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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Competição é uma coisa, pura maldade é outra!

 

Tenho a ideia que nunca, em nenhum programa, um concorrente me deu tantos nervos como este!

Já tinha ficado com uma má impressão do rapaz, e até tinha comentado com o meu marido, mas ele dizia "tens que dar um desconto, são crianças"!

 

Eu continuei na minha, com a mesma ideia pouco abonatória do concorrente, que se veio a comprovar ao longo de todo este segundo episódio do programa Marterchef Júnior. E até o meu marido que, no início do programa, ainda continuava a desculpá-lo, terminou o programa com tantos ou mais nervos que eu! 

É certo que este programa é uma competição, e vence o melhor. É certo que, por muito amigos que sejam, como se costuma dizer "amigos,amigos,negócios à parte", e neste tipo de competição é cada um por si.

Mas uma coisa é competição, saudável, justa. Outra, bem diferente, é a pura maldade de algumas crianças!

E não me venham dizer que são apenas crianças. São crianças, sim. E se já são assim em crianças, como não serão à medida que forem crescendo?

 

Este concorrente pode até ser bom no que faz, mas tem a mania que é melhor que os outros, que só ele é que sabe, que tudo o que ele faz é perfeito.

Este concorrente não esconde de ninguém que está ali para ganhar, e que passa por cima de quem for preciso para o conseguir.

Este concorrente pergunta aos colegas quem é que cozinha melhor, ele ou um colega. Este concorrente apelida o adversário, de forma desdenhosa, de "chichas".

Este concorrente, deliberadamente, e quando um concorrente da outra equipa estava em apuros, passou o tempo todo a dar indicações erradas para que a receita lhe saísse mal, e teve a lata de dizer aos colegas "vamos deixar-lhe queimar a tarte"! Tanto ele como um outro colega. Não teve qualquer problema em admitir que o fez, porque não ia estar a ajudar os colegas da outra equipa. E podia até nem ajudar, mas tinha ficado calado.

Este concorrente, quando eleito capitão de uma equipa, quis fazer tudo à maneira dele, mandar em todos, e o que conseguiu foi gritar com os colegas, enervar-se, e perder qualquer respeito dos companheiros que o acusaram de não ter feito nada pela equipa. Não fosse a ajuda do chef Rui Paulo...

Ainda assim, na hora de servir a ementa à convidada especial, e com a presença de um cabelo no prato, que deveria dar logo lugar a eliminação, a equipa dele saiu vencedora.

E quando questionado sobre a vitória, ainda estava a querer ficar com os louros e o mérito!

Apesar deste comportamento nada ético e correcto da parte deste concorrente, nenhuma penalização lhe foi aplicada.

E quando o colega foi eliminado, riu-se! Tanto ele como o seu amiguinho!

 

Ah e tal, são crianças!

Pois são!

Mas o colega lesionado, também criança, soube assumir inteiramente as culpas pelo fracasso da sua tarte, desculpando os colegas que o tramaram. Uma criança que se revelou um pequeno grande homenzinho! 

E a colega, também criança, soube condenar este comportamento tão baixo!

O que só prova que há crianças e crianças, e nem todas têm a mesma noção do que é competir de forma saudável. Nem todas têm os mesmos valores. 

Talvez tenha sido, como filho único, demasiado mimado. Talvez esteja habituado a que lhe façam as vontades todas. Ou talvez seja mesmo a sua personalidade.

Mas é agora que deve ser feito algo para que, mais tarde, não se torne um adulto sem qualquer carácter.

 

Embora o programa já tenha sido gravado, só ontem é que as imagens foram exibidas. Não sei se, entretanto, os pais ou alguém ligado à produção lhes terá puxado as orelhas. Não sei se, daí em diante, o comportamento mudou. Sei que não gostaria de estar no lugar dele hoje...

E espero, sinceramente, que comece a mudar de atitude, porque não lhe vejo grande futuro, se continuar a pensar a agir como tem mostrado até aqui, não só no programa como na vida.

 

 

Ainda sobre o programa de ontem, e embora isso aconteça frequentemente aos que revelam menos capacidades, não gostei muito da atitude do Pedro Jorge em relação ao Francisco. Mas continuo a achar-lhe piada, embora não ache que consiga chegar à final, uma vez que não é muito versátil.

 

Destaco o Francisco, pela sua atitude. Mais vale um pouco de educação do que uma tarte mal confeccionada!

 

Os concorrentes que menos gosto de ver, como devem calcular, são o Gonçalo e o Tomás.

 

 

Imagem http://www.tvi.iol.pt/masterchef/

 

À Conversa com Berg

 

Teófilo Sonnemberg, mais conhecido por Berg, sempre teve como único sonho construir uma carreira na área da música. Ao longo de vários anos, o cantor e músico esteve na sombra de outros artistas, para quem tocava e fazia coros. Foi com a sua participação, e vitória, no programa da SIC, Factor X, que Berg assumiu, finalmente, o papel de protagonista.

 

 

 

 

Em 2014, Berg lançou o seu primeiro álbum, homónimo, onde foi possível comprovar a sua versatilidade vocal e o domínio de vários instrumentos, em temas originais, divididos entre o português e o inglês, entre os quais se destacou o single “Tell Me”.

 

 

Este ano, e depois do enorme sucesso do primeiro álbum, chega-nos “Tempo”, que estará à venda no dia 29 de Abril. “Ma Belle” é o single de estreia, numa parceria com Boss AC. O primeiro de muitos êxitos que sairão do novo álbum, totalmente cantado em português.

Berg está hoje aqui na rubrica “À Conversa Com”, para nos falar um pouco mais sobre o seu percurso na música e o novo álbum, a quem desde já agradeço a disponibilidade.

 

 

 

 

Quem é o Berg?

Sou um autor compositor.

 

Quando é que começou o sonho de construir uma carreira no mundo da música?

Aos 12 anos, no Porto, com músicos mais velhos. Durante vários anos, estive a trabalhar com diversos artistas ficando, de certa forma, na sombra dos mesmos.

 

Sente que esse trabalho foi uma mais valia para esta nova etapa em que finalmente assume o papel de protagonista?

Não, de todo, foi uma forma de ganhar dinheiro fazendo o que gosto. Estes anos todos ,só percebi o quanto perdi o meu tempo a servir outros artistas, que pouco ou nada se importam com os outros, e pude aperceber-me dos lobbys da nossa sociedade incompetente, onde toda a gente faz de conta, e trama o seu próximo. Mas o meu positivismo e trabalho levaram a melhor, pois afastei-me desse negativismo mal pude.

 

Com que artistas mais gostou de trabalhar?

Rui Veloso, Jorge Fernando, Nuno Guerreiro e Santos e Pecadores, sem dúvida.

 

Como é que surgiu a ideia de participar no programa Factor X?

Foi uma sugestão de um amigo chamado Betão, e pensei, porque não?

 

Qual foi a sensação de ver o seu primeiro álbum lançado, e com um feedback tão positivo?

Maravilhosa.

 

Ao contrário do primeiro álbum, “Tempo” é totalmente cantado em português. O que o levou a fazer esta opção?

Foi o facto de poder cantar na minha língua, antes de mais, e ter o publico também a cantar mais comigo.

 

“Ma Belle” é o single de apresentação deste trabalho, com a participação de Boss AC. Como é que surgiu esta parceria?

Como já tinha cantado o tema Princesa com o AC, foi agora a vez dele cantar uma comigo. É um grande talento e super competente.

 

Depois do sucesso de “Berg”, quais são as expectativas para “Tempo”?

Acima de tudo,quero que as pessoas gostem. Depois, era bom ter muitos concertos e vender muitos discos, é o que eu sonho e espero.

 

Onde é que vamos poder ouvir o Berg nos próximos meses?

Nas rádios, e ao vivo por Portugal inteiro, se deus quiser, pois eu quero!

Obrigado por este momento fantástico.Berg.

 

Muito obrigada!

 

Fiquem a saber mais em:

https://www.facebook.com/TeofiloSonnembergBerg/

Croissants integrais?!

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O meu marido comprou uma embalagem destes croissants, e deu-me a provar um!

É certo que costumo comprar croissants brioche, que são mais doces, e nada têm a ver com estes. Por isso, ele achou que eu não fosse gostar muito desta novidade.

Mas até não é mau!

Na verdade, embora, sem dúvida, os outros sejam melhores, este que comi hoje ao pequeno almoço, juntamente com um chá verde, soube mesmo bem para desenjoar. E não é que uma pessoa fica saciada com ele?

 

À Conversa com os The CodFish Band

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Formada por Luis Miguel, Miguel Ros Rio, Nuno Escabelado e Pedro Kystos, os The Codfish Band intitulam-se uma “banda 100% portuguesa” que se caracteriza pela fusão de um símbolo da gastronomia portuguesa, com o clássico aperto de mão.

 

 

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“Devil’s Tongue” é o primeiro álbum da banda, que se traduz em “Rock, Rock pesado, sujo, Rock que sabe a rock”, e estará disponível em formato digital amanhã.

 

 

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Para nos falar um pouco mais sobre a banda tenho hoje aqui na rubrica “À Conversa com…” os The Codfish Band”, a quem desde já agradeço.

 

 

 

 

 

Quem são os The Codfish Band?

Os Codfish são uma banda de Cascais, terra onde o rock continua a ter um papel importantíssimo. Na voz e guitarra temos o Luis Miguel Afonso, na outra guitarra está o Miguel Ros Rio, o Nuno Escabelado no baixo e na bateria e produção está o Pedro Kystos. Como estava a dizer, ainda sofremos a influencia da catedral do Rock, o antigo e desaparecido “Dramático”.

 

Como é que surgiu a vossa banda?

A banda surgiu com o intuito de gravar umas músicas antigas em cd para oferecer no Natal à família. Esta foi a ideia inicial, claro, mal sabíamos que estávamos a acordar algo adormecido dentro de nós. Dai para a frente foi queimar etapas, nada de concertos, poucos ensaios e bora lá para estúdio gravar um cd de rock.

 

Os The Codfish são uma banda de rock. É mais fácil compor rock em inglês do que em português?

Não é uma questão de ser mais fácil, quando tentas fazer um determinado tipo de rock, daquele que sabe a rock, tem que ser em Inglês, é como fazer fado em Inglês em vez de Português, fazer fazes, mas não é a mesma coisa…

 

Quais são as vossas principais referências musicais?

É muito subjectivo, somos quatro indivíduos com gostos musicais muito ecleticos.

Mas resumindo, se cada um de nós tivesse que escolher uma banda seria, tipo, Miguel-Ac/Dc, Luís-Joy Divison, Nuno-Black Sabath, Pedro- Pantera.

E se os quatro só pudessem escolher uma, seria Led Zeppelin!

 

Como vêem, actualmente, o panorama musical português a nível de rock, relativamente a anos/ décadas anteriores?

Acho que em Portugal nunca existiram tantas bandas de rock e com tanta qualidade como agora, é engraçado que quanto mais dizem que o rock já não vende, mais bandas de rock aparecem.

 

E em termos de público, existe mais público a apreciar rock hoje, ou essa preferência tem vindo a ser distribuída por novos estilos musicais?

Achamos que existe mais público a apreciar rock, o problema é que grande parte desse público está na faixa etária dos quarentas e muitos, são doidos por rock mas o corpo já não aguenta muitos concertos ao longo do ano. Se analisarmos bem, concertos com mais de 60.000 pessoas em Portugal só bandas rock e, desses 60.000, 50.000 são os chamados “cotas”.

 

“Devil’s Tongue” é o vosso primeiro álbum. Como o caracterizam?

“Devil’s Tongue” é o nosso melhor álbum. É um cd de puro Rock, Rock pesado, sujo, Rock que sabe a rock.

 

Se vos dessem a escolher, qual seria o palco que mais gostariam de pisar neste verão de 2016?

Concentração de Faro.

 

Vamos poder contar com actuações ao vivo dos The Codfish Band ao longo dos próximos meses?

Sim, claro que sim. Estamos a preparar a nossa primeira tour, em breve sairão as primeiras datas.

 

Muito obrigada!

 

Saibam mais em https://pt-pt.facebook.com/the.codfish.band

 

 

Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens.

 

 

 

Já conhecem o Infinite Book?

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Costumo passar algumas horas no quarto da minha filha, sentada à secretária, ora a escrever os artigos para o blog e revistas, ora a fazer pesquisas, ou a passar exercícios para a minha filha fazer, ou a ajudá-la nos trabalhos de casa.

Muitas vezes, preciso de um pedaço de papel para anotar qualquer coisa, e tenho que andar à procura, ou tirar do bloco da cozinha, ou utilizar as folhas da impressora, que depois tenho que cortar em pedaços mais pequenos para aproveitar o que não utilizei.

O que é certo é que, quando preciso de ter algo onde possa escrever ou rascunhar, nunca tenho à mão. Por outro lado, utilizando uma folha para isto, outra para aquilo, mais um pedaço para outra coisa, acabo por gastar mais papel e, por vezes, esses pedaços perdem-se.

No outro dia, perguntaram-me se já conhecia o Infinite Book.

Nunca tinha ouvido falar, mas resolvi experimentar!

 

O que é o Infinite Book?

É um caderno, cujas folhas funcionam como um quadro branco, que se pode apagar sempre que se quiser, oferecendo a experiência de escrita de um quadro branco, mas que pode ser levado para todo o lado. Todas as suas páginas são reutilizáveis, e o caderno transportado para onde quisermos. 

 

Existem os seguintes modelos:

  • A6 - cor preta
  • A5 - cores preta, azul, verde e rosa
  • A4 - preto, sendo que este é pautado ou liso

Vantagens:

  • É ecológico - pode-se utilizar as mesmas folhas várias vezes, apagar e voltar a usar, evitando desperdício de papel
  • É útil para quem não dispensa um caderno para fazer rascunhos, listas, desenhos, apontamentos e muito mais 
  • Portabilidade - fácil de levar para qualquer lugar e de forma prática, atendendo ao seu peso e tamanho
  • Resistência - as folhas brancas têm uma grande resistência ao tempo, mesmo depois de constantemente apagadas e reutilizadas

 

Eu mandei vir em tamanho A5, rosa, liso. Veio acompanhado de um marcador próprio para se escrever no mesmo, que tem uma borracha própria na extremidade.

É recomendado que se apague o que escrevermos ao fim de uma semana, para manter a boa qualidade das folhas.

Depois de escrevermos, devemos esperar no mínimo 8 segundos, antes de apagar.

Ao apagar com a borracha do marcador, é possível que fiquem manchas na folha, mas estas podem ser eliminadas com um pano húmido, lenço de papel ou utilizando um kit de limpeza próprio, que se compra à parte.

 

 

 

O Infinite Book tem dado imenso jeito! Está lá na secretária da minha filha, e estamos constantemente a utilizá-lo!

 

E por aí, já conheciam?

 

 

Mais informações sobre o InfiniteBook - aqui