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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Coco: o filme de animação deste Natal

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Já tinha lido algumas críticas positivas relativamente a este filme, por isso, esta semana, fomos ao cinema vê-lo.

O meu marido não tinha achado o trailer animador. A minha filha preferiu este a outros e, como era o que mais se ajustava aos nossos horários, acabou por ser o escolhido.

Entrámos sem expectativas. Saímos de lá satisfeitos com a escolha!

 

É um filme que fala, essencialmente, sobre a família e a importância e valor que ela tem, ou não, para cada um de nós.

E sobre sonhos! Sobre como devemos sempre seguir os nossos sonhos, independentemente do que os outros possam querer ou desejar para nós, ou de quem nos queira impedir de os seguir.

Não temos que viver a vida dos nossos antepassados, nem reger-nos pelo que possa ter acontecido a eles, para determinar o nosso futuro.

 

Por vezes, a tradição entranha-se de tal forma que se torna difícil ver para além dela. Ver que os descendentes podem não querer perpetuar essa tradição, por terem outra igualmente válida em mente. E, outras vezes, nem sempre a tradição é má, e pode até ser o elo que nos liga a todos enquanto família, e nos torna mais fortes.

 

Independentemente do que a nossa família possa pensar, e dos limites que nos tente impôr, mesmo não sendo o mais acertado, só o fazem para nos proteger. E, aconteça o que acontecer, mais cedo ou mais tarde, a verdadeira família irá sempre apoiar as nossas decisões, e desculpar as nossas loucuras!

 

Para não desvendar já a história do filme, adianto apenas que, a meio da mesma, houve uma reviravolta que não estava, de todo, à espera!

E sim, saímos de lá de lágrimas nos olhos!

Sugestões para o Reveillon 2017/ 2018

 

(clicar na imagem)

 

Querem celebrar em grande a entrada no novo ano, mas não têm ideia de como o fazer?

Não têm muito dinheiro para gastar?

 

Nesta edição especial do Fora de Casa, conheçam algumas das propostas para a Passagem de Ano 2017/ 2018, um pouco por todo o país.
Boas razões não faltam para sair de casa, despedirem-se de 2017, e darem as boas vindas ao novo ano que aí vem, com muita música, fogo-de-artifício e animação!
 
 

Richie Campbell, na Guarda 
Aurea, no Porto
Ana Moura, em Lisboa 
Agir, em Albufeira
Nelson Freitas, em Beja
Miguel Gameiro, em Braga

 

E muito mais, a descobrir nesta rubrica especial de fim de ano!

 

 

Alguém com talento para interpretar sonhos?

Imagem relacionada

 

Me poderá explicar estes sonhos que tenho com frequência?

Não sei se, em alguma outra encarnação, já houve mar em Mafra (duvido muito), ou se estou a ter visões do futuro, mas já perdi a conta às vezes que sonhei que tinha o mar aqui quase à porta de casa.

E não pensem que é algo de bom. Não é aquela felicidade de sair de casa e ter a praia à porta, disponível para um passeio, uns banhos de sol ou um mergulho.

Nem sequer areia há.

O mar está sempre bravo, só vejo ondas e espuma, a virem par cima de nós. Isto, nos sonhos mais leves.

Nos pesadelos, é mesmo tsunamis que afectam a zona. Num deles, sei que estava em casa dos meus pais, e a força da água partiu os vidros todos.

No último, estava no caminho que faço para casa, e a onda tinha quase chegado ao pé de mim. Esta zona fica mais alta, o que significa que a parte onde moro tinha sido atingida. Tinha perdido tudo, a casa estava prestes a desmoronar.

 

Será que, daqui a centenas de anos, o mar chegará, efectivamente, a Mafra?

Ou são apenas sonhos sem qualquer significado, fruto de uma imaginação muito fértil, na hora de dormir?!

A um dia do Natal e ainda sem árvore

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Amanhã é a noite de Natal, e aqui por casa nem árvore montada, nem uma decoração que seja colocada.

Há uns anos atrás, ficava admirada de o meu pai não ligar nada a essas coisas e terem, simplesmente, deixado de enfeitar a casa e montar a árvore na casa deles.

Hoje, estou a seguir-lhes o exemplo.

O que me leva à seguinte questão:

 

"À medida que envelhecemos, começamos a agir da mesma forma que, antes, criticávamos aos mais velhos?"

 

E onde coloco as prendas, perguntam vocês? Neste momento, as poucas que comprámos estão em sacos ou caixas, a maior parte ainda por embrulhar. Para os mais chegados, vai uma notinha, e até os envelopes para a colocar me esqueci de comprar.

 

Tudo sobre rodas, portanto, como podem constatar! 

Fugitiva, prisioneira ou estrela de cinema?!

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Ontem foi dia de consulta de oftalmologia da minha filha.

Para fazer os testes e a médica conseguir resultados mais fidedignos, a minha filha teve que dilatar a vista.

Quem está habituado a isso sabe que a visão fica depois muito esquisita, e a sensibilidade à luz ainda maior.

Assim, saímos da clínica com a minha filha de óculos de sol, capuz na cabeça, e com a cara virada para baixo, comigo a guiar-lhe os passos e segurá-la,para que não houvesse acidentes!

 

Na brincadeira, disse-lhe que poderia passar por fugitiva, prisioneira acompanhada pela polícia, ou estrela de cinema disfarçada, acompanhada pelo guarda-costas!

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