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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Sugestões para o fim-de-semana

(clicar na imagem)

 

Querem ficar a conhecer melhor os Hábitos do rei D. João V? É já no domingo que serão desvendados!
Mas se preferme ouvir um belo fado, então não percam o Tasting Fado, em Lisboa.
Música é algo que não faltará neste fim-de-semana, com os festivais Viana Bate Forte, Belém Art Fest e Coimbra em Blues.
Para aqueles que gostam de ritmo, o Fora de Casa sugere a Corrida das Nações e, embalados pela mesma, porque não rumar até ao Dancing World, na Figueira da Foz?

 

Descubram tudo na edição desta semana!

Dúvida existencial sobre política!

Resultado de imagem para fardos de palha

 

Ontem, ao passar por um largo que fica a caminho do meu trabalho, reparei que estavam a montar qualquer coisa para uma festa.

Tinha um palco, muitas bandeiras do PS, cadeiras para a plateia, e fardos de palha dispostos pelo recinto.

 

À tarde, quando venho para casa, já estava um grupo, de música tipo rancho, a cantar, e algumas pessoas sentadas a assistir.

 

Mas a minha dúvida vai mesmo para os fardos de palha! Estariam os políticos do PS a querer chamar-nos alguma coisa?!

 

 

 Já agora, que tal guardar alguns deles para quando cá vier a Mafra o Pedro Passos Coelho?

À Conversa com os Banho Maria

banho maria fotopromo.jpg

 

"Casa do Castelo" é o trabalho de estreia dos Banho Maria, banda que cruza estilos que vão do pop-rock ao tradicional e ao fado, numa base acústica, onde as canções são reflexo das vivências protagonizadas pelos seus seis elementos: Tomané (António Lopes), João Alexandre e Moleiro (Paulo Reis), Cláudia Ferreira, Tiago Silva e Miguel Marcelino.

Os Banho Maria são os convidados desta semana, da rubrica "À Conversa Com...".

Espero que gostem da entrevista!

 

 

 

k15771734.jpg

 

 

Como é que nasceram os Banho Maria?

- Os Banho Maria nasceram de uma tertúlia de amigos na adega do largo em Atouguia - Ourém, numa primeira fase e que depois passou por encontrar uma voz feminina que se adequasse a um cruzamento de influências dos seus elementos que passam entre outras por alguma da música portuguesa das últimas décadas.

 

Porque escolheram este nome para a banda?

- Este nome surgiu como um acaso numa conversa de família da vocalista Cláudia Ferreira e assim que foi sugerido aos restantes elementos da banda o consenso foi imediato. Para além do projeto ter sido idealizado durante alguns anos, como temos uma cara feminina como vocalista, achamos que faria todo o sentido.

 

“Casa do Castelo” é o vosso primeiro álbum, lançado no dia 1 de setembro nas plataformas digitais. Diriam que foi um álbum “cozinhado em banho-maria”, ou foi um processo de produção relativamente rápido?

- Sem dúvida que foi um álbum bastante pensado, queríamos que estivesse mesmo ao gosto de todos nós, e para isso é preciso algum tempo e dedicação, também.

 

Como caracterizam o vosso estilo musical?

- Os Banho Maria caracterizam-se por ter um estilo que tem como influência vários estilos musicais, que vão desde música tradicional ao fado e à pop.

 

O que pode o público encontrar nesta vossa “casa do castelo”?

- Pode encontrar temas onde nos dedicamos por inteiro, algo que pretendemos que seja único. Encontra-se certamente um pedacinho de todos nós em cada música e cremos nós que canções intemporais com escrita tocante.

 

O single de apresentação deste trabalho intitula-se “Não Há Amor Como o Primeiro”. A música foi um dos vossos primeiros amores?

- Quando estávamos a decidir qual o single para apresentar ao público a escolha foi consensual, como é uma música cheia de ditados populares maioritariamente conhecidos pelo público, e com um ritmo de marchinha quase dançante, achamos que se enquadrava como postal de visita à nossa ‘Casa do Castelo’.

 

Embora a edição digital tenha ocorrido este mês, já tinham apresentado este álbum ao vivo. Que feedback têm recebido por parte do público e seguidores?

- Tem sido bastante positivo, as pessoas que nos tem abordado comentam que gostaram muito da apresentação e muitas perguntam para quando os próximos espetáculos.

 

 

capa banho maria.jpg

 

“Casa do Castelo” foi apresentado a 22 de Julho, no Castelo de Ourém, tendo sido o vosso concerto de estreia. Como foi essa experiência?

- Algum nervosismo, como não poderia deixar de ser, mas assim que entramos no palco, tudo passou e desfrutamos de cada momento valorizado pelo local idílico que é o Castelo de Ourém e pelo público que encheu o recinto e nos recebeu de forma calorosa.

 

Que outros “castelos” querem conquistar num futuro próximo? Já têm novos concertos agendados?

- Temos espetáculos intimistas programados para a região de Ourém e Leiria, e por enquanto, fazer a promoção do disco o mais possível nos media, para assim chegarmos ao maior número de pessoas e lhes poder despertar a atenção.

 

Que objetivos gostariam de ver concretizados num futuro próximo?

- Dar a conhecer a nossa música ao maior número de pessoas, fazer espetáculos ao vivo pois a nossa música ganha com essa faceta, continuar a fazer música porque isso nos realiza e a gravar discos por acreditarmos que existe espaço para os Banho Maria no contexto nacional e quem sabe, “lá fora”.

 

Muito obrigada pela disponilidade!

 

 

Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens.

 

 

À Conversa com os Banho Maria

banho maria fotopromo.jpg 

"Casa do Castelo" é o trabalho de estreia dos Banho Maria, banda que cruza estilos que vão do pop-rock ao tradicional e ao fado, numa base acústica, onde as canções são reflexo das vivências protagonizadas pelos seus seis elementos: Tomané (António Lopes), João Alexandre e Moleiro (Paulo Reis), Cláudia Ferreira, Tiago Silva e Miguel Marcelino.

Os Banho Maria são os convidados desta semana, da rubrica "À Conversa Com...".

Espero que gostem da entrevista!

 

 

 

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Como é que nasceram os Banho Maria?

- Os Banho Maria nasceram de uma tertúlia de amigos na adega do largo em Atouguia - Ourém, numa primeira fase e que depois passou por encontrar uma voz feminina que se adequasse a um cruzamento de influências dos seus elementos que passam entre outras por alguma da música portuguesa das últimas décadas.

 

Porque escolheram este nome para a banda?

- Este nome surgiu como um acaso numa conversa de família da vocalista Cláudia Ferreira e assim que foi sugerido aos restantes elementos da banda o consenso foi imediato. Para além do projeto ter sido idealizado durante alguns anos, como temos uma cara feminina como vocalista, achamos que faria todo o sentido.

 

“Casa do Castelo” é o vosso primeiro álbum, lançado no dia 1 de setembro nas plataformas digitais. Diriam que foi um álbum “cozinhado em banho-maria”, ou foi um processo de produção relativamente rápido?

- Sem dúvida que foi um álbum bastante pensado, queríamos que estivesse mesmo ao gosto de todos nós, e para isso é preciso algum tempo e dedicação, também.

 

Como caracterizam o vosso estilo musical?

- Os Banho Maria caracterizam-se por ter um estilo que tem como influência vários estilos musicais, que vão desde música tradicional ao fado e à pop.

 

O que pode o público encontrar nesta vossa “casa do castelo”?

- Pode encontrar temas onde nos dedicamos por inteiro, algo que pretendemos que seja único. Encontra-se certamente um pedacinho de todos nós em cada música e cremos nós que canções intemporais com escrita tocante.

 

O single de apresentação deste trabalho intitula-se “Não Há Amor Como o Primeiro”. A música foi um dos vossos primeiros amores?

- Quando estávamos a decidir qual o single para apresentar ao público a escolha foi consensual, como é uma música cheia de ditados populares maioritariamente conhecidos pelo público, e com um ritmo de marchinha quase dançante, achamos que se enquadrava como postal de visita à nossa ‘Casa do Castelo’.

 

Embora a edição digital tenha ocorrido este mês, já tinham apresentado este álbum ao vivo. Que feedback têm recebido por parte do público e seguidores?

- Tem sido bastante positivo, as pessoas que nos tem abordado comentam que gostaram muito da apresentação e muitas perguntam para quando os próximos espetáculos.

 

  

 

capa banho maria.jpg

 

“Casa do Castelo” foi apresentado a 22 de Julho, no Castelo de Ourém, tendo sido o vosso concerto de estreia. Como foi essa experiência?

- Algum nervosismo, como não poderia deixar de ser, mas assim que entramos no palco, tudo passou e desfrutamos de cada momento valorizado pelo local idílico que é o Castelo de Ourém e pelo público que encheu o recinto e nos recebeu de forma calorosa.

 

Que outros “castelos” querem conquistar num futuro próximo? Já têm novos concertos agendados?

- Temos espetáculos intimistas programados para a região de Ourém e Leiria, e por enquanto, fazer a promoção do disco o mais possível nos media, para assim chegarmos ao maior número de pessoas e lhes poder despertar a atenção.

 

Que objetivos gostariam de ver concretizados num futuro próximo?

- Dar a conhecer a nossa música ao maior número de pessoas, fazer espetáculos ao vivo pois a nossa música ganha com essa faceta, continuar a fazer música porque isso nos realiza e a gravar discos por acreditarmos que existe espaço para os Banho Maria no contexto nacional e quem sabe, “lá fora”.

 

Muito obrigada pela disponilidade!

 

 

Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens.