Mais uma colaboração no Fantastic
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Desta vez, a entrevista à banda Xerife, cuja vocalista participa nesta nova edição do The Voice Portugal.
Espreitem, e fiquema a conhecer melhor este projecto!
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Desta vez, a entrevista à banda Xerife, cuja vocalista participa nesta nova edição do The Voice Portugal.
Espreitem, e fiquema a conhecer melhor este projecto!
Da infância à velhice, caminhamos para um mundo cada vez mais dependente das drogas.
Na infância, temos crianças hiperactivas, que são obrigadas a tomar medicação para acalmar e conseguir concentrar-se.
Na adolescência, os nervos que antecedem os exames e provas, obrigam à toma de calmantes.
Na idade adulta, a pressão de uma carreira bem sucedida e a competição obrigam, muitas vezes, a tomar comprimidos para dormir, ou antidepressivos, ou ainda suplementos disto e daquilo, porque a alimentação não é a melhor. Ah, e os comprimidos para a memória, que já começa a falhar.
Mais tarde, com a idade a avançar e possíveis doenças, os mais velhos começam a ter uma pequena farmácia em casa, com medicamentos de todas as cores e feitios para tomar.
Longe vão os tempos em que tudo se resolvia à base de chás, xaropes naturais, mezinhas e afins ou tínhamos, simplesmente, que aguentar e ultrapassar o melhor que podíamos.
Felizmente, a medicina evolui à medida que a nossa sociedade se vai transformando, acompanhando-a nas mudanças, e oferecendo melhores respostas aos problemas que vão surgindo.
Mas, será que não estamos a cair no exagero, ao tentar solucionar tudo aquilo que nos afecta à base de drogas?
É este o mundo que nos espera, e aos nossos descendentes, no futuro - um mundo totalmente dependente das drogas?
O Sapo informa que, de acordo com dados do Ministério da Saúde, um em cada cinco portugueses de baixa estava em condições de trabalhar.
E pergunta: "Já meteu baixa apenas por precisar de uns dias de descanso?"
Respondo-lhe eu: "Relativamente à minha saúde, já pedi à médica para me passar baixa, por dois dias, porque não conseguia mesmo estar de pé, nem sentada, com cólicas. Isto foi a seguir ao almoço, e fui para casa. Depois de não conseguir estar também em casa, deitada, e de as cólicas terem aliviado um pouco, peguei em mim e voltei para o trabalho, tendo utilizado duas horas de uma baixa de dois dias!"
Sou maluca, só pode
Hoje em dia, teria aproveitado pelo menos aquele primeiro dia!