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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

A morte dos electrodomésticos e afins...

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Quando nos mudamos a primeira vez para uma nova casa, é normal (assim as nossas finanças o permitam) comprarmos tudo aquilo de que necessitamos para equipá-la, ao mesmo tempo. Foi o que eu fiz. Todos os electrodomésticos, mobílias, cortinados e afins, foram adquiridos no mesmo ano.

Mas se nos sabe bem na altura, depois pagamos caro. É que na hora de se estragar, ou avariar, acontece com tudo ao mesmo tempo!

Isso significa que para quem, como eu, opte por esta forma de rechear o seu lar, bem pode ir poupando nos anos seguintes, porque há-de ser preciso esse dinheiro para mais tarde.

No meu caso, está a acontecer ao fim de 11 anos. Só este ano, já comprei uma estante nova para a sala, um roupeiro novo para a minha filha, e cortinados novos para o meu quarto e para a sala. E há muito mais para substituir: o sofá onde já quase ninguém consegue estar sentado mais que uns minutos, a mobília do meu quarto, o ferro de engomar que avariou, a máquina de lavar roupa que anda com a pancada (literalmente trabalha depois de umas pancadas), a torradeira à qual não lhe salta o pão (como deveria), nem a tampa, mas sim a patilha que baixa o pão, a máquina de secar roupa cujo tubo está cada vez mais rasgado...E poderia estar aqui o resto da manhã a inumerar tudo o que precisa de ser trocado por novo.

Mas o dinheiro não nasce na terra, não cresce nas árvores, nem tão pouco cai do céu. Por isso, electrodomésticos e afins, vão ter que adiar a morte inevitável por mais uns tempos!