Atenção: fãs de Quantico!
Para os mais distraídos (como eu que só dei por isso por mero acaso), já estreou a terceira temporada de Quantico, em Portugal!
Está a dar no AXN. O primeiro episódio já foi para o ar, e o segundo vem a caminho.
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Para os mais distraídos (como eu que só dei por isso por mero acaso), já estreou a terceira temporada de Quantico, em Portugal!
Está a dar no AXN. O primeiro episódio já foi para o ar, e o segundo vem a caminho.
"Samantha Kofer tem uma promissora carreira numa grande firma de advogados de Wall Street, até que chega a recessão e ela é dispensada. Mas Samantha é uma das afortunadas. Oferecem-lhe a oportunidade de trabalhar pro bono numa organização de assistência jurídica durante um ano, ao fim do qual existe uma ligeiríssima oportunidade de ela recuperar o antigo emprego.
Em poucos dias, Samantha sai de Manhattan para Brady, na Virgínia, 2200 pessoas como população, no coração dos Apalaches, um lugar que ela só conhece dos livros. Mattie Wyatt, responsável pela organização, está lá para a ensinar a «ajudar pessoas reais, com problemas reais». Pela primeira vez na vida, Samantha enfrenta uma sala de tribunal por dentro, é repreendida por um juiz e é alvo da desconfiança da população, que não vê com bons olhos a presença ali de uma arrogante da grande cidade. E descobre que Brady, como todas as cidades pequenas, esconde grandes segredos.
O seu novo trabalho leva-a ao mundo perigoso das minas de carvão, onde a lei é violada, os regulamentos ignorados, as comunidades divididas e a própria terra está a ser atacada pela Big Coal. A violência está ao virar da esquina e dentro de semanas Samantha dá por si num litígio que acabará por se revelar fatal…"
Parece promissor, não parece?
Não me recordo se comprei este livro, ou se o recebi de oferta, na compra de outros, mas depois de o ter lido percebi que prometia muito, e cumpriu pouco. E perguntei-me até, para que teria o autor escrito este livro? É que só se justifica, se houver uma continuação.
Temos uma advogada que passa toda a história dividida.
Dividida entre ficar em Brady e tentar ajudar as pessoas que realmente precisam de ver os seus direitos defendidos, e a vida na grande cidade, com um trabalho que não a cativa.
Dividida entre envolver-se numa futura acção, em que os métodos para obtenção de provas nem sempre são legais, e podem ameaçar a sua vida, ou ficar de fora, fingir que não sabe de nada e seguir a sua vida calmamente.
Dividida entre deixar-se envolver por Jeff (já que o irmão deste, Donovan, está morto), ou afastar-se dele.
Temos um advogado de barra que não tem qualquer pudor em recorrer a métodos menos convencionais para conseguir provas contra os criminosos, e que vive no limite, acompanhado de armas para se defender de quem queira acabar com a vida dele, por ser demasiado inconveniente para os poderosos da região.
E que acaba por morrer a meio da história, não conseguindo levar adiante a acção que tinha em mãos.
Temos o irmão deste advogado a tentar descobrir quem assassinou o irmão, ao mesmo tempo que se envolve com Samantha, e a envolve num esquema perigoso para conseguir entregar todos os documentos de prova da acção que o irmão deixou pendente, a outros advogados de confiança, sem cairem nas mãos dos acusados, ou do FBI.
No final, Jeff diz que acha que sabe quem matou Donovan, mas nada nos é revelado. Os documentos são entregues, mas não se sabe como terminará o caso.
Temos casos que não sabemos de que forma terminaram.
Temos vidas que se perderam, sem que alguma coisa possa ser feita para mudar esse destino.
Temos mulheres que são, aparentemente, respeitadas e temidas mas, ainda assim, sujeitas a ameaças veladas ou represálias disfarçadas, que se desvanecem quando os seus amigos do sexo masculino se aproximam.
O que destaco nesta história?
O trabalho levado a cabo pela Clínica de Assistência Jurídica, dirigida por Mattie e Annette, que se dedica à prestação de serviços de advocacia, de forma totalmente gratuita, a quem não tem qualquer hipótese de contratar um advogado que os possa defender ou representar.
E, mesmo assim, muito deste trabalho é, muitas vezes, em vão.
Tenho um outro livro deste autor para ler, mas este já me deixou com algumas dúvidas, se valerá a pena, ou se será mais uma desilusão.
Hoje de manhã, a chegar ao meu trabalho, o meu marido viu um lugar livre, e estacionou.
O condutor que vinha atrás também queria ali estacionar, e parou atrás de nós, enquanto o meu marido fazia a manobra.
O espaço, com jeito, dava para 4 veículos, mas o da frente deixou algum espaço à sua frente, logo, depois de estacionarmos, o espaço ficou escasso.
Mas o dito senhor não desistiu, e pediu ao meu marido se podia chegar o carro um pouco à frente. O meu marido chegou um pouco. Não dava.
O senhor insistiu que chegássemos o carro mais à frente. O meu marido respondeu que não podia chegar muito mais, senão corria o risco de o da frente lhe bater, ao sair, e de ele próprio não conseguir sair, ficando entalado entre os dois.
O senhor não mudou de ideias. Pelo contrário, disse que não havia problema porque não iria demorar muito, era só ir ao café.
Enquanto o meu marido chegava à frente uns milímetros eu, cá fora, disse ao homem que tinha mais à frente um espaço para estacionar que é para os utentes da farmácia. Se era assim tão rápido, podia lá parar.
Respondeu-me que não podia andar muito!
Para não dizer alguma coisa de que me arrependesse, perante este comentário e a insistência em colocar o carro entre o nosso e o de trás, sem espaço para isso, mesmo que lixasse toda a gente, fui embora, e o meu marido seguiu para o café.
Uns minutos depois, o meu marido viu outro carro lá estacionado, e o homem a vir de outro lado!
Afinal sempre pode andar mais uns metros!
Com um percurso consistente, criativo e abrangente Filipe Gonçalves é cantor, músico, compositor, Host e MC. O artista MTV Talento, que nasceu para o público na Operação Triunfo, já emprestou a sua voz e presença carismática às principais marcas e eventos nacionais.
Se como Host e MC Filipe Gonçalves tem o seu lugar cativo nas festas “R&B Sweet Sessions” e nas noites “Brown Sugar” no Radio-Hotel, como cantor garantiu residência nas principais estações de rádio com os seus temas “Dança Joana”, “Ela Só Quer” e, mantendo a essência destes hits, o single “Química”, lançado em Janeiro deste ano.
Em Maio, Filipe Gonçalves apresentou o seu novo single - "De Mãos Dadas" - um tema dedicado à sua filha Maria, que retrata um amor especial e incondicional, uma ligação única entre pai e filha.
Fiquem a conhecer melhor o Filipe Gonçalves, nesta entrevista:
Quem é o Filipe Gonçalves?
O Filipe Gonçalves sou eu :-)
O público passou a conhecer-te devido à tua participação no programa “Operação Triunfo”. De que forma é que essa experiência influenciou, ou não, o teu percurso musical?
Influenciou-me bastante porque se não tivesse entrado na Escola da Operação Triunfo, provavelmente continuaria a viver este sonho às escondidas de tudo e todos.
Muitos serões passei, a tocar para um público imaginário e a dar tudo de mim e, no final de horas a fio a cantar, ia deitar-me de alma lavada.
Quais são as tuas grandes referências a nível musical?
Acima de tudo, músicos com grande identidade e alguma irreverência, que quebraram barreiras e abriram portas para uma nova geração como a minha pudesse ter maior liberdade criativa.
As minhas bases vêm de muitos géneros musicais porque fui beber da vasta cultura musical dos meus pais, do que as minhas irmãs mais velhas ouviam e por fim os meus gostos.
Para dar alguns exemplos podemos ir de um fadista antigo de seu nome Carlos Ramos até a um artista contemporâneo como D’Angelo.
Consideras que a tua música tem um estilo muito próprio, ou acaba por ser uma miscelânea de vários ritmos?
A minha música acaba por ser o reflexo do que sou, o que acaba por ser sim uma fusão de vários géneros musicais e ritmos.
Ao longo da tua carreira, foram vários os artistas com quem já colaboraste. Há algum que te tenha marcado de uma forma especial?
Há vários, e em diferentes fases da carreira. Ao início marcou-me muito receber conselhos de um artista de renome dos anos 80 Terence Trent d’Arby, com quem tivemos o privilégio de conhecer e cantar durante o programa da Operação Triunfo, de partilhar palco com o Rui Veloso que é uma referência desde pequenino (minha e de milhares de novos cantores) e agora mais recentemente, tem sido uma honra trabalhar com artistas da minha geração com quem muito aprendi e de quem sou muito amigo, como é o caso do New Max (Expensive Soul), aos HMB de quem sou amigo e trabalhei com cada um deles, em especial com o Daniel Lima de quem sou grande amigo e toquei muitos anos, e com o Héber Marques que tem sido um super parceiro para conseguir potenciar as minhas ideias.
Depois dos singles “Dança Joana”, em 2015, “Ela Só Quer”, em 2016, e “Química”, lançado este ano, chega agora o mais recente tema “De Mãos Dadas”, dedicado à tua filha. Que mensagem pretendes transmitir com esta música?
A mensagem é simples - é uma promessa de amor incondicional para a vida, é algo que ela terá como dela, que marca a importância dela no mundo.
Ao mesmo tempo, quero que seja um hino ao amor em geral, que poderá ser entre mãe e filha, neto e avô, namorados, familiares…
Na tua opinião, o amor, quando verdadeiro, é sempre incondicional?
Pergunta difícil esta…
Estes temas farão parte do teu novo álbum de originais. Já tens alguma data para o lançamento do mesmo?
Um dia específico não tenho ainda mas sei quando quero lançar.
Se tudo correr bem, será no final deste ano!
O álbum contará com participações de vários artistas. Como surgiram essas colaborações?
São colaborações que fui fazendo ao longo da vida de estrada.
Vamo-nos cruzando em festas, concertos e festivais com vários artistas e depois, aí, surgem sempre uns com quem nos identificamos mais e com quem conseguimos trabalhar melhor.
Ainda tenho alguns artistas com quem quero trabalhar, mas ainda estão na caixinha dos desejos para o futuro!
Que objetivos gostarias de ver concretizados ao longo de 2018?
Acho que neste momento o plano principal é chegar o mais próximo do público e conseguir mostrar tudo aquilo que sou enquanto músico/artista.
Para isso conto ainda lançar alguns singles antes do álbum.
Onde é que o público poderá ver e ouvir o Filipe Gonçalves?
Para breve poderão encontrar-me dia 23 de Junho na Madeira, dia 29 de Junho no Rock In Rio no palco Digital.
As restantes datas poderão pesquisar nas minhas redes sociais.
Muito obrigada!
Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens e o vídeo.
Numa entrevista conjunta, estavam ambas sorridentes e animadas.
Todos acreditam que as duas podem vir a ser, se já não o são, grandes amigas, para além de cunhadas, e que Kate será uma ajuda preciosa para a integração de Meghan na família real e nas tradições e regras que Meghan terá que passar a cumprir.
Sendo Harry considerado por Kate como um irmão mais novo, e sendo Kate, o marido e o cunhado muito unidos, nada mais natural que essa cumplicidade se estenda a Meghan.
No entanto, se antes do casamento de Harry e Meghan, tudo fazia crer que assim fosse, parece começar a haver alguma especulação quanto à amizade das duas, nomeadamente, se Kate não estará a passar por uma crise de inveja e ciúmes, pela maior liberdade e escrutínio menos apertado sobre a cunhada, ao contrário dela própria. E pelo facto de se sentir ameaçada quanto à eventual preferência dos britânicos pela sua cunhada, que foi considerada a mulher mais atraente da realeza britânica, superando Kate, que ficou assim em 2º lugar.
E neste primeiro ato oficial da duquesa de Sussex após a lua-de-mel, em que se estreou na famosa varanda do Palácio de Buckingham, Kate ocupou a dianteira do plano, parecendo querer roubar-lhe o protagonismo.
O que não é fácil.
Kate parece assumir e levar o seu papel cada vez mais a sério. Ela própria está a surgir com uma expressão séria nas últimas fotografias. Casada há vários anos, mãe de 3 filhos, e com um papel importante a desempenhar, Kate parece carregar todo o peso da responsabilidade nas costas, aparentando estar cansada e sem brilho.
Já Meghan, surge como uma lufada de ar fresco, um espírito mais livre e descontraído, que brilha por onde passa, e cativa naturalmente. A fazer lembrar a Kate de há uns anos atrás.