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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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À Conversa com: Maria Sem Pecado

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Depois de vários anos de experiência, e divididos entre projetos de covers e originais, Fernando Vilela, Jorge Alves, Aksana Ivanova, Diana Murta e Hugo Corwi surgem com a banda de rock Maria Sem Pecado.

Maria Sem Pecado são do Porto e lançam hoje o primeiro álbum, "SIMBIOSE".

Aqui fica a entrevista, na qual poderão conhecer melhor este projeto:

 

 

 

 

Quem são os Maria Sem Pecado?

Acima de tudo, um grupo de pessoas que ama a música de forma incondicional.

É exatamente esse amor que nos move e que, nos últimos anos, nos juntou em prol de um objetivo comum: fazer música, a nossa música, o melhor que sabemos.

 

 

Como surgiu este nome para a banda?

Decidimos desde o primeiro dia que o projeto iria ser falado exclusivamente em Português, o nome Maria cremos ter essa virtude, é quase a génese do típico nome genuinamente português.

De resto cometemos o grande Pecado de arriscar trazer algumas influências do puro rock que era feito há décadas que, para nós, não tem pecado nenhum, muito pelo contrário. Fascina-nos.

 

 

Qual foi o maior pecado que já cometeram, ou gostavam de cometer?

Acreditar vivamente que podemos chegar às pessoas, ao Manel, à Maria, ao João ou Joaquim e que, de alguma forma, podemos tocar-lhes. Foi e será sempre o nosso maior pecado.

 

 

Quais são as vossas principais referências a nível musical?

Todos os elementos têm influências distintas, que vão do rock ao funk, que passam pelo pop ou mesmo as raízes tradicionais da música portuguesa. É nessa diversidade que tentamos encontrar os nossos pontos de equilíbrio.

 

 

 

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“Simbiose” é o nome do vosso primeiro álbum. O que pode o público encontrar neste trabalho?

Neste primeiro trabalho podem encontrar a força das palavras com acordes frios e vorazes. É sem dúvida no nosso entender um álbum muito bem escrito com letras carregadas de sentimento e mensagens subliminares para cada um descobrir, acompanhados de melodias cantáveis e marcantes apontamentos de guitarra.

 

 

“Sombras” é o single de apresentação do álbum de estreia dos Maria Sem Pecado. Sobre o que nos fala esta música?

Sombras fala de amor, não há como negar isso, fala da obsessão pela figura de algo ou alguém, da dúvida do ter ou não ter, da esperança.

 

 

Se pudessem convidar alguém para colaborar convosco, quem escolheriam para uma “simbiose” perfeita?

O incontornável Rui Veloso. Não há como fugir. Não há como não ser fascinado pelo incrível músico, cantautor, guitarrista compositor sublime que acompanha gerações. Também porque seria um desafio tremendo.

 

 

 

 

 

Por onde vão andar os Maria Sem Pecado neste verão de 2019?

Nas segunda metade do ano vão poder ver e ouvir os MSP, esperamos, em várias cidades. Estamos também a preparar showcases de apresentação nas Fnacs.

O caminho faz-se caminhando e temos trabalhado muito com o intuito de chegar ao público.

 

 

De que forma é que o público vos pode acompanhar?

Podem-nos acompanhar na nossa página de Facebook ou Instagram, podem ouvir-nos e ter acesso ao nosso álbum em todas as plataformas digitais, e ver os nossos vídeos, através da nossa editora Farol Música.

 

 

Que objetivos gostariam de ver concretizados num futuro próximo, enquanto banda?

Consolidar o nosso trabalho junto do público, envolver cada vez mais pessoas na nossa simbiose e, claro, fazer o que mais gostamos, que é tocar ao vivo, cada vez mais.

Lá chegaremos com trabalho, amor e perseverança.

 

 

Muito obrigada!

 

 

 

Nota: Esta conversa teve o apoio da editora Farol Música, a qual cedeu também as imagens e o vídeo.

As emoções são contagiosas?

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Penso que, na maioria das vezes, sim!

Pelo menos lá em casa, têm esse efeito :)

 

Já me aconteceu estar-me a rir às gargalhadas por causa de alguma coisa que achei graça e a minha filha, sem saber do que me estava a rir, começar a rir-se também, por me ver rir.

 

Ontem, ela estava a ver uma cena de uma série no telemóvel, e começou a chorar e a tentar explicar porque se tinha comovido mas, ainda antes de eu perceber o porquê, também a mim já me estava a dar vontade de chorar!

 

Se temos pessoas à nossa volta alegres e bem dispostos, acabamos por nos sentir assim também, tal como o mau humor acaba por nos afectar e contagiar.

 

 

No entanto, algumas vezes, as emoções pregam-nos partidas e podem ter, muitas vezes, inconvenientemente, um efeito inverso, que pode parecer mal aos outros, mas que não conseguimos controlar ou evitar.

 

 

E por aí, costumam ser contagiados pelas emoções de quem vos rodeia, ou nem por isso?