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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Para que servem mesmo as ciclovias?

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Ah, já sei!

Devem ser para os peões não andarem na estrada, já que não existem passeios para os mesmos!

E para que serve a estrada?

Para os ciclistas, pois claro! Onde mais poderiam eles andar? Não estão à espera que caibam naquela tira estreita a que deram o nome de ciclovia?

Então, nesse caso, por onde circulam os carros?

Nas faixas contrárias! Se as houver. Se não, devem permanecer no mesmo sítio, em ritmo de cortejo funerário. Talvez se deva pensar, no futuro, em construir veículos com asas, para poderem voar por cima dos ciclistas e, assim, não os obrigar ao transtorno de ir em fila indiana, para podermos seguir viagem a uma velocidade aceitável.

 

Foi esta a conclusão a que cheguei no passado domingo quando, ao ir de carro, me deparei com um grupo de ciclistas a ocupar a estrada, com a ciclovia mesmo ao lado!

 

Dizem que "as regras foram feitas para ser quebradas", e no caso da segurança (ou falta dela) rodoviária, este ditado aplica-se na perfeição.

Desde as passadeiras que os condutores não respeitam, e que os peões preferem não utilizar, atravessando mesmo no meio da estrada, às ultrapassagens pela faixa da direita, dos sinais vermelhos que são passados, aos traços contínuos que são pisados para ultrapassar, dos motociclistas que querem à força enfiar-se no meio dos carros para chegar mais depressa, aos ciclistas que teimam em ocupar a estrada, e às prioridades que não são respeitadas, há de tudo, e vale tudo.

Menos seguir as regras. 

Fim de semana de cinema espacial

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No fim de semana optei por duas sessões de cinema espacial!

Entre os filmes que por lá tínhamos gravados, estava "Vida Inteligente". Na altura em que deu, interessou-me e pedi ao meu marido para pôr a gravar. No sábado, depois de ler a sinopse, não me pareceu tão interessante, mas lá começámos a ver.

O meu marido não estava a gostar muito. Começou com a recolha de uma amostra de solo em Marte, que depois levaram para a estação espacial, onde descobriram um ser vivo muito simpático e muito inteligente. Estava o filme feito, em pouco mais de 5 minutos. E poderia ter ficado por ali. Mas continuou, e eu disse, na brincadeira: "giro, giro, era o extraterrestre começar a atacar todos e ir matando um a um". Influências do Alien, talvez!

E o mais engraçado, é que foi mesmo isso que começou a acontecer! 

O meu marido acabou por confessar que nunca ligou muito a estes filmes, mas gostou deste.

Eu confesso que, para mim, o final foi a melhor parte. Gosto de ser surpreendida, e "Vida Inteligente" conseguiu fazê-lo. Haverá uma sequela?

 

 

 

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Antes desse, tinha visto, entre quinta e sexta (aqui o tempo é aproveitado aos pedacinhos), "Elementos Secretos".

O racismo é o tema predominante, a par com as conquistas espaciais que os países rivais tentam conseguir. Já o machismo, é focado de uma forma mais subtil. 

 

O que retive do filme:

- Por vezes, uma boa capacidade de argumentação faz milagres, e abre excepções que, de outra forma, nunca seriam permitidas

 

- Se não acreditarmos e confiarmos em nós, nas nossas capacidades, e no facto de que devemos lutar, mesmo que no fim não consigamos vencer, nunca conseguiremos fazê-lo com as pessoas que mais amamos, e não poderemos dar o apoio que elas precisam. Desistir antes de tentar, tornar nossos e usar contra nós mesmosos preconceitos dos outros, é não acreditar naquilo que somos e conseguimos

 

- Por mais infalíveis que as máquinas sejam, por vezes é mais seguro confiar nos humanos

 

- Há pessoas que se julgam superiores a tudo e a todos, até aos próprios chefes, que se julgam donas da sabedoria e da verdade, e não admitem que outras possam fazer em pouco tempo, aquilo que elas próprias nunca conseguiram fazer 

 

- Há momentos em que mais vale manter a boca fechada, e outros em que se deve deitar cá para fora tudo aquilo que está entalado