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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

As princesas da vida real também vivem felizes para sempre?!

Charlene pôs o seu marido chorar de emoção na cerimónia comemorativa da subida de Alberto II ao trono do Mónaco com estas simples palavras: “És o príncipe do meu coração!”.

Depois de vários rumores sobre um casamento de conveniência, uma relação sem amor, traições por parte de Alberto e outros mais, eis que surgem em público bastante unidos e românticos.

Mas quanto do que passam cá para fora é real, ou puro teatro monárquico?

Serão estas princesas, na vida real, tão felizes como nos contos de fadas? Haverá para elas o famoso "viveram felizes para sempre"?

É que nem sempre estas futuras princesas são bem aceites pelos membros da família real, nem pelo seu povo, e têm de passar por provas nem sempre fáceis e abdicar de muita coisa, muitas vezes, até, da própria família.

Charlene era uma nadadora olímpica que se apaixonou pelo príncipe Alberto, e ficaram noivos. Para se tornar princesa, teve que se tornar membro da Igreja Católica (foi criada como protestante), receber catequismo nessa igreja, aprender o dialecto monegasco, o protocolo da corte europeia, e a língua francesa. 

 

 

Já Grace Kelly, uma estrela de Hollywood norte americana, que abandonou a sua vida artística para casar com o príncipe Rainier, só com muito esforço se tornou a princesa adorada e influente de que todos têm memória. O povo teve, no início, alguma dificuldade em aceitar esta mulher.

 

 

Letizia Ortiz também teve a sua dose de não aceitação, desta feita por parte dos próprios sogros que não viram com bons olhos a união do príncipe Felipe com uma jornalista, divorciada, de classe média.

Aparentemente, o amor falou mais alto e mantém-se. 

 

 

Para os lados de Inglaterra, temos uma princesa que pouco tem dado que falar pela negativa. Foi, aparentemente bem aceite pela família real, sobretudo pela matriarca Isabel II. Há quem a compare à princesa Diana, falecida mãe do seu marido.

No entanto, foi recentemente, criticada por uma professora da Oxford, que a acusou de somente procriar para assegurar o futuro da dinastia, e de não ter cultura nem inteligência.

 

 

Diana, que sonhava em constituir uma família e viver um casamento feliz, esteve longe de concretizar os seus desejos. As supostas traições de Carlos, bem a forma como era tratada tanto pelo marido como pela sogra, são alguns dos motivos apontados para o casamento ter ido por água abaixo.

 

O meu problema com a comédia...

 

É que ela, raramente, me faz rir!

Sou um "bicho" raro e diferente dos restantes humanos que conheço, mas ponham-me a ver um filme ou algo banal que pelo meio até tem umas cenas engraçadas, e sou capaz de rir com gosto.

Ponham-me filmes de comédias à frente, ou artistas de stand up comedy e afins, e é ver-me ouvir e olhar para eles e pensar "onde é que está a piada?".

E não pensem que sou uma pessoa deprimida e triste com a vida, porque já me tenho rido muito com as coisas mais estapafúrdias, e isso faz-me imensamente feliz. Mas não gosto de ter que rir porque é suposto, principalmente, quando tudo parece exagerado e forçado.

Tive mais um exemplo disso quando assisti, no fim de semana, ao Money Drop, com o Eduardo Madeira e o António Raminhos. Conseguiram um feito maior que os antecessores, ao me arrancarem um ou dois sorrisos. Mas, enquanto toda a plateia ria a bandeiras despregadas, ao não conseguia perceber porque é que cada palavra ou gesto deles conseguia ter esse efeito nas pessoas, porque a mim não me dava vontade de rir. Só os conseguia achar ainda mais tolinhos, quem sabe a representar um papel pré definido (mas não muito bem desempenhado), e imaginava alguém com uma placa virada para a plateia o tempo todo com a palavra de ordem "RIR"!