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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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A minha experiência com a Uber

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Não vou falar da facilidade com que se utiliza a aplicação, da rapidez com que os motoristas chegaram até nós, nem da condução segura e calma que fizeram nos respectivos trajectos.

Costumo andar de táxi, normalmente quando o meu marido está a trabalhar e preciso de levar as compras do mês para casa. Ou quando chove muito e a minha filha tem que ir para a escola. Tenho o contacto de uns taxistas - pai e filho - e quase sempre são eles que nos levam. Já nos conhecem. O caminho é curto, mas lá se enverada por conversas banais. Não tenho razão de queixa.

Esta sexta-feira, à noite, foi a primeira vez que andámos de Uber. O meu marido à frente, eu e a minha filha atrás. Em Lisboa. E soube tão bem!

O meu marido encarregou-se da conversa de ocasião. A minha filha ia entretida com o telemóvel.

E eu, aproveitei para apreciar a vista, em silêncio, que sabe tão bem, apenas com a música de fundo do rádio, bem escolhida por sinal, o que ainda contribuiu mais para aquele momento "zen"!

A música era realmente muito boa, calma, mas sem nos dar sono, apenas a transportar-nos para onde a mente se deixasse levar.

 

E há que realçar a simpatia e educação da motorista que nos levou de regresso - 5 estrelas! 

Foi assim a final do Festival da Canção

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Ontem assisti à final do Festival da Canção.

 

Uma coisa é certa: nunca haverá um “Amor Veloz” como o foi a canção do Salvador Sobral mas, ainda assim, penso que os compositores poderiam ter arriscado mais, “Sem Medo” do que pudesse acontecer.

Quanto mais alto o “Voo das Cegonhas”, que é como quem diz, a irreverência e a criatividade dos autores das músicas levassem a sua canção, melhor.

Com título ou “Sem Título”, Janeiro era um dos grandes favoritos à vitória mas parece que ele pediu à “Mensageira” dos resultados: “Anda Estragar-me Os Planos”, que eu fico satisfeito com o quarto lugar, afinal, “Para Sorrir Eu Não Preciso de Nada”.

Ou talvez precise, de um belo “Sunset”, de preferência numa praia com “Bandeira Azul”, mas isso para aqui não interessa nada de nada, “Patati Patata”!

Também se pensou que, “Só Por Ela”, conseguíssemos alcançar, quem sabe, uma possível boa posição junto dos restantes países, na grande final. Mas ficou-se pelo terceiro lugar. Não fiques triste, Peu! Haverá sempre alguém “Para Te Dar Abrigo” quando as coisas correrem menos bem.

Quanto à vitória, tivemos duas finalistas, que não empataram “Zero a Zero”, mas com 22 pontos, cada uma, e foi do público a decisão soberana. 

O número 13 trouxe sorte à escolhida.

Vamos lá ver até onde consegue chegar “O Jardim” da Isaura, com o colorido da Cláudia Pascoal, e se os votos conseguidos na Altice Arena, chegarão para regar todas as flores da Eurovisão, e fazê-lo brilhar, entre todas as restantes canções!

 

Imagem: Guimaraesdigital