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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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Curiosidades bloguísticas

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O número de comentários em posts diminuiu significativamente de há uns meses para cá. Reparei nisso, por exemplo, através dos Blogs Quentes em que, antes, surgiam blogs com cerca de 100/200 comentários, sendo o mais baixo com cerca de 30 a 50 comentários, e agora os números reduziram drasticamente.

 

 

Nem sempre os posts destacados são os mais comentados tal como, poucas vezes, os mais comentados, são escolhidos para destaque.

 

 

Na minha área de leituras, relativamente aos bloggers que sigo, reparei que, de um modo geral, se escrevem menos posts ao longo do dia.

 

 

Ainda em relação aos bloggers que acompanho, embora haja bloggers que publicam vários posts diários, outros há que o fazem de forma mais ocasional.

 

 

Embora por vezes não coincidam, os posts em destaque escolhidos pelo Sapo Blogs (ou pelo menos parte deles) acabam por ser os mesmos em destaque na Homepage do Sapo naquele dia ou no seguinte. 

"Deitar a toalha ao chão" é sinal de fraqueza?

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Não sou pessoa de me aventurar no desconhecido, de me atirar de cabeça, de me desafiar muito.

Mas, da mesma forma, não sou pessoa de desistir facilmente das coisas, à primeira dificuldade, ao primeiro problema, quando vejo ou acredito que tudo poderá melhorar e ser diferente. 

De uma forma geral, se vejo que a árvore ainda poderá dar bons frutos, vou continuando a cuidar dela, e a esperar. Somente quando percebo que a árvore, simplesmente, não dará qualquer outro fruto ou, a dar, farão mais mal, que bem, deixo de insistir, e me resigno às evidências.  

 

 

Claro que isto depende muito do quanto apostámos e nos dedicámos a essa árvore. Do quanto queremos mesmo que resulte, e até onde estamos dispostos a ir, para que assim seja.

Há quem desista se a semente não vingou. Há quem perca o interesse se a planta teve tão curta vida que nem deu tempo de se desenvolver. Há quem não tenha paciência para a ver crescer ao seu ritmo. Há quem prefira apostar noutra árvore, se aquela começou a dar frutos azedos, ou que não conseguem ou se recusam a amadurecer.

E há quem passe uma vida inteira à espera de algo que nunca irá acontecer, em permanente ilusão, esperança, cegueira. É quase como querer que nasça algo em solo infértil. Ou querer colher maçãs num limoeiro. Apesar da acidez comum, não é a mesma coisa.

 

 

Como eu dizia, não sou daquelas pessoas que desiste à primeira, nem à segunda nem, provavelmente, à terceira. Mas se vejo que a árvore não cresce mais, que não dá nada, não vale a pena insistir, e é melhor deixá-la ficar como está. Talvez alguém a aprecie e possa fazer uso, de outra forma que não aquela que eu quero.

 

 

Há quem chame a isto "Deitar a Toalha ao Chão", atribuindo à expressão uma certa conotação de fraqueza.

Eu não considero tal atitude uma fraqueza. Acho que é sensatez, sabedoria...

Se fracassámos na nossa missão, e não há volta a dar, para quê persistir? Para quê desperdiçar a nossa vida, e o nosso tempo, em algo que não nos faz bem, nem tão pouco felizes?

 

 

Vale a pena? Não!

É saudável? Não! Nem para nós, nem para a outra pessoa.

Por isso, o melhor a fazer, em algumas situações ou momentos da vida, é mesmo colocar um ponto final, e dar uma nova oportunidade a nós, e aos outros, de ainda encontrar por aí a felicidade.

 

 

Aí desse lado, qual é a vossa opinião?

Já alguma vez na vossa vida "deitaram a toalha ao chão", seja a nível pessoal, profissional ou amoroso?

Sentiram-se fracos por isso?