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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Sapo de chocolate! (ou o chocolate no Sapo)

 

Gosto do sapo, mas não do chocolate!

Gosto de praticamente tudo o que é feito com chocolate. Mas não gosto de chocolate! 

Não gosto de chocolate preto (demasiado amargo), nem de chocolate branco (demasiado doce). 

O normal, ainda consigo comer um ou dois quadradinhos esporadicamente (e quando digo esporadicamente posso dizer que há mais de 5 ou 6 anos que não o faço). 

A não ser que não seja simples, que venha acompanhado com caramelo, pedaços de avelãs ou algo do género. Estou-me a lembrar dos Twix, Kit Kat, Maltesers, Ferrero Rocher e outros.

Gosto de bolos, bolachas, gelados, pudim, mousse e outras sobremesas feitas com chocolate.

Gosto de creme ou recheio de chocolate.

Mas não como a cobertura de chocolate. As placas de chocolate, tiro-as todas.

Devo ser uma "ave rara", mas é a verdade.

Por isso, no que depender de mim, os coelhinhos de chocolate da Páscoa vão ficar todos na prateleira!
 

 

Amor e uma Cabana - a desmistificação do mito

 

 

“Ana foi casada uma vez, e já partilhou o seu espaço com três homens de personalidades distintas, mas o desfecho foi o mesmo: a partir do momento em que entram no seu espaço, a qualidade da relação cai drasticamente!”

 

As relações no seculo XXI

Assim como ela, há muitas outras para quem as coisas não correram bem. Afirmam que se perdeu o encantamento, conheceram novos defeitos que não estavam dispostas a tolerar e que a disponibilidade diminuiu consideravelmente.

Actualmente, as pessoas estão mais voltadas para si próprias e, quanto maior for o seu círculo individual, mais distante o outro tem que estar para não o invadir.

A dedicação ao papel maternal, e paternal, diminuiu e a pressão social para ter filhos não é a mesma. Muitos casais optam mesmo por não os ter, ou tê-los tardiamente.

Houve uma espécie de inversão nos papéis desempenhados por homens e mulheres na sociedade actual, uma mudança que ainda custa a aceitar.

 

As mulheres do século XXI

* Estão mais independentes (tanto financeira como emocionalmente), seguras e confiantes

* Estão mais determinadas

* São mais capazes de organizar a sua vida sozinhas

* Não querem abdicar do seu espaço

* Têm novas responsabilidades ao assumir, em simultâneo, os papéis de trabalhadora, mulher e mãe

* Têm mais autonomia e estão menos tolerantes

* Estão mais frias

 

Os homens do século XXI

* Estão mais sensíveis, mais românticos e mais inseguros

* Estão mais emotivos

* Têm mais medo de ficar sozinhos

* Queixam-se mais de falta de afecto

 

Hoje em dia, não chega duas pessoas gostarem muito uma da outra para viverem juntas. E, assim, se quebra o mito do “amor e uma cabana”!