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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Como é que ela consegue?!

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Segunda-feira de manhã:

Levantar cedo, despachar parte das coisas e levar a filha à escola, já em cima da hora. Voltar a casa, tratar do resto das coisas e seguir para o trabalho, a acelerar.

Quando estou a chegar ao destino, já cansadíssima da correria e caminhada ainda antes das 9h, deparo-me com uma mãe, a passear calmamente com a sua filha, sem pressas, como se tivesse todo o tempo do mundo! 

E se calhar tem!

Também gostava de poder disfrutar dessa calma matinal, nem que fosse só de vez em quando...

A Tua Cara Não Me É Estranha - 2ª gala

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E o prémio para a melhor imitação vai para Bárbara Branco!

Pois. Certo. Ela é apenas a convidada. Mas foi a imitação que mais gostei e a que mais se pareceu com o original, neste caso a Jessie J, tanto fisicamente como em termos de voz.

 

Quanto aos concorrentes, destaco pelas semelhanças físicas:

Marta Andrino, como Katy Perry

Sérgio Rossi, como Michael Bolton

 

Pelo boneco e imitação geral:

Darko

Maria Sampaio

 

Melhor que na gala anterior:

Jorge Mourato

Carolina Torres

Melânia Gomes

 

Pior que na gala anterior:

David Antunes - tenho a sensação que ele estava a cantar como David, e não como Tracy

 

Esta coisa do Treinador Vip:

A sério que, no meio de tantos bons artistas nacionais, tinham mesmo que ir buscar a Romana?

 

Sobre o programa em si, e o formato:

Não existem critérios específicos nem bem definidos, nem tão pouco isenção ou justiça na hora de votar.

 

Sempre tive em boa conta o Luís Jardim, mas os comentários dele neste programa deixam muito a desejar.

 

A Alexandra enrola e fala de tudo menos daquilo que interessa.

 

O José Carlos parece um gravador em modo repeat.

 

O facto de o programa ser gravado num dia, e transmitido noutro, não permite a votação do público que, neste caso, faria todo o sentido, nem que fosse numa percentagem de metade. Isso faz com que o programa mais pareça uma reunião de amigos que se juntaram para brincar às imitações, e em que o público é um mero espectador sem qualquer voto na matéria. Não me agrada muito. Principalmente quando, noutros concursos em que é primordial os votos serem dados por pessoas da área, deixam as decisões na mão do público.

 

 

Imagem TVI Player - Iol

 

The Voice Portugal - a terceira ronda de batalhas

Não poderia deixar de salientar, mais uma vez, as injustiças que vão sendo cometidas pelos mentores nas escolha dos elementos para as batalhas, na hora de salvarem ou não os concorrentes, e também para algumas atitudes nada bonitas de certos concorrentes nesta ronda de batalhas.

 

As batalhas mais injustas:

 

Inês x Ana Rita/ Marta/Flávia - Venceu o trio. A injustiça começa logo na hora de juntarem um trio a competir com uma única pessoa. Mas se as regras o permitem, adiante. Partindo a Inês em desvantagem, ainda assim soube ouvir, de acordo com as palavras do próprio mentor, todos os conselhos e colocá-los em prática. O mesmo não se pode dizer do trio. À excepção da menina do meio, que se destacou a cantar e foi a única a tentar interagir com a Inês, as outras fizeram de conta que a Inês não estava ali. A Flávia ficou mesmo de costas para ela, tal como nos ensaios. Nunca gostei deste trio, confesso. Ainda assim, das três, salvava a menina do meio. Tendo em conta a batalha em si, a Inês merecia passar por aquilo que, sozinha, conseguiu mostrar.

 

 

 

Ana Rita x Cristina - Venceu a Cristina. Não tenho nada contra a Cristina. Acho que é uma justa vencedora, porque ela canta este estilo musical lindamente. A injustiça partiu mesmo da parte do Anselmo, na hora de escolher a música. Nem precisávamos de as ouvir para saber quem sairia vencedora. Porque não puseram a Cristina a cantar fado? Porque aí estariam a favorecer a Ana Rita. Então, o mais lógico seria escolher uma música fora do registo de ambas. Só assim poderia avaliá-las. Mas não. Preferiu favorecer claramente a Cristina. De qualquer forma, a Ana Rita esteve exemplar. Para além de estar numa "praia" que não é a dela, esteve à altura e gostei mais de a ouvir ontem que na prova cega. Merecia ser salva. Mas ninguém o fez. Estão a poupar nos votos, para depois no fim acabarem por salvar concorrentes que podem não merecer essa oportunidade.

 

 

Atitudes menos bonitas:

 

 

Bruno x David - ficaram os dois. Não percebi porque viraram as cadeiras logo às primeiras palavras do Bruno. Já o David, teve direito a 3 cadeiras viradas. Na batalha, gostei de partes de um e de outro. Gosto mais do timbre e da atitude do David.

 

A Marisa este ano não anda a acertar muito na escolha das músicas. E está a brincar com o fogo, ao juntar candidatos fortes correndo o risco de perder um deles. É que, mesmo sendo salvo, passa para a equipa adversária. No início não percebi aquele teatro dela, uma vez que já sabia que estavam os dois salvos. Só depois compreendi que ela estava a ver qual dos dois chegaria mais longe, quando em equipas diferentes, para tentar escolher o melhor para si.

O Anselmo Ralph, embora tenha dito isto na esperança de, talvez, ficar com o Bruno para a sua equipa, para quem já estava a imaginar certas músicas na sua voz, facilitou a vida à Marisa e aos concorrentes, dizendo que ficava com o que a colega não escolhesse. Mas as coisas saíram ao contrário, e a Marisa ficou com o Bruno. O David já estava salvo pelo Anselmo. Mesmo assim, deram oportunidade aos outros mentores de o tentarem salvar. Viraram os três, e o David escolheu a Aurea! 

Ainda que ele tenha, eventualmente, pensado que a decisão do Anselmo era mais dirigida ao Bruno do que a si, ficou-lhe mal ter escolhido outro mentor que não ele, que foi o primeiro a dizer que iria salvar o eliminado. Não foi bonito.

 

 

 

A melhor batalha:

 

Catarina x Luísa - Venceu o furacão Catarina! Foi, para mim, a melhor batalha desta ronda com a Catarina a destacar-se pela sua garra, poder vocal e atitude em palco, apesar dos seus 15 anos. É uma séria candidata à vitória, embora não saiba se a Aurea lhe irá saber dar valor daqui em diante. 

 

 

A pior batalha:

 

Sónia x Fernando - Venceu a Sónia. Para além de a música ter sido assassinada, ao cantarem em português de Portugal, penso que nenhum dos dois esteve bem nem se sentiu à vontade em palco. Pareciam fazer um esforço enorme para se aguentar a cantar até ao fim. Ainda assim, penso que a Sónia terá mais para mostrar.

 

 

A batalha mais "sem sal":

Janette x Teresa - Venceu a Janette. Nunca gostei muito de ouvir a Teresa. A Janette também não inspira por aí além. Estiveram as duas muito equilibradas, mas prefiro o timbre da Janette. Pouco mais há a dizer de uma batalha que não aquece nem arrefece.

 

 

A batalha mais emotiva:

Márcio x Lydie - Venceu o Márcio. Se não estou em erro, apesar de ter cantado muito bem na prova cega, o Anselmo foi o único a virar a cadeira para a Lydie porque achou que ela tinha potencial, e poderia mostrar mais. Tinha toda a razão. Ela mostrou ainda mais nesta gala, e este dueto resultou na perfeição. O Márcio é um bom concorrente e mereceu a vitória, embora tenham estado muito equilibrados. A Lydie merecia ter sido salva pelos outros mentores. Com muita pena minha, deixaram-na ir.

 

 

Imagens The Voice Portugal

À Conversa com Embaixador

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Os Embaixador, cujo álbum de estreia é editado hoje em formato digital, são a banda convidada desta semana na rubrica "À Conversa com...", a quem desde já agradeço pela disponibilidade.

Para ficarem a conhecer um pouco melhor este trio que promete dar cartas no rock português, aqui fica a entrevista:

 

 

 

Quem são os Embaixador?

Filipe Moura (FM): Embaixador são 3 gajos do rock, que ainda por cima são amigos e que gostam de tocar juntos - eu, o Gonçalo (baterista) e o António (baixista).

 

Embaixador é uma banda de rock. Como é que veem o rock português na atualidade?

FM: Há muita coisa a acontecer. Muitos festivais por todo o país e muitas bandas novas. Não vislumbro qualquer tipo de “crise” criativa. Existe, sim, alguma falta de investimento, mas isso é transversal a toda a cultura… E depois temos de reconhecer que neste momento o rock não faz parte do mainstream. Há ciclos, como em tudo.

 

Cantar em português é requisito obrigatório para os Embaixador?

FM: Completamente. Aliás, na minha opinião é o maior fator diferenciador para a banda. As pessoas não estão habituadas a ouvir este tipo de rock mais “clássico” e cantado em português. Ficam a fazer “tilt”, lol, e recebemos muito feedback positivo nas nossas atuações por causa disso mesmo.

 

Em Fevereiro de 2015 lançaram o EP “Os Dedos e os Anéis”. Que feedback receberam por parte do público nessa altura?

FM: O feedback que recebemos é sobretudo nas atuações. E é aí que começámos a desenvolver a nossa base de seguidores. É rock em português, temas diretos com que as pessoas se identificam. Sem truques e isso passa para quem nos ouve/vê.

 

 

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Chega hoje às lojas digitais o vosso álbum “Sombra”. Que diferenças pode o público encontrar neste álbum, relativamente ao trabalho anterior?

FM: Evolução é a palavra-chave. Tivemos mais tempo para preparar os temas antes de irmos para estúdio e, uma vez em estúdio, também tivemos mais maturidade ao gravar. Na minha opinião, tornámo-nos melhor banda devido aos concertos que demos juntos e devido a 2 anos a trabalharmos em conjunto como trio. A nível de composição, demos um “salto” e penso que as pessoas vão perceber que nos tornámos numa banda mais madura.

 

Este novo trabalho, à semelhança do seu antecessor, conta com produção de Paulo Miranda. Como é trabalhar com este conhecido produtor?

FM: É bom e é difícil, lol. O Paulo foi sem dúvida o 4º elemento da banda, neste disco mais do que nunca. Foram 5 dias de gravação, 8h a 10h por dia dentro do estúdio, e às vezes a paciência falta, como em qualquer trabalho, lol. Mas isso é normal e por vezes até desejável, pois ele puxou muito por nós. Notava-se que ele queria que isto fosse um grande disco e creio que conseguimos concretizar esse objetivo. Não poderia pedir mais a um produtor!

 

“Sufoca a Meus Pés” é o primeiro single deste álbum. Sobre o que nos fala este tema em particular, e o álbum em geral?

FM: Este tema em particular tem uma letra bastante sombria, quiçá a mais negra do nosso reportório. Contudo, como o tema é bastante “p’ra cima”, acaba por atenuar essa amargura. É algo que gosto de fazer a nível de composição, criar uma componente agri-doce. A letra é bastante pessoal, pois tem a ver com o período mais difícil da minha vida, que foi a morte do meu Pai. Relativamente ao “ambiente” geral do disco, em termos de letras, regressa aos amores e desamores, às relações de proximidade/distância, às relações de poder entre pessoas. A temática mais antiga deste mundo, relações…

 

Que objetivos gostariam de ver concretizados num futuro próximo?

FM: Queremos afirmar-nos no panorama nacional, como banda de referência do rock cantado em português (objetivo modesto portanto, lol). Como tal, estamos a trabalhar para marcar presença em palcos cada vez maiores onde possamos chegar a mais pessoas. Não somos uma banda virtual, somos uma banda de palco e é aí que queremos conquistar as pessoas.

 

Onde é que o público poderá ouvir a vossa banda nos próximos meses?

FM: Antes de mais podem seguir-nos em https://www.instagram.com/embaixador.rock/ e principalmente em

www.facebook.com/embaixador.rock!

No dia 12 de Novembro vamos estar no auditório Carlos Paredes, em Benfica, no âmbito do Lontra Fest, e no dia 25 de Novembro iremos celebrar o lançamento do disco, com uma grande festa no Pátio do Sol, na Fábrica de Pólvora. No 1.º trimestre de 2017 está prevista uma ida a Coimbra (por confirmar) e estamos a preparar o próximo Verão a nível de festivais, por isso, sigam a nossa página!

 

Muito obrigada, e votos de muito sucesso!

 

 

Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens. 

A sentir-me grávida...

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Não estou! Mas é assim que eu me sinto 

 

Ora vejamos os sintomas mais comuns nas grávidas:

1 - aumento das mamas que ficam mais pesadas, doridas e sensíveis, dando uma sensação de inchaço - confirmado

2 - sensação de inchaço na barriga e dor abdominal - confirmado

3 - cansaço e sono excessivo, querer ir para a cama mais cedo e ter mais dificuldade do que o habitual para acordar pela manhã - confirmado

4 - sentir vontade de urinar com maior frequência - confirmado

5 - desejos alimentares - confirmado

6 - dor de cabeça - confirmado

7 - dor nas costas - confirmado

 

Tendo em conta estes sintomas, seria óbvio estar grávida! 

Não estou.

 

Era praticamente impossível, só havendo 0,01% de hipóteses de isso acontecer. Ainda assim, e porque fica sempre a dúvida, e a dúvida não mata, mas mói, fiz um teste de gravidez.

Deu negativo, claro! Já se esperava. Não é a primeira vez que tenho sintomas parecidos, e faço o teste, e de todas foi falso alarme. Este foi mais um. E um alívio, confesso.

 

Posto isto, continuei na minha vidinha.

Até porque o cansaço pode ser de andar sempre a correr de um lado para o outro, e o sono por deitar tarde e acordar cedo.

A vontade de urinar pode justificar-se com a maior quantidade de água que ando a beber.

Os desejos não são exclusivos das grávidas, nem tão pouco as dores de cabeça.

As dores nas costas podem ser provocadas pelo peso da tralha que trago na mala e, em algumas ocasiões, más posturas ou maus jeitos.

 

 

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Quanto à barriga e às mamas, talvez eu tenha engordado, e seja apenas o reflexo disso. Numa pessoa magrinha como eu, que está habituada a ver a barriga sempre lisa, qualquer diferença mínima já parece enorme. Talvez seja a alteração do corpo à medida que os anos vão passando.

 

Ou, então, talvez sejam efeitos secundários da própria pílula. O que é estranho, porque há anos que tomo, e só de vez em quando é que tenho estes sintomas.

 

O que eu sei é que, quando acordo de manhã, está lá uma pequenina elevação onde antes estava uma planície. Não é a barriga grande no geral. É apenas à frente, muito redondinha. Ao longo do dia, nem noto mas à noite, quando olho, parece mesmo uma barriga em início de gravidez! A dor e sensação de mamas inchadas e pesadas continua. E eu, apesar de saber que não estou grávida, continuo a sentir-me como se estivesse!

 

Tenho mesmo que ir ao médico se continuar assim por muito mais tempo...

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