Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

50 curiosidades sobre gatos

"Tropecei" por mero acaso nestas imagens, e não resisti a partilhar:

O menor gato do mundo se chama Tinker Toy e tem apenas 7 cm!

 

Um gato doméstico consegue alcançar uma velocidade de 48 km/h.

 

Gatas fêmeas são destras e gatos são canhotos. 

 

O amor por gatos é conhecido por Ailurofilia.

 

Em média, os gatos dormem 70% de suas vidas, o que significa que um gato de nove anos passou apenas três deles acordado.

 

Os músculos permitem que o gato movimente as orelhas em ângulo de até 180º.

 

Vejam as restantes em:

http://www.msn.com/pt-pt/lifestyle/lifestyleanimalplanet/cinquenta-curiosidades-sobre-seu-gato/ss-BBiQCP8

Adoro dançar!

dançar.jpg

 

Já nos meus tempos de criança e adolescente dançava nos bailes com as minhas amigas! Sim, porque nesse tempo, os rapazes eram envergonhados. Preferiam ficar uma noite inteira parados, a apreciar a vista, do que dar um pezinho de dança.

Aos 17 anos fui, pela primeira vez, a uma discoteca! Charles Bar, na Praia Azul, para os lados de Torres Vedras. Era um espaço espectacular, a pista abria cedo e era a noite toda a dançar. Só parava para beber água, ou para descansar 2 ou 3 minutos. A música era a minha favorita - anos 80, com alguma música latina e reggae á mistura.

Mais tarde, aproveitei também na discoteca "Casino" na Praia das Maçãs, e na "Sem Horas", no Sobral de Monte Agraço, onde cheguei a comemorar um aniversário.

Foi também por esta altura, vinte e poucos anos, que voltei a dançar outro estilo de música, desta vez nas associações que promoviam bailes aos fins de semana, com as bandas da altura, da qual destaco a "Chaparral Band".

Depois de ter a minha filha, e já mais velha, as idas a uma discoteca foram esporádicas, e já não me entusiasmam tanto. Talvez por ser difícil encontrar alguma com a música que gosto. 

Mas não digo que não a um baile! Ainda mais agora que a minha filha também já faz par comigo! Numa noite de baile, vou alternando uma música com ela, outra com o meu marido. Eles vão tendo umas pausas para descansar. Eu é que não!

E se for a um bar, com algum cantor ao vivo a tocar boa música, também danço. E em casa! E até nos sonhos!

Simplesmente, adoro dançar! E é um excelente exercício físico!

A dificuldade em implementar (e manter) bons hábitos alimentares

Resultado de imagem para bons hábitos alimentares

 

Não é fácil mudar qualquer um dos maus hábitos que o ser humano vai adquirindo ao longo da sua vida. Com os hábitos alimentares não é diferente. A vontade de mudar já é muito importante, mas é só o primeiro passo.

E não pode ser, de todo, uma vontade súbita, irreflectida e de curta duração. Desde que passou na televisão a reportagem "Somos o que comemos", que me deparo com várias pessoas nos supermercados a ler rótulos de variados produtos, a evitar comprar isto e aquilo porque só agora (a sério?!) descobriram que faz mal.

Mas, daqui a uns tempos, a reportagem esquece-se, a sabedoria adquirida apaga-se da memória e todos voltam à rotina habitual.

Muitas pessoas iniciam dietas milagrosas (nem por isso), muitas vezes mais prejudiciais do que benéficas, para logo desistirem. 

Outras, cumprem um plano alimentar à risca e conseguem perder o peso em excesso que tinham. Durante o acompanhamento pelo nutricionista, gabam aos quatro ventos como é saborosa a nova alimentação, o quão bem se adaptaram e o quão bem se sentem. Mas, deixados por sua conta e risco, voltam à alimentação de outrora. Voltam a ganhar peso, voltam a ter maus hábitos e a não querer saber da sua saúde.  

A questão é: o que leva as pessoas a não conseguirem uma mudança bem sucedida?

Em primeiro lugar, nem sempre têm a força de vontade necessária para levar avante a sua resolução. E ficam ainda com menos se as pessoas que as rodeiam não colaboram.

Em segundo lugar, a falta de tempo contribui para que muitas pessoas optem por algo mais rápido, mais prático e, nem sempre, saudável.

E, depois, há todo o meio onde a pessoa se move. Vejamos, por exemplo, crianças a quem os pais tentam educar para uma alimentação saudável.

Se for preciso, e apesar de já haver regulamentação no sentido da promoção de alimentos saudáveis e restrição dos nocivos nas escolas, compram chocolates, ou vão nos intervalos à pastelaria mais próxima comprar bolos, ou à hamburgueria da esquina.

Outras vezes, vão para casa dos avós que lhes compram umas bolachitas bem ao seu gosto, ou um bolinho. Se têm a sorte de lá almoçar, há sempre uma sobremesa à espera.

A minha filha é uma delas! Dias em que está com o pai, são dias para se "estragar". Dias em que está com os avós, são quase todos para comer uma coisa ou outra que não deve. 

Eu bem tento que ela se alimente bem. Mas, assim, torna-se complicado!