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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Ontem foi dia de festa!

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A minha filha fez anos e a festa foi no McDonald's!

Com direito a pinturas faciais, karaoke e um happy meal para cada um dos convidados, para além da oferta do bolo de aniversário.

Eles divertiram-se, ela estava animada e muito feliz, e até eu e o meu marido nos atrevemos a cantar!

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O que eu gostei:

  • o karaoke é, sem dúvida, o melhor do entretenimento
  • a hospedeira era extremamente simpática e atenciosa, e lidava bem com os miúdos
  • o baixo preço por criança, e o número mínimo de crianças - € 8,00/ 8 crianças
  • temos uma parte da sala por nossa conta
  • o espaço é agradável, e os miúdos ainda têm os tablets do próprio McDonalds para se entreterem a jogar

O que eu penso que poderia melhorar:

  • investirem em mais divertimentos, adequados às idades das crianças - tirando o karaoke, pouco mais há
  • o bolo de aniversário - apesar de ser oferta, poderia ser um pouco mais personalizado (assim, dá ideia que foi comprado ali no supermercado) e com as velas com a idade
  • o tempo de duração - 1h 30m parece muito, até porque não se pode perder a restante clientela, mas tendo em conta que já passava das 16h e ainda estavam a preparar tudo, e às 17.30h já estavam a querer arrumar tudo, limpar as mesas e com a conta feita à espera do pagamento, achei pouco tempo

 

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Depois da festa com os amigos, foi a vez de celebrar com os avós! Mais um bolo, 12 velas e espumante para crianças, que acho que vou começar a comprar para todas as festas, afinal, têm o mesmo sabor que o espumante normal, e não tem álcool!

 

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Atitudes menos correctas e que caem mal

 

Na sexta-feira, como a minha filha estava com o pai e era a única noite livre que o meu marido tinha, lá me convenceu, apesar da minha dor de cabeça e vontade de ir para a cama dormir, a irmos até à Ericeira, ao bar que costumamos frequentar.

Chegámos e, curiosamente, estava mais cheio que na noite da passagem de ano! O meu marido pediu um café e sentámo-nos numa das poucas mesas disponíveis.

Ao fim de uns 5 minutos, chega um grupo de 5 ou 6 pessoas, e a dona do bar vem ter connosco e pergunta-nos se podemos mudar para uma outra mesa. A conversa fica por aqui porque duas mulheres, amigas da dona do bar e que já lá estavam antes de nós chegarmos, a ocupar uma mesa ainda maior que a nossa, se levantaram de imediato e deram lugar ao tal grupo.

A dona do bar, em jeito de justificação para o pedido, explicou que tentam sempre arranjar lugar para todos.

O meu marido não disse nada na altura mas eu, que conheço bem o bar, fiquei a pensar no que ela tinha dito. A verdade é que não haviam mesas livres e, mesmo que houvessem, seriam iguais ou maiores que a nossa, logo não tinha lógica o que ela nos pediu. A não ser que nos quisesse sentar numa mesa onde já estavam outras pessoas também.

E foi aí que também o meu marido se manifestou, ao ver o meu desagrado, porque também ele não gostou muito desta atitude.

Com tantos clientes que lá estavam, porque é que veio logo ter connosco? Porque é que não fez esse mesmo pedido às amigas, que até estavam lá há mais tempo, e numa mesa maior?

Para o meu marido, a explicação é simples! Nós vamos lá e pedimos um café, uma água e pouco mais. Já o grupinho que entretanto chegou, deveria dar mais lucro, fazer mais consumo, e há que ser atencioso para com o mesmo.

Ou seja, tratamento diferenciado consoante o que se lá gasta e consome.

Não estava à espera de uma atitude destas da parte da dona, quando já há tantos anos nos conhecemos e frequentamos o bar. Foi uma atitude não muito correcta, e que caiu mal. 

Resultado: levantámo-nos passado pouco tempo e saímos!