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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

A gala dos injustiçados

 

A gala de ontem do Got Talent Portugal juntou aqueles concorrentes que os jurados consideraram injustiçados nas galas anteriores, e a quem decidiram dar uma nova oportunidade de mostrar o que valiam, e poder alcançar um lugar na final.

Oito concorrentes repescados, que viram nesta oportunidade uma nova esperança mas que, para sete deles, resultou em mais uma injustiça.

Devo dizer que, de todos, o que o público escolheu era o que eu menos estava à espera de ver passar! Muito menos depois do que o Manuel Moura dos Santos comentou sobre a sua prestação. E, apesar de não gostar da maior parte dos comentários que este jurado costuma fazer, achei muito mal o apresentador querer "calá-lo" no momento em que ele desmascarava o truque do concorrente, e apontava as falhas da actuação.

Injustiça grande para o Hélio, para o Barofa e para o Johnathan - para mim os mais fortes candidatos ao lugar de finalista, embora tenha gostado mais das prestações do Hélio e do Johnathan em actuações anteriores, e o Barofa me tenha surpreendido ainda mais nesta gala.  

 

No Escape - Sem Saída

 

Sinopse:

Um empresário americano, juntamente com com a sua família, recomeça a vida num país do sudeste asiático. Quando lá chegam, dão por si no centro de uma violenta revolta política, e quando a cidade sofre um impiedoso ataque por parte dos rebeldes, eles são obrigados a encontrar desesperadamente uma forma de fugir em segurança.

 

Opinião:

Este fim de semana assistimos a este filme, que conta com o actor Owen Wilson num papel dramático, a que não estamos habituados a vê-lo. Pessoalmente, gostei da sua actuação.

Jack Dwyer parte com a sua família para um país asiático, no qual pensa ter como missão trabalhar nas condutas de água, sob o comando da empresa para a qual trabalha.

Mas, se pensavam que essa mudança iria ser boa para todos, o recomeçar uma nova vida num pais pacífico, depressa percebe que nada do que esperavam irá acontecer.

No dia seguinte à sua chegada, ocorre um violento golpe de estado, e Jack vê, em pânico, toda a cidade explodir em tiros, chamas, gritos, mortes violentas.

Todos os estrangeiros, sobretudo os americanos, devem ser eliminados, e ele não é excepção.

Da melhor forma que consegue, ele vai tentar escapar com vida, e proteger a sua mulher e as duas filhas, destes actos de puro terror, sem saber a quem recorrer num país onde não conhece ninguém, e sem conseguir contactar com quem quer que seja.

O filme tem cenas violentas e chocantes, que estivemos quase a passar à frente, como a que coloca a filha com uma arma na mão apontada ao pai, e com outra apontada à cabeça - ou mata o pai, ou o pai assiste à morte da filha.

A única pessoa que os poderá ajudar, é a personagem a cargo de Pierce Brosnan, e um outro agente, mas só até um determinado momento, a partir do qual só poderão contar consigo próprios, para tentar chegar em segurança à fronteira com o vietname, e poderem ser acolhidos até voltarem à sua casa.

Será que vão conseguir?