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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Neste Dia do Livro Português

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Constato que, até ao momento, foram estes os livros de autores portugueses que li este ano:

 

Não Me deixes Só, de Margarida Freitas

Sem Dramas, de Inês Marques

Nunca Se Ama Demais, de Isabel R. G. Alves

Verão Real, de Lara Barros (a não perder entrevista com a autora esta semana no blog)

O Amor Não Morre, de Berta Pinto da Silva

 

Em 2017:

 

O Gnomo Elias, de Cátia Araújo

Doçura No teu Olhar, de Luisa da Silva Diniz

Do Outro Lado, de Maria Oliveira

Amor Em Tempo de Férias, de Rosário B. Gonçalves

Para Além do Impossível, de C.Gonçalves

A Lupa de Alguém, de Anabela Neves

Casamento Forçado: Na Cama Com Um Cowboy, de Natalie K. Lynn

Sortilégios e Desamores, de Manuel Soares Traquina

Há Horas do Diabo, de Abílio Cardoso Bandeira

 

 

Em 2016:

 

A Idade da Inocência, de Isabel Sousa Costa

Terror na Maternidade, Quem Tem Boca Vai a Roma e Aposta, de Rosana António

Reencontro com o Amor, de Luisa da Silva Diniz

Are You With Me, de Maria Oliveira

Porque é Que as Estrelas Brilham, de Marta Sena Felismino

Caminhos Controversos, de Marta Sousa

O Crime da Porta ao Lado, de Diana Couto

Júlia: Afinal, Existem Príncipes Encantados, de Natalie K. Lynn

O Poder do Amor, de Elsa Morais Sarmento

Não Desistas, de Joana Salvador

Justiça Cega e Porquê Eu?, de Hugo Pena

Fragmentos Entre Dois Continentes, de João Gago da Câmara

O Dr. Palhaço, de Fernando Terra

O Caso Michael Cross, de Pedro Macedo

Segundo a Lei da Arma, de José Casado Alberto

Da Prisão para a Liberdade, de Francisco Cova

 

Os grandes impulsionadores das mudanças

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Se repararmos bem, percebemos que as tragédias, as perdas, as dificuldades e os maus momentos, acabam por ser os maiores impulsionadores e responsáveis pelas grandes mudanças da nossa vida. 

Porque será que, nesses momentos, descobrimos forças que não sabíamos que tínhamos? Determinação que estava escondida? Vontade de agir, que permanecia inactiva até então? Coragem que nunca antes demos por ela?

Precisamos de "coisas menos boas" na nossa vida, que nos obriguem à acção e à mudança, porque de outra forma nunca o faríamos? Estas provações são uma espécie de "empurrão", que nos leva a tomar decisões que, de outra forma, nunca viriam?

O que é certo é que, muitas vezes, essas mudanças acabam por ser o que de melhor nos acontece na vida!

Serão essas situações, que nos obrigam a mudar, a chave que nos abre portas para novos caminhos que tínhamos que descobrir e que, de outra forma, nunca iríamos percorrer?

Precisamos da tristeza, para encontrar e valorizar a felicidade?

Fará tudo parte do equilíbrio da vida?

Quando o livro e o filme não batem certo

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Já há vários anos que li o livro do Nicholas Sparks "Dei-te o Melhor de Mim" e, mais tarde, em 2014, assisti ao filme no cinema.

Este fim de semana, voltei a ver o filme, que tinha passado na TV e gravei.

 

E ao vê-lo novamente, vinham-me à memória de pedaços do livro, e dava por mim a pensar "então, mas esta não era a parte em que...", "então, mas esta cena não se tinha passado naquele sítio...", então mas não acontecia aquilo?".

Por curiosidade, fui ver as páginas do livro, e percebi que estava certa. O filme trocou algumas voltas ao livro, e eu já não me lembrava disso porque a versão que me ficou na mente, foi a original!

 

De qualquer forma, a emoção que senti ao vê-lo foi a mesma!