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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Ontem fomos ver Vaiana!

 

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E, para mim, o prémio de melhor personagem do filme vai mesmo para o galo Heihei!

Um galo mudo e tolo, que nos fez rir imenso, e lembrar da Amora, em muitas cenas :)

 

 

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Como é que tudo começa? Com a avó Tala, a contar a lenda do coração de Te Fiti, de como foi roubado pelo semideus Maui, e de como tudo mudou e se desequilibrou desde então. 

 

 

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Vaiana ainda era, nessa altura, uma menina pequena, mas já sentia o mar a chamá-la e atraí-la, fazendo antever que o seu destino passaria por navegá-lo.

 

 

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No entanto, não era essa a vontade dos seus pais, ou pelo menos do seu pai, que evitava a todo o custo que Vaiana chegasse perto da água, e sequer ousasse passar para lá do recife, onde se escondiam grandes perigos que poderiam pôr em perigo toda a ilha. E era na ilha, e no seu povo, que Vaiana tinha que se concentrar.

 

 

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Mas a sua avó, a "velha maluca"  da ilha, mostrou a Vaiana quem era, verdadeiramente, o seu povo, e porque razão o mar a chamava. Ela tinha sido escolhida para uma missão, e teria que a concretizar.

 

 

 

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E, assim, Vaiana parte em busca do semideus Maui, para que ele possa devolver o coração de Te Fiti e acabar com a maldição que ameaça todas as ilhas, incluindo a sua.

 

 

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Maui não irá aceitar de bom grado a imposição desta missão, nem a presença de Vaiana, e tudo fará para se escapar. Acabarão, no entanto, por se tornar amigos.

 

 

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Depois de uma tentativa falhada de chegar a Te Fiti, Maui deixa Vaiana entregue a si própria. Ela decide enfrentar tudo sozinha.

 

 

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O grande obstáculo é derrotar o monstro Te Ka, para conseguir chegar à espiral e colocar o coração de Te Fiti no lugar onde pertence, só que não existe mais a expiral.

 

 

 

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Conseguirá Vaiana cumprir a sua missão?

 

 

Assim que soube deste filme, disse logo que o queria ver!

Ontem foi o dia. Aproveitámos que não havia testes para estudar, nem nada urgente para fazer, e fomos ao cinema para descomprimir.

A minha filha achava que não ia ser grande coisa. Adorou!

O meu marido ia "às cegas". Nem o trailer tinha visto. E também gostou!

E eu, não fui excepção! 

No entanto, considero que ficou um pouco aquem de filmes como Frozen ou Entrelaçados.

Parece-me que, ou se reinventam e criam uma história nova, realmente boa, que nos faça esquecer os anteriores, ou começamos a ter "mais do mesmo".

Preferia também, um filme menos cantado. Uma ou duas músicas, no momento certo, bastavam.

Quanto ao nome do filme, não é por ter sido o escolhido para Portugal, mas penso que fica muito melhor, e mais poderoso, Vaiana!

Um filme a não perder este mês, para quem gosta do género, e capaz de fazer cair algumas lágrimas aos mais sensíveis!

 

À Conversa com WAZE

 

O convidado de hoje da rubrica "À Conversa com..." é o WAZE, que lançou em novembro o seu primeiro EP "Ilusão". Deixo-vos aqui a entrevista:

 

 

 

 

 

Quem é o WAZE?

O WAZE antes de tudo é o Bernardo Magno Rodrigues, um jovem de 17 anos que tal como todos os outros teve até á data muitas desilusões e muitas felicidades que fazem dele a pessoa que é hoje, e a sua personalidade transparece nas suas músicas visto que estas não são mais que um reflexo da sua pessoa.

 

Como é que a música surgiu na tua vida?

A música surgiu na minha vida numa fase em que eu sentia que precisava de desabafar o que estava dentro de mim e o que sentia, fui-me refugiando na música ouvindo outros artistas até que chegou o momento que achei que estava na hora de eu passar a minha mensagem.

 

Quem são as tuas maiores inspirações a nível musical?

Neste momento a minha maior inspiração a nível musical são os artistas G-son e Zara-G membros pertencentes ao grupo WET BED GANG, visto que eles conseguem fazer com que eu sinta as músicas em vez de apenas ouvi-las, o que a meu ver é fundamental.

 

 

 

 

“Ilusão” é o teu primeiro EP, lançado a 18 de novembro. Que expectativas tens relativamente a este trabalho?

Sinceramente não gosto de depositar muitas expectativas nos meus projetos, prefiro ser surpreendido como tem vindo a acontecer até à data, mas estou bastante satisfeito com o resultado deste projeto até agora.

 

“Crazy”, o single de apresentação, e “Abstrato” são alguns dos novos temas que se juntam aos já conhecidos temas “Cuida de Mim”, “Ninguém como Tu” e “Primeiro Dia”, todos eles em português. Cantar em português foi sempre um dos teus objetivos?

Sim, porque eu acho que se não cantasse em Português nunca iria conseguir passar a minha mensagem da mesma forma, acho que no meu caso, a essência da minha música incide principalmente nas letras e na fácil compreensão das mesmas, por isso não acho que fizesse sentido cantar em outra língua que não a minha.

 

Os temas deste EP falam de amor e de relações. As letras são da tua autoria?

Sim. Todas as minhas letras são escritas por mim e todas elas relatam experiências que vivi, o que permite que as minhas músicas, como já referi, sejam um reflexo da minha pessoa.

 

Quais são aqueles que consideras os teus pontos mais fortes a nível musical?

Penso que os meus pontos mais fortes são a capacidade de escrever letras simples, em que os jovens se identificam, e também a capacidade de fundir o Rap com o RNB de uma forma bastante natural.

 

No tema “Primeiro Dia” tiveste a colaboração do Pedro Gonçalves. Como foi essa experiência?

Foi uma experiência incrível, porque eu sempre apreciei a carga emocional que ele transmitia ao cantar, e já o acompanhava desde o programa “The Voice”, portanto acho que ambos aprendemos muito um com o outro na realização deste tema.

 

O teu EP foi lançado há relativamente pouco tempo. Ainda assim, que feedback tens tido por parte do público?

O feedback tem sido incrível porque as pessoas têm-se identificado bastante com os temas, e encontram nas músicas um abrigo do resto dos problemas, um momento onde podem esquecer tudo e “viajar”. Provocar tais sensações sempre foi um dos meus objetivos enquanto artista.

 

A música a algo a que te pretendes dedicar a tempo inteiro?

Sim, tenho o objetivo de fazer da música a minha vida, e acho que com o tempo e muito trabalho, mais tarde ou mais cedo isso acabará por acontecer.

 

Que objetivos gostarias de ver concretizados num futuro próximo?

Gostaria de alcançar a marca dos 2 milhões de views totais nos vídeos do EP, visto que já estamos perto dessa marca e é uma das metas que pessoalmente me daria prazer alcançar.

 

Onde é que o público poderá ouvir-te nos próximos meses?

Neste momento estamos a tratar da promoção e divulgação deste EP, mas seguindo-me nas redes socias ficam a par de todas as minhas datas futuras.

 

Muito obrigada, Waze! Votos de muito sucesso!

 

 

 

 

Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens.