Coco: o filme de animação deste Natal
Já tinha lido algumas críticas positivas relativamente a este filme, por isso, esta semana, fomos ao cinema vê-lo.
O meu marido não tinha achado o trailer animador. A minha filha preferiu este a outros e, como era o que mais se ajustava aos nossos horários, acabou por ser o escolhido.
Entrámos sem expectativas. Saímos de lá satisfeitos com a escolha!
É um filme que fala, essencialmente, sobre a família e a importância e valor que ela tem, ou não, para cada um de nós.
E sobre sonhos! Sobre como devemos sempre seguir os nossos sonhos, independentemente do que os outros possam querer ou desejar para nós, ou de quem nos queira impedir de os seguir.
Não temos que viver a vida dos nossos antepassados, nem reger-nos pelo que possa ter acontecido a eles, para determinar o nosso futuro.
Por vezes, a tradição entranha-se de tal forma que se torna difícil ver para além dela. Ver que os descendentes podem não querer perpetuar essa tradição, por terem outra igualmente válida em mente. E, outras vezes, nem sempre a tradição é má, e pode até ser o elo que nos liga a todos enquanto família, e nos torna mais fortes.
Independentemente do que a nossa família possa pensar, e dos limites que nos tente impôr, mesmo não sendo o mais acertado, só o fazem para nos proteger. E, aconteça o que acontecer, mais cedo ou mais tarde, a verdadeira família irá sempre apoiar as nossas decisões, e desculpar as nossas loucuras!
Para não desvendar já a história do filme, adianto apenas que, a meio da mesma, houve uma reviravolta que não estava, de todo, à espera!
E sim, saímos de lá de lágrimas nos olhos!