Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Café com sabor de livros...

18131278_9zyRg.jpeg

...ou livros com sabor de café?

E logo eu, que não sou apreciadora de café! Vamos lá ver como me safo neste desafio da Sofia MargaridaRúben e Miss Ana.

 

Negro: Nome de uma série que é difícil de entrar, mas tem fãs apaixonados.

Neste caso não vou falar de série televisiva, mas dos livros 50 Sombras...Não consigo ter vontade de os ler.

 

Chocolate quente: Qual é o seu livro para crianças favorito?

Os livros da Anita! E os dos contos da Disney.

 

Dose dupla de expresso. Diz um livro que te manteve "na ponta da cadeira" do inicio ao fim.

Todos os do Jeff Abbott e Sandra Brown!

 

Starbucks. Diz um livro que você vê em toda parte...

Livros do José Rodrigues dos Santos, Sofia Lisboa e outras pessoas famosas.

 

Ops! Pedi acidentalmente um descafeinado. Diz um livro que estavas à espera de mais. 

Mistérios do Sul, da Danielle Steel.

 

A mistura perfeita: Diz um livro que foi ao mesmo tempo amargo e doce, mas, em última análise, satisfatória.

O Jogo de Ripper, de Isabel Allende - primeiro uma "seca", depois um desenrolar emocionante até ao final.

 

Café com gengibre e natas: um livro que fica mais popular durante o inverno ou a época festiva do ano.

Qualquer um sobre alimentação saudável ou dietas milagrosas! E esses, eu não leio.

 

E aqui vai o desafio para:

 

CRIS

PAULO

ELSA

EDUARDA

CARTA  

Explicar até explica. Mas Justifica?

Resultado de imagem para preso

No seguimento de um outro texto, e a propósito de determinadas circunstâncias da vida levarem as pessoas a cometerem erros de que, depois, se arrependem (ou não), e de esse facto servir de justificação para os mesmos, devo dizer que não é uma questão fácil.

Quando era criança, nem me apercebia do que se passava. Mas, com os meus 20 anos, critiquei muito o meu tio. Sim, não teve uma vida fácil. Como ele, há tantas outras pessoas que estiveram ou estão nas mesmas circunstâncias. Mas cabia a ele escolher o caminho certo. Como muitas dessas outras pessoas fizeram. Apesar de tudo, ele tinha uma escolha. E não aceitava que ele quisesse utilizar a sua vida difícil como justificação para todos os erros que cometeu. 

Hoje, apesar de mais adulta, continuo a pensar de uma forma não muito diferente. Posso ter-me tornado mais compreensiva. Posso não condenar como antes.

Há muitos factos que, certamente, podem levar as pessoas a desesperar, a não conseguir ver o que é certo ou errado, a pensar que não há alternativas, a cometer erros. E explicar, até explica. Mas será que justifica?