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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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Leituras no feminino

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Não foi de propósito, apenas mero acaso, mas acabo de constatar que a maioria das minhas leituras em 2017 foram no feminimo!

 

A propósito deste post da Sara, lembrei-me de ir ver que autores tinha lido eu, até ao momento, em 2017.

E o resultado da pesquisa é este:

 

Autoras

Jean Hanff Korelitz

Julia Quinn

Cátia Araújo

Luisa da Silva Diniz

Maria Oliveira

Rosário B. Gonçalves

C.Gonçalves

Haylen Beck

Lesley Pearse

Fiona Barton

Michelle Adams

Anabela Neves

Karin Slaughter

B. A. Paris

Sandra Brown

Clare Mackintosh

Paula Hawkins

Jayne Ann Krentz

Julia Heaberlin

Darcey Bell

Kate Eberlen

Natalie K. Lynn

 

Autores

Manuel Soares Traquina

Abílio Cardoso Bandeira

J. P. Delaney

Nicolas Barreau

David Safier

 

 

E em 2016:

 

Autoras

Isabel Sousa Costa

Gabriela G. Ferreira

Rosana António

Luisa da Silva Diniz

Maria Oliveira

Jojo Moyes

Marta Sena Felismino

Mary Kubica

Marta Sousa

Dorothy Koomson

Sandra Brown

Teresa Aires Rodrigues

Diana Couto

Natalie K. Lynn

Marlene Alves Catanzaro

Elsa Morais Sarmento

Joana Salvador

Nora Roberts

 

Autores

Hugo Pena

João Gago da Câmara

Fernando Terra

Pedro Macedo

José Casado Alberto

Francisco Cova

Kiko Lopez

 

Parece que a tendência é mesmo para ler livros escritos por mulheres, ainda que não seja uma escolha propositada, mas apenas feita com base no que promete cada história.

De salientar ainda a presença de vários autores portugueses, que têm tanto ou mais talento que os internacionais.

 

E por aí, qual é a vossa tendência?

 

Desapareceram, de Haylen Beck

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E se, de repente, vos tirassem os vossos filhos? Se não soubessem para onde os levaram, nem tão pouco se estão vivos ou mortos?

E se, as únicas pessoas a quem poderiam recorrer numa situação destas, são aquelas que levaram os vossos filhos, e em quem não podem confiar?

Quando ninguém acredita em nós, e nos acusam de algo que não fizemos, quando os verdadeiros culpados andam à solta, e têm todas as hipóteses do mundo de escaparem impunes, o que fazer?

Haverá ainda esperança, para mãe e filhos?

 

Há alguns anos atrás, Mya e Danny discutiram, e Mya decidiu passar alguns dias fora, levando a sua filha Sara consigo. Quando Danny volta a ter notícias, Mya está presa, e não há sinal de Sara. Tudo leva a crer que ela fez alguma coisa à filha. Ela jura que foi a polícia que a levou. Danny nunca acreditou totalmente na mulher, e ela acabou por se suicidar.

 

Na actualidade, Audra está a fugir de um marido violento e das assistentes sociais que lhe querem tirar os filhos, entregando a guarda dos mesmos ao pai, levando consigo Sean e Louise. Agarrando-se à oferta de uma amiga, que os convidou para ficar lá uns dias, Audra achava que tinha encontrado uma solução temporária.

Mas tudo se desmorona quando um xerife a manda parar, com o pretexto de ter excesso de carga na carrinha, e se oferece para distribuir a bagagem entre a mesma e o seu carro. Ao mexer nas suas coisas, o xerife encontra um saco de marijuana, e leva-a até à esquadra, para esclarecer a questão. 

Ao mesmo tempo, os filhos são entregues à agente Collins, que os promete levar para um lugar seguro, enquanto a mãe resolve a situação. 

Mas os planos do xerife são outros e, de um momento para o outro, Audra passa a ser acusada de homicídio dos seus próprios filhos. Tendo em conta o seu passado de álcool e drogas, nada abona a seu favor, e ninguém acredita na sua versão dos factos. Nem a sua amiga lhe dá a mão, desligando-lhe o telefone na cara, quando Audra lhe pede ajuda.

 

No entanto, para Danny, este caso fá-lo relembrar algo pelo qual ele próprio já passou. Uma vez, pode ser um acaso. Duas vezes, não pode ser coincidência, pois não?

Será que Audra consegue escapar à prisão, e recuperar os filhos? Conseguirá Danny, as respostas que sempre procurou para as suas perguntas?

"Desapareceram" aborda, de forma leve, a violência doméstica e, ao mesmo tempo, o tráfico de crianças. Se a autora poderia ter desenvolvido mais os temas, sobretudo o segundo? Talvez...Se há livros que têm informação a mais, este talvez precisasse de uma melhor exploração do tema. De qualquer forma, valeu a pena.

Um livro viciante, que não conseguimos parar de ler até saber como vai terminar a história, e que eu recomendo!

 

 

Sinopse:

Um thriller de suspense sobre a luta desesperada de uma mãe para encontrar os seus filhos...

Audra anseia chegar à Califórnia.
Finalmente arranjou coragem para fugir do marido que a maltrata, podendo assim proporcionar a si e aos seus dois filhos um novo começo. Juntamente com Sean e Louise, atravessa o país, por estradas secundárias, discretamente e com toda a cautela para não chamar a atenção.
Quando um inquietante xerife a manda parar em pleno deserto do Arizona, Audra faz tudo para se manter calma e esconder o nervosismo. Tem mesmo de o fazer. Mas, ao revistar a carrinha de Audra, o xerife tira da bagageira um saco com marijuana que ela nunca tinha visto e o seu estado de nervos transforma -se em pânico. Ela julga que aconteceu o pior.
Mas está enganada. O pior ainda está para vir.

Com um ritmo de tirar o fôlego e de um suspense implacável, Desapareceram... é um thriller perfeito sobre a luta de uma mulher contra o mal inimaginável para salvar o que há de mais importante na sua vida. Chocante até à última página.

A primeira gala do The Voice Portugal

No geral, senti que, de tanto quererem dar o seu cunho pessoal, acabaram por estragar a maior parte das músicas.

Não percebi muitos gestos feitos pelos concorrentes, numa clara imitação do Salvador Sobral. Será por estar na moda essa postura?

 

 

Foto de The Voice Portugal.

Gostei da escolha da Diana, que até começou bem, mas depois descarrilou. Não sei explicar, mas não gosto da forma como canta. À excepção da prova cega, nunca mais me convenceu em nenhuma das atuações.

O Joaquim não esteve tão bem como das outras vezes, e fica a dúvida se terá sido uma boa escolha da mentora.

Desta vez, não gostei de ouvir a Cláudia Pascoal no tema que escolheu. Muitas das pelavras, nem sequer se perceberam. O que é diferente pode ser bom. Mas a diferença forçada, não. 

A Ana Paula canta num registo que não é o meu favorito, e cada vez me custa mais ouvir cantar neste registo, sem me doer os ouvidos, pelo que é difícil ouvir as prestações dela e, assim, avaliar.

Finalmente, a Aurea tomou a decisão acertada de mandar para casa a Diana.

Ana Paula e Cláudia Pascoal, por escolha do público, e Joaquim, salvo pela mentora, seguem para a próxima gala.

 

 

Foto de The Voice Portugal.

O Simão arriscou com um tema de Shawn Mendes que o favoreceu bastante no início, mas o levou a perder-se do meio para a frente.

A Salomé é daquelas concorrentes que oiço, mas não me diz nada.

O Fábio esteve bem melhor que nas atuações anteriores.

A Inês quis interpretar uma diva, mas a diva Inês ontem não apareceu. Espalhou-se ao comprido, com a escolha desta música, nem parecendo a mesma Inês que ouvimos nas outras atuações.

Desta equipa, foi eliminada a Salomé.

 

 

Foto de The Voice Portugal.

Desta equipa, destaco a Vanessa, pelo progresso que mostrou na forma como canta. Desta vez, sem gritar, mostrando uma Vanessa mais contida, e com a voz a sair muito melhor e mais bonita. Ainda assim, gostei da escolha do Anselmo, de ficar com a Marta, depois de a Telma e a Kátia terem sido salvas pelo público.

 

 

Foto de The Voice Portugal.

A equipa da Marisa concentra alguns dos potenciais vencedores. Quem sabe este ano não lhe calha a ela a vitória.

Já vimos que o Tiago Nacarato tem um grande apoio do público. A sensação que tive, quando o ouvi, foi a de estar a ouvir uma música brasileira, cantada em português, e a não soar muito bem aos ouvidos. Só depois percebi que era uma música 100% portuguesa, do Rui Veloso.

O que é certo é que o Tiago já se encontra em estúdio a produzir o seu primeiro disco de originais, que deverá ser editado no final do próximo ano. Ainda hoje recebi um email com a divulgação das datas em que irá atuar no próximo ano, o que significa que já tem uma equipa encarregada de fazer a publicidade e divulgação do seu trabalho.

Pergunto-me se, mais uma vez, o programa está feito para ser ele o vencedor?

O Ricardo Neiva continua a fazer escolhas diferentes, mas nem sempre as melhores. Houve momentos em que gostei, outros em que me perguntei o que raio estava ele a fazer a uma música tão bonita, com tantas voltinhas para se descolar do original.

Tomás Adrião - não o suporto! Não gosto daquela mania, daquele ar de convencido que é o melhor, que é diferente, que sente a música. Há ali muita coisa forçada, muita preocupação com os gestos. Em sair da caixa. Mas por vezes, menos é mais. E mais, neste caso, foi menos.

O Ricardo Barroso fez uma boa atuação, como já nos tem habituado. Gostava de o ver agora noutros registos, ou ouvi-lo cantar em português.

 

E como, em nome das audiências, vale tudo, decidiram pôr-nos a todos em standby, à espera da decisão final da Marisa, que esta noite não esteve presente por motivos de saude.

Após os votos do público garantirem a presença na próxima gala do Tiago e do Tomás, ficou por decidir qual dos Ricardos ocupará a terceira vaga.

Espero, sinceramente, que a Marisa escolha o Ricardo Barroso.

 

 

 

Imagens The Voice Portugal