Aqueles dias que sabemos que não vão correr bem
Depois de um feriado a meio da semana, que soube bem mas acabou por quebrar o ritmo habitual, veio uma quinta-feira que se veio a adivinhar, ao longo do dia, não terminar da melhor forma.
E, como seria de esperar, foi isso mesmo que aconteceu.
Chegar a casa, ter as coisas habituais para fazer, e ainda ter que acudir a quem me chamava constantemente, por, e para, isto ou aquilo, como se fosse uma tarefa demasiado complicada para duas mãos e um bom "lombo", como eu costumo dizer.
E terminou tarde, por conta de um trabalho de grupo da minha filha, que estive a rever com ela, com o computador a bloquear e a não me permitir gravar, imprimir ou copiar para outro lado.
Eu já nem estava a ver bem o que tinha no monitor à minha frente, já me doía a vista.
Estávamos os três cheios de sono, rabujentos e, apesar dos motivos válidos para reclamar, sem paciência.
Hoje, era dia de acordar ainda mais cedo, por isso, pouco descansámos.
E, não sendo sexta-feira 13, são más as notícias que recebo logo pela manhã: a minha sobrinha teve um acidente em casa, rasgou tendões no joelho, sofreu rotura de ligamentos na zona e deslocou a rótula.
Resultado: várias semanas em casa, em recuperação, podendo ficar com sequelas para o resto da vida.
Estava a dançar, tal como a minha filha às vezes o faz lá por casa, quando aconteceu.
Para compensar, cá deste lado e após receber o resultado das análises da minha filha, verificámos que não há qualquer problema que justifique as dores de barriga e cabeça constantes. Agora falta os exames, que vai fazer no próximo mês.
A verdade é que as dores continuam, dia sim, dia sim.