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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Domingo de excepções

Resultado de imagem para votar

 

Desde os meus 18 anos, idade em que adquiri o direito de votar, ontem foi a segunda vez em que o fiz.

A primeira, tinha sido por ocasião do referendo do aborto.

Aqui em Mafra, já se sabia quem ia ganhar. No entanto, fui votar (não nesse partido) porque, pela primeira vez, houve um partido que me disse alguma coisa, e com o qual me identifico em alguns aspectos.

 

 

Resultado de imagem para croissant de ovo

E porque ontem pareceu ser o domingo das excepções, comi um bolo que já não comia talvez há uns 2/3 anos - um croissant de doce de ovos!

Estava bom, como sempre, e soube bem, embora a determinada altura já achasse que tinha doce de ovos a mais. 

Agora posso passar mais uns anos sem comer outro!

Quando realidade e sonho se misturam

Resultado de imagem para mulher a gritar desenho

 

Quem me manda a mim meter-me com quem não devo!

Parece que, afinal, a aranha dona daquelas teias não estava assim tão longe, e não gostou que eu andasse a tirar fotos à sua casa. Por isso, decidiu vingar-se.

Na sexta à noite, com uma enorme dor de cabeça, fui-me deitar. O meu marido estava na cama também, mas apenas com a luz do telemóvel.

Ao fim de algum tempo, abro os olhos, mexo um bocadinho o cobertor e começo a ver sair de lá de dentro uma aranha enorme, preta, quase tipo tarântula. Dou um salto na cama, a gritar que estava ali uma aranha e a chegar-me para o lado do meu marido, com o coração a mil à hora.

Mas, afinal, não havia aranha nenhuma! Tinha sido apenas um pesadelo!

 

O que não foi pesadelo foi a cobra que, no sábado de manhã, encontrámos no meio da estrada, perto da casa dos meus pais. Felizmente, era pequenina, e já estava morta (deve ter passado algum carro por cima).

Ficámos eu e a minha filha a olhar para ela, e um casal vizinho que estava no quintal. Dizia a mulher para o marido "Vai lá, João!". E o senhor lá foi, com a enxada que estava a utilizar na horta, confirmar o óbito, e chegá-la para a berma, colocando-a no meio das ervas.

O que me incomoda é que, de onde veio aquela, poderão vir mais, e anda por aí uma mãe cobra, essa sim, maior e mais perigosa.