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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Porque devemos prestar atenção aos sinais do nosso corpo

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Quanto mais tempo vamos vivendo, e quanto mais vamos envelhecendo, melhor começamos a conhecer o nosso corpo.

E ninguém, melhor que nós, conhece o nosso próprio corpo. Ou, pelo menos, deveríamos!

 

 

E, sobretudo, prestar atenção aos sinais que ele nos vai transmitindo, saber interpretá-los, levá-los em conta, e dar-lhes a devida importância porque, se estamos a receber esses sinais, é porque o nosso próprio corpo está-nos a alertar, a pedir algo, a pretender que lhes prestemos atenção. 

 

 

Se ele está a pedir descanso, devemos descansar.

Se ele está a pedir que mudemos a alimentação, devemos mudar.

Se ele está a pedir exercício físico, devemos fazê-lo.

Se ele está a mostrar que algo não está bem e deve ser averiguado, não devemos ignorar.

 

 

É o nosso corpo que nos indica os seus limites, as suas restrições ou o seu nível de energia. É ele que nos mostra até que ponto uma dor é suportável, ou não.

Muitas vezes, nós até sabemos o que ele nos está a tentar transmitir, mas ignoramo-lo.

E ele vai, mais cedo ou mais tarde, responder-nos da mesma forma.

Podemos achar que estamos a dar a volta, a tentar enganá-lo, mas temos que perceber que, quanto melhor o tratarmos, melhor ele será para nós e, quanto mais ignorarmos os seus sinais, pior será.

 

 

 

O concerto da Bárbara Bandeira na Alcainça

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Não conseguimos ir ver a Bárbara Bandeira em Julho, quando actuou no Festival do Pão, em Mafra. Era um dia de semana, e o meu marido estava a trabalhar à noite.

A minha filha ficou aborrecida e, por isso, quando vi que ela ia estar na Alcainça, no final de Agosto, e que o meu marido estava de folga, e nós de férias, ficou combinado que iríamos lá.

 

 

 

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Eu só conheço 2 ou 3 músicas dela.

Mas a minha filha é fã, e ficou felicíssima por ter tido a oportunidade de lá ter estado.

Chegámos depois das 22 horas, andámos à procura do palco principal e ficámos bem posicionados, apesar de já estar muita gente à nossa frente.

À medida que se aproximava a hora, iam chegando mais pessoas, até termos um mar de gente atrás de nós.

 

 

 

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O concerto começou poucos minutos depois da hora prevista, o que foi um ponto a favor.

Mas o som estava demasiado alto, fazia-nos tremer e quase nos furava os tímpanos. Não sei se o problema era de estarmos perto do palco e, talvez, das colunas.

Sei que, na maior parte do tempo, enquanto o som se mantinha naquele volume, a voz da Bárbara, a não ser quando gritava, ficava abafada pela banda, e quase nem se dava por ela, nem se percebia muitas das coisas que dizia. Já quando a banda acalmava, ouvia-se perfeitamente.

 

 

 

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Dadas as poucas músicas que a Bárbara ainda tem, o concerto durou cerca de uma hora, com algumas músicas da Ariana Grande pelo meio.

Penso que, em termos de espetáculo, fazia falta algumas músicas mais animadas, porque acaba por, juntamente com o ainda pouco à vontade em palco, não ser um concerto tão animado.

Mesmo com as interacções com o público, acaba por ser um pouco monótono.

 

 

Sobre a Bárbara, nunca a tinha visto ao vivo mas, do que vi em palco, parecia bem mais simples e humilde do que a imagem que tinha dela, de a ver na TV.

Sem grandes pinturas, nem roupas extravagantes, poderia ser uma qualquer colega da minha filha. 

Reparei que, apesar de as suas músicas serem mais direccionadas para um público adolescente, a Bárbara tem, pelo que vi neste concerto, uma grande legião de fãs infantil.

 

 

 

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No final do concerto, tentámos perceber se iria haver sessão de autógrafos/ fotos. Juntou-se, numa questão de segundos, um grande grupo na parte lateral  do palco, à espera da Bárbara.

Ali, era a Bárbara de um lado, e os fãs do outro.

Vi-a autografar algo a outras crianças.

A minha filha conseguiu tirar uma foto com ela. O staff avisou logo que tinha que ir já com o modo selfie a jeito no telemóvel, para não perder tempo. E foi tão rápido que, quando eu achava que ela ainda estava à espera, já estava a voltar para trás, com a foto tirada.

 

E assim demos por findas estas férias de verão!

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