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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Saberemos, algum dia, o que aconteceu a Madeleine McCann?

 

 

Madeleine McCann desapareceu poucos dias antes de fazer quatro anos, a 3 de Maio de 2007, do quarto onde dormia juntamente com os dois irmãos gémeos, mais novos, num apartamento de um aldeamento turístico na Praia da Luz, no Algarve, enquanto os pais jantavam fora com amigos.

Desde então, muito se tem especulado sobre o que aconteceu a Medeleine McCann. Terá sido assassinada e enterrada? Terá sido raptada?

Muitos foram os suspeitos encontrados ao longo destes 7 anos, inclusivé os próprios pais, sem que se tenha, no entanto, conseguido provar o que quer que seja. 

Há uns meses, a Metropolitan Police afirmava ter chegado "a uma possível ligação" entre o desparecimento de Madeleine McCann e uma série de "doze crimes ocorridos entre 2004 e 2010", ocorridos na Praia da Luz, no Carvoeiro, no Vale da Parra e na Praia da Galé.

Houve até um retrato-robô do novo suspeito foi difundida. Não deu em nada esta investigação.
Não comprovada a teoria do rapto abandonam-na temporariamente e voltam, de novo, à do homicídio

Com a marcação do terreno na Praia da Luz concluída, arrancam esta terça-feira as escavações em busca de "vestígios" que possam levar ao paradeiro da Madeleine McCann. 
Os trabalhos prevêem escavações do "tipo arqueológicas" e a utilização de máquinas escavadoras, nos locais referenciados pela polícia britânica, contando com inspectores britânicos, técnicos especializados, como geólogos e arqueólogos, e cães pisteiros.
Para quem está de fora, pode parecer que se tentam encontrar bodes expiatórios, teorias da conspiração ou culpados à força, ainda que absurdos ou sem fundamento, como forma de não se esquecer o assunto, de continuar a mediatizá-lo e, até, disfarçar ou desviar a atenção do que realmente terá acontecido. E pode ser verdade!

Mas também é verdade que quando uma tragédia dessas acontece, o desespero, a angústia, a frustração e a impotência é tanta que as pessoas se agarram à mínima luz ao fundo do túnel, à mínima réstia de esperança de descobrir alguma coisa que seja, para o bem ou para o mal, uma explicação e justificação para o ocorrido.

A minha pergunta é: saberemos, algum dia, o que de facto aconteceu a Madeleine McCann? Esperemos que sim. A esperança é a última a morrer...