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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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Sobre a Robot Sophia

Apesar da aparência humana e do belo rosto que criaram para a robot Sophia, tenho a dizer que já vi robots com um ar bem mais amistoso e simpático que esta.

Pode ser impressão minha, até porque é apenas um robot, mas a única imagem que ela me consegue passar, relativamente a expressões humanas, é cinismo. Um cinismo escondido por detrás daquele sorriso fingido que a programaram para fazer.

Olho para ela e parece-me, de certa forma, sinistra. Uma ameaça disfarçada de bondade, subtileza e delicadeza. 

 

E por aí, o que acharam da Sophia? 

 

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Dica de segurança

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Por quem anda a ver demasiados filmes sobre raptos de crianças e adolescentes, sem qualquer base científica mas que, ainda assim, não custa nada ter em conta!

 

"Quando estiverem a caminhar na rua, e virem carrinhas paradas junto à berma, suspeitas ou não, desviem-se para o lado contrário, evitando passar junto delas."

 

E vem isto a propósito de quê? 

No outro dia estava a ir para casa, depois do trabalho, a pé, já de noite. Ia pelo passeio, e mais à frente estava uma carrinha enorme estacionada.

E então, lembrei-me que, nos filmes, quando passamos entre a carrinha e a parede, pode a qualquer momento saltar de lá de dentro um criminoso, e colocar-nos com grande facilidade dentro da dita carrinha, sem que ninguém veja.

Não fosse o diabo tecê-las, atravessei a estrada para o outro lado!

 

 

Pessoas que gostam de se vitimizar

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Existem pessoas que gostam de se vitimizar, de expôr os seus problemas e sofrimento em público, de suscitar pena a quem as ouve /lê...

Porquê?

Não sei.

Resolverão com isso os seus problemas? Sentir-se-ão menos sós com os seus dramas, se os partilharem com o mundo?

Retirarão daí algum benefício?

Conseguirão, através desses sentimentos que geram nas pessoas, dar a volta e transformar a sua situação?

Ou viverão para sempre, como vítimas, fazendo questão de vincar bem esse facto, como se não tivessem nada mais que os caracterizasse?