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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

A Inominável de Abril cheira a primavera!

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E traz a todos os leitores muita cor, aventuras, Música (com Ru Vasconcelos e João Couto), o já bem conhecido Correio (pouco) Sentimental, a solidariedade para com os animais na rubrica "Corações Inomináveis", deliciosas receitas com morangos e exercícios para manter a forma.

 

Podem também contar com as tendências de moda, sugestões de leitura, e viagens para esta primavera!

 

Tudo isto, e muito mais, a descobrir na INOMINÁVEL de Abril! 

 

Got Talent e Pequenos Gigantes

 

Como tem vindo a ser hábito, nem sempre os melhores talentos são escolhidos pelo público ou pelos jurados, e a noite de ontem não foi excepção.

Relativamente às prestações dos concorrentes, gostei muito de ver o Hélio. Há ali muito trabalho investido, e não é qualquer um que consegue fazer todos aqueles movimentos com aquela flexibilidade, harmonia e destreza. 

Gostei dos Mini Feel It, mas concordo que não tenham passado à final, à semelhança do Rodrigo, que por muita razão que tenha quanto às condições e aquilo que era possível fazer dentro das mesmas, se alongou em demasiadas explicações ao júri. Como é óbvio, se fosse eu, assim que me pusesse em cima dos patins, caía logo. Mas penso que ele, como profissional, podia ter feito mais.

Aos Sangre Ibérico, reconheço o talento, mas não aprecio o género. A mesma coisa para o António Ledo mas, ainda assim, acho que preferi ouvir o António tocar o acordeão. Se pagava para ir ver um espectáculo de algum destes concorrentes? Não!

Os Opera Buffa são outro daqueles casos em que não pagaria para ver. E preferi muito mais a actuação na audição do que esta. A pianista foi a que esteve melhor, deste quinteto, e não percebo porque nunca a mostraram no vídeo do grupo, falando apenas dele como quarteto.

Os Guitardrums são mais um dos casos em que reconheço o trabalho que fizeram, mas a mim não me dizem muito.

O Angelo, não tendo qualquer formação a nível de dança, conseguiu cativar-me. A escolha da música também ajudou. Apesar dos percalços, gostei da actuação e tive pena de não ficar entre os 3 primeiros. 

Para mim, seria o Hélio, o António e o Angelo a disputar os lugares na final. Infelizmente, o Hélio não teve a sorte de ocupar um deles.

Muito se tem falado da injustiça de ter que escolher entre talentos diferentes, da injustiça de ter vários concorrentes a fazer o mesmo na final, em detrimento de outros com talentos diferentes. É verdade.

Mas não seria também uma injustiça não escolher alguém com talento, só porque já lá está outro a fazer o mesmo?

Como temos oportunidade de ver, a maior parte dos finalistas escolhidos até agora resumem-se a canto, dança e pouco mais. Todos os outros talentos diferentes acabam por ser eliminados e ficar pelo caminho. Não me parece que seja esse o espírito do programa, pelo menos tendo em conta o que se vê noutros países.

Quanto aos apresentadores, gabo a exibição do José Pedro a fazer o pino! E critico solenemente a vestimenta da Vanessa! Os convidados musicais, nem sequer ouvi.

 

 

Hoje de manhã, e enquanto me despachava, a minha filha foi ver a gala dos Pequenos Gigantes. 

Só tenho a dizer que, se as escolhas dos jovens talentos forem todas ao estilo António Raminhos, nem vale a pena ver o resto do programa!

 

 

Imagens www.endemolnoar.com e Got Talent Portugal

À Descoberta do Amor

 

Ou, se preferirem o título original, Love Finds You In Valentine.

 

Vi, por acaso, anunciar este filme, com o Diogo Morgado, e disse logo à minha filha para o pôr a gravar. Um romance, com um actor português, e cavalos à mistura foram ingredientes suficientes para me despertar a curiosidade e o interesse.

E só vos posso dizer que há muito tempo que esperava por um filme assim!

Filmes românticos há muitos, mas acabam por ser todos muito parecidos, e acabo por perder a vontade de os ver.

"À Descoberta do Amor",foi, para mim, diferente. Poderia ser a recriação de um romance de Nicholas Sparks, mas melhor que alguns dos filmes dele que chegaram ao grande ecrã.

À semelhança da Daniela Ruah, gosto muito de ver o Diogo Morgado completamente à vontade neste tipo de produções americanas, provando que os portugueses têm talento, e que ele é bem aproveitado.

 

 

 

Um mês depois dos EUA, "A Descoberta do Amor" chega a Portugal este domingo, pelas 14.45

Nos EUA, o filme estreou em Fevereiro deste ano. Por cá, a estreia aconteceu na SIC Caras, a 20 de Março.

Este fim-de-semana, o mais recente filme de Diogo Morgado, uma história de amor, com um toque de western, passou na SIC.

 

 

 

Baseado no romance de Irena Brand, o filme conta a história de uma estudante de Direito, Kennedy Blaine (Michaela McManus) que herda um rancho na pequena cidade de Valentine, no Nebraska, depois da morte dos seus pais. A beleza da região e o guardião do rancho, Derek Sterling (Diogo Morgado) são dois dos motivos, pelos quais, a jovem advogada decide ficar uns tempos em Valentine. Do elenco também fazem parte Lindsay Wagner e Edward Asner.

 

 

 

Apesar de o filme ser um romance, e de a história principal andar à volta do amor dos pais de Kennedy, e da própria Kennedy, há muito mais para ver neste filme:

- O abandono de uma criança que se perde num mundo do crime, mas que acaba por ser salvo por uma mulher que, na impossibilidade de ter filhos, o vai adoptar e lutar por ele até ao fim.

- A solidariedade e generosidade, presente nos gestos de todos os habitantes de Valentine e da própria Kennedy, quando disponibiliza o seu rancho para o acampamento escolar.

- Crianças em risco e com dificuldades de integração, e como as palavras certas, ditas pela pessoa mais indicada, podem mudar tudo.

- Corrupção e jogo de interesses por parte de pessoas sem escrúpulos que não hesitam em enganar.

- A casmurrice de um velho que virou costas à sua filha, a partir do momento em que ela escolheu fugir com o filho do seu inimigo, trazendo um pouco de "Romeu e Julieta", mas que no final irá tentar mudar e aceitar a neta que nunca quis conhecer.

- O apego às coisas mais simples, e como a felicidade pode estar aí mesmo, sem grandes ostentações.

- Paisagens belíssimas, o contacto com a natureza e com os animais, e como eles podem ser amigos, fiéis companheiros e proteger-nos do perigo.

 

É, sem dúvida, daqueles filmes que irá continuar gravado e guardado na box por tempo indeterminado, porque é espectacular! 

Para quem gosta do género, vejam!