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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Sugestões para o fim-de-semana

 

(clicar na imagem)

 

Para este fim-de-semana, as sugestões incluem dança, música, água, animais, e muito mais!

 

Para os bailarinos e bailarinas de serviço, é já amanhã o Dança Lisboa, no Terreiro do Paço, e a entrada é livre.

Se gostam de animais, não podem perder a Festa Animal em Oeiras, ou a Exposição Canina e Felina, em Aveiro.

Se querem um programa para os mais pequenos,levem-nos a ver Patrulha Pata, no Meo Arena, ou a peça de teatro "A Bonequinha Tagarela", em Paio Pires.

Temos ainda os HMB, em Ponta Delgada, o Santarém Jazz Fest, e o Aquaporto. Espreitem já, e escolham o vosso programa para os próximos dias!

Coisas que uma pessoa vê logo pela manhã!

Ia eu estender a roupa, hoje de manhã, quando me deparo com estas duas beldades no estendal!

 

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Não há dúvidas de que está aqui um belo trabalho, e dá um toque especial na decoração do espaço.

No entanto, agradeço à autora o facto de não gostar de ser famosa, ter-se baldado aos autógrafos, e se encontrar ausente! 

À Conversa com Kate Mirson

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Natural de Benavente, Kate canta desde que se lembra, e sempre se entregou ao que acredita ser o seu sonho - ser cantora!

Experiências em programas como o X-Factor – em Inglaterra e Portugal – e o The Voice deram-lhe o alento para encontrar a sua própria voz. Um coração partido fez o resto.

"Broken One" é o cartão de visita de Kate Mirson, uma jovem cantora de 20 anos, que agora se apresenta ao mundo em nome próprio.

Aqui fica a entrevista:

 

 

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Quem é a Kate Mirson?

A Kate é uma rapariga cheia de sonhos e apaixonada pela música desde que se lembra. Sou um tanto reservada e então desabafo tudo através da música, sou determinada e não desisto até alcançar os meus objetivos, perseverança é o meu lema, pois nunca vou desistir.

 

Como é que nasceu a tua paixão pela música?

Como mencionei, sou apaixonada pela música desde que me lembro. Os meus pais desde muito cedo faziam vídeos caseiros de mim a cantar com 3 anos. Esse amor nunca se foi embora e foi crescendo cada vez mais começando, desde então, a frequentar karaokes. Decidi que queria começar a aprender guitarra, e foi aí que decidi mesmo que queria ser cantora.

 

Guitarra e piano foram instrumentos que aprendeste a tocar desde cedo. De que forma é que cada um deles contribui para melhor expressar aquilo que sentes, ao compor uma música?

A guitarra foi o primeiro instrumento que aprendi a tocar, mas foi ao piano que compus a minha primeira canção, o piano inspira-me mais, pois é o instrumento que realmente toca a minha alma. Baladas são o meu estilo musical preferido, e a emoção que elas transmitem sempre mexeu comigo. Já a guitarra, utilizo mais para fazer músicas mais alegres, uma ligação diferente da que tenho com o piano.

 

Como é que encaras os programas de talentos existentes atualmente, a nível musical? Como uma “rampa de lançamento” para uma possível carreira, ou como uma experiência sem grande retorno na vida dos concorrentes?

Os programas de talento sem dúvida alguma que são rampas de lançamento. No entanto, existe uma ansiedade e nervos, na forma como eles são feitos. Toda a pressão e a exigência, exige de facto uma certa forma de lidar com todos esses sentimentos, e por vezes nem todos conseguem lidar da mesma maneira, mas com certeza que ajudam e já ajudaram muitos artistas a se revelarem.

 

 

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“Broken One” é o primeiro single do teu futuro álbum. Em que é que te inspiraste para o compor?

"Broken One" foi uma música inspirada no fim de um relacionamento, que não terminou da melhor maneira e trata-se, nesta situação, da pessoa que foi deixada a pensar como é que, para a outra, é possível que ela esteja tão bem, quando no fundo ela está tão mal, e ela pensa que tudo o que passaram não passou de uma mentira, uma ilusão, em que apenas uma pessoa está com o coração partido.

Esta música, no fundo, reflete um acontecimento que sucedeu na minha vida...

 

Consideras que a música pode ser uma forma de terapia na vida das pessoas?

Com certeza, a música é uma das melhores terapias que existe no mundo! Pessoalmente, a música é a minha terapia, pois é com ela que me expresso, é com ela que me liberto, e é através dela que ultrapasso e ultrapassei as minhas emoções e sentimentos.

 

O que pode o público esperar do teu primeiro trabalho?

Neste primeiro trabalho podem esperar músicas sobre amor, pois o amor é uma das minhas maiores fontes de inspiração, não só amor de um relacionamento, mas amor de família, amor de amigos... E também podem esperar uma diversidade de estilos musicais.

 

A música é, neste momento, a tua prioridade?

Sim, neste momento a música é a minha maior prioridade, é apenas nisso que agora está todo o meu foco e dedicação.

 

Quais são as tuas maiores referências, a nível musical, nacionais e internacionais?

As minhas maiores referências a nível musical nacionalmente, é a Adelaide Ferreira, é uma grande voz da música portuguesa, e também foi a minha professora de canto. Era já antes minha referência, e vai continuar sempre a ser. E a nível musical internacional, cantoras como Jessie J, Christina Aguilera, Kelly Clarkson, Alicia Keys, Whitney Houston, Beyoncé, tenho todas estas grandes cantoras como referências.

 

Com quem gostarias de, no futuro, partilhar o palco? E quem escolherias para fazer um dueto?

Apesar de já ter partilhado o palco com a Adelaide Ferreira em pequenina, é algo que gostaria ainda assim de o fazer no futuro com certeza, e também gostaria muito de partilhá-lo com a Aurea, é uma cantora que também admiro muito, tinha todo o gosto de fazer um dueto com ambas.

 

2017 está quase a terminar. Que objetivos gostarias de ver concretizados até ao final do ano?

Os objetivos que gostaria ainda de concretizar eram poder ainda lançar outro single, quem sabe, e poder ver "Broken One" a entrar no top de músicas em Portugal, nas paradas da rádio.

 

O que podemos esperar da Kate Mirson em 2018?

Em 2018, podem esperar o primeiro álbum em que consta todo o meu trabalho e dedicação, e vão poder ter a oportunidade de me conhecer mais um pouco a partir dele, pois nele está tudo o que eu pensei ou senti de uma forma criativa o que o torna pessoal.

 

Muito obrigada, Kate!

 

 

Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens.

O dia em que comprei uns ténis para mim

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Não era nada disto que eu queria!

Só precisava de comprar umas sabrinas para calçar nestes dias em que já está frio para andar de sandálias, mas calor para usar botas.

Ainda experimentei as da minha filha mas, para variar, estão grandes e caem-me dos pés. 

Nas sapatarias, o que há, ou está grande demais, ou pequeno demais, ou é demasiado folclórico para o meu gosto.

Fui ao chinês com a minha filha, para ela comprar uns ténis para ela. Experimentou vários, não se sentiu bem com nenhuns. Também não havia sabrinas de jeito para mim.

Acabei por ser eu a sair de lá, depois de a minha filha insistir que ficava bem, com uns ténis para mim!

Eu, que sou totalmente avessa a este calçado, perdi a cabeça :)

 

Sim, até são bonitos e confesso que não ficam mal, e dão um bom andar. Mas continuo a não gostar muito de me ver com eles.

 

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