."

 

Assim, uma vez que a minha filha vive comigo, não tem madrasta.

Mas a verdade é que eu considero as companheiras do pai da Inês suas madrastas. E não digo isto pelo lado negativo. Pelo contrário.

Embora se associe a palavra madrasta a uma pessoa má, nem sempre essa é a realidade.

Considero que a minha filha teve, até agora, muita sorte com as suas madrastas.

A primeira, com quem conviveu cerca de dois anos, gostava muito dela, era amiga e, pelo que sei, sempre a tratou bem. E a Inês gostava muito dela.

Da actual, com quem convive há menos tempo, não posso dizer nada diferente. Pelo que vou apanhando, e por aquilo que a Inês me diz, dão-se muito bem e gostam muito uma da outra.

Se fico com ciúmes? Não! Fico feliz e aliviada porque, para mim, o mais importante é que a tratem bem e ela se sinta bem. O mais importante é que ela tenha estabilidade. Que alguém cuide dela nos dias em que não está comigo.  

Por isso, atrevo-me a afirmar que as madrastas da minha filha, são as melhores madrastas que ela poderia ter!

 

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