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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Sugestões para o fim-de-semana

 

(clicar na imagem)

 

Esta edição do Fora de Casa traz muita música, com o Sumol Summer Fest, o Nos Alive, o RFM Somnii e o MED'17.
Mas não só. Também se podem divertir com o espetáculo de stand up comedy de Quim Roscas e Zeca Estacionâncio, a Feira de S. Pedro, o Agitágueda, o Mundial de Motocross, e as típicas festas ribatejanas "Colete Encarnado"!


A escolha é vossa!

A reutilização dos manuais escolares é uma utopia?

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Quando fui entregar as facturas dos livros do 6º ano da minha filha, a fim de ter direito ao apoio escolar, fui informada que, no final do ano, teria que devolver 4 livros, dois do 5º ano e dois do 6º, se quisesse ter direito a novo apoio no 7º ano. Parece que fazia parte das regras entregar os livros no final de cada ciclo.

 

Não achei correcto, e nunca entreguei nenhum. Por vários motivos:

 

- em cada ano que a minha filha está, tem muitas vezes que ir consultar os livros dos anos anteriores, para rever matérias e conceitos dados nessa altura, e que agora tem que saber aplicar - se tivesse entregado os livros, não tinha qualquer base de apoio;

 

- salvo algumas excepções, em que os professores prescindem dos manuais, normalmente a disciplinas mais práticas, em que não precisam deles, todos os outros manuais são utilizados para se responder aos exercícios nos mesmos, sublinhar, recortar, preencher, colar, e por aí fora, tornando difícil a sua reutilização;

 

- se é um direito que temos a oferta dos manuais, não faz sentido pedi-los de volta;

 

Não sei se, entretanto, as coisas mudaram mas, quando fui apresentar as facturas, no 7º ano, ninguém pediu nada.

 

Este ano, a questão aplica-se aos manuais fornecidos pelo governo, de forma gratuita, aos alunos do 1º ano. Os pais devem entregar os respectivos livros, sob pena de não terem direito aos livros do 2º ano.

 

No entanto, o que acontece aos livros que são devolvidos?

 

De acordo com o Jornal de Notícias:

"As escolas do primeiro ciclo já estão a receber os manuais do 1.º ano que foram disponibilizados no início do ano lectivo pelo Governo, mas os directores não sabem que destino dar-lhes uma vez que grande parte não será reutilizável. A maioria dos agrupamentos optará por armazená-los enquanto tiver espaço, adiando para já, o envio para o papelão."

 

Será, então, a reutilização dos manuais escolares uma utopia?

E, se os mesmos não vão ser reutilizados, para quê devolvê-los?

Reflexão do dia

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Existem idades próprias para se exercer determinadas profissões?

 

De uma forma geral, sabemos que a maioria dos empregadores prefere contratar pessoal mais jovem, em detrimento de funcionários na faixa dos 40/ 50 anos.

No entanto, segundo alguns estudos (não sei até que ponto, credíveis), parece que ainda há profissões em que se dá preferência a pessoas mais velhas, por mostrarem maior maturidade e inspirarem mais confiança.

No outro dia, estava a conversar com o meu marido sobre o desejo dele de ir tirar o curso de medicina veterinária, mas recear, no momento em que terminar o mesmo, não ser chamado devido à idade.

 

Para mim, a idade é subjectiva. Até mesmo os critérios em que as entidades empregadoras se baseiam para contratar alguém, podem ser subjectivos.

Mas, por exemplo, entre uma pessoa de 25/26 anos, recém licenciada, e uma pessoa de 39/40 anos, acabada de se licenciar, quem é que as empresas irão preferir?

Entre duas pessoas de 39/40 anos, em que uma, para além da licenciatura ou mestrado, tem outras formações e experiência no currículo, e a outra apenas tem a licenciatura, qual seria a escolhida?

 

A nível de medicina, diz-se que a maioria dos utentes sente mais confiança num médico mais velho, por ter mais experiência. No entanto, a idade pode ser interpretada nos dois sentidos: se for alguém novo, pode ser visto como inexperiente, imaturo, irresponsável, como pode ser visto como tendo conhecimentos mais actualizados. Já de um médico mais velho, podemos pensar que está farto daquilo e quer é despachar, que os seus métodos são retrógados, que só lá está para ganhar o dele ao fim do mês, sem se chatear ou preocupar.

 

Uma coisa é certa: penso que nenhuma empresa irá contratar um funcionário somente com base naquilo que os clientes possam pensar do mesmo.  

 

Da mesma forma, não devemos condicionar as nossas escolhas com base em estudos, opiniões, ou aquilo que achamos que poderá acontecer daqui a uns anos, quando estivermos formados na área escolhida. A idade não deve ser a principal condicionante, para decidirmos o nosso futuro.

E qualquer decisão tomada hoje, é sempre um tiro no escuro do futuro longínquo. Pode acertar, pode errar. Ninguém sabe como pensarão as partes envolvidas - empregadora e empregada - daqui a uns anos.

Mas cabe a nós a decisão de dispará-lo e, a partir daí, deixá-lo seguir o seu rumo, sem receios.

 

Um Pequeno Favor, de Darcey Bell

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Emily e Stephanie são duas mães, de dois rapazes que, por coincidência, estudam na mesma escola e são amigos.

Entre elas estabeleceu-se uma amizade que as leva a vários programas juntas, e com os filhos de ambas. Uma amizade que leva Emily a confiar em Stephanie no que diz respeito a deixar o seu filho com ela, incluindo naquele dia em que desapareceu.

Será mesmo assim? Todas as pessoas têm segredos...

 

Stephanie é viúva. O falecido marido, e pai do seu filho, morreu num acidente de carro, juntamente com o irmão. Para ocupar o seu tempo, ela criou um blog onde fala da sua experiência sobre a maternidade, e partilha ou pede dicas e conselhos a outras mães. Será tudo isto verdade? Todas as pessoas têm segredos, e Stephanie é uma delas...

 

Emily é uma amiga verdadeira, mãe exemplar, mulher trabalhadora que tem um casamento quase perfeito. Num dia como outro qualquer, deixa o seu filho com a amiga, ficando de ir buscá-lo mais tarde. Nada de anormal, apenas um pequeno favor, igual a tantos outros. Só que, desta vez, Emily desaparece. Mais tarde, é encontrado um corpo. Na impossibilidade de reconhecimento presencial, o processo faz-se através do ADN, confirmando as suspeitas. Terá Emily, de facto, morrido? Toda a gente tem segredos, e Emily é uma perita neles...

 

Depois do livro da autora Gillian Flynn "Em Parte Incerta", muitos foram os autores que quiseram igualar ou até superar este thriller que tanto sucesso teve. Até hoje, nenhum o conseguiu. Nesse aspecto, este livro acaba por ser mais uma, de várias tentativas falhadas.

É um livro que prende à medida que vamos avançando na leitura. Numa história contada, maioritariamente, pela Stephanie real, e pela Stephanie blogger, vamos ter, mais à frente, a versão contada pela própria Emily, e pelo marido Sean.

A explicação para tudo o que aconteceu chega pouco depois do meio da história, embora queiramos continuar a ler, só para ver como tudo vai acabar, e quem se irá safar no meio de tantos segredos.

Uma coisa é certa: é feita uma autópsia, é encontrado o anel de Emily no corpo e o ADN coincide. Que dúvidas pode haver de que Emily, efectivamente, morreu? O ADN não mente, e essa é uma verdade incontestável, até mesmo nesta história. Colocando a hipótese de ela estar viva, como se justificaria o relatório da autópsia? Mais, é-nos dado a conhecer que a pessoa que morreu revelou vários danos internos, devido a consumo continuado de drogas e álcool. Emily teve um passado que envolveu drogas e álcool, embora tenha recuperado há muitos anos.

 

Assim, em que é que ficamos? Estará Emily viva, ou morta?

Que segredos esconde esta história, que transforma um pequeno favor em algo totalmente impensável?

Sobre a política de satisfação dos clientes da Meo

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A Meo que não tem qualquer forma de descontar o mísero valor de 3 euros, nem no meu saldo recarregável, nem numa próxima factura, é a mesma que, ao ser avaliada pelo cliente, com "0" a nível de recomendação do serviço a outros, e "0" a satisfação do cliente e problema resolvido, oferece um vale de 25 euros em compras na Fnac, como forma de compensação!

 

PS.: resta saber se esse dito vale não traz "água no bico" ou não é um "presente envenenado"

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