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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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The Voice Portugal - 3ª ronda de provas cegas

A terceira ronda das provas cegas ficou marcada por caras já nossas conhecidas, como foi o caso do João Wilson e da Carolina Cardetas.

 

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O primeiro, vimo-lo há alguns anos numa das edições do Ídolos.

Penso que, na altura, não passou. Desta vez, foram vários os elogios à sua voz, talento e qualidade. É a prova de que, nem sempre, somos ouvidos no momento certo, pelas pessoas certas, e nem sempre aquela oportunidade é a que tínhamos que agarrar.

 

 

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas em palco, pessoas em pé e concerto

 

A segunda, já participou no The Voice Kids e outros concursos, e já começou a trabalhar nas suas próprias músicas tendo, inclusive, participado aqui no blog, na rubrica À Conversa Com.

 

 

Não gostei:

Apesar de dar para perceber que existe ali muito talento, não gostei do que os Little Mess fizeram à música do Gotye. Arruinaram-na completamente.

Já o Rodolfo cantou melhor a música do Zambujo, que a da prova cega.

 

 

Em destaque:

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas a dançarem, pessoas em palco e pessoas em pé

Rita Rice

Margarida Andrade

Carolina Pinto

 

 

Por mim, não passava:

Júlia Ribeiro

 

 

Merecia passar:

A imagem pode conter: 1 pessoa, em pé e chapéu

O Alexandre - ao contrário dos Little Mess, cantou a sua versão, valorizando a música, e deu um show! Versatilidade não lhe falta.

 

 

A minha dúvida:

A Flaviana - gostei da voz, mas não gostei especialmente da forma como interpretou a música.

 

 

Quando a timidez, a idade tenra e os nervos se juntam para atrapalhar, mas se antevê futuro:

A imagem pode conter: 2 pessoas

 

O Rafael - ele estava tão concentrado a cantar, e em não falhar, que quase nem se mexia. Achei o timbre parecido com o original, gostei de o ouvir cantar com o Diogo Piçarra, só lhe falta mesmo confiança, mais atitude e adquirir mais alguma experiência, porque voz e imagem já tem.

 

 

 

Imagens: The Voice Portugal

 

Fractured - o filme

 
O que estamos dispostos a fazer para salvar a nossa família?
Até onde estamos dispostos a ir, e a sacrificarmo-nos, para recuperá-la?
Será que teremos forças para lutar contra tudo e contra todos, quando todos parecem estar contra nós, a fazer-nos passar por desequilibrados, para nos descredibilizar, e evitar que desmarcaremos os seus macabros segredos?
 
É por algo assim que Ray, uma das personagens principais deste filme, irá passar.
A nós, que estamos a assistir, resta-nos perceber qual a verdadeira realidade, e quem, ali serão os verdadeiros loucos.
 
 
 
 
Ray viaja com a sua mulher, Joanne, e a filha de ambos, Peri, de regresso a casa, depois de um almoço do Dia da Acção de Graças, que não correu da melhor forma.
 
Percebe-se que não estão bem. Para além de discutirem, Joanne dá a entender que a relação deles está condenada. A situação só não piora porque Ray concentra-se na filha, e se acalma.
 
Numa pequena paragem, numa estação de serviço, enquanto Ray está distraído a limpar o carro, e Joanne foi à procura de algo que Peri deixou na casa de banho, Peri afasta-se e, quando dá por isso, tem um cão a assustá-la e encurralá-la, muito perto de uma cratera feita por causa de uma obra de construção civil.
 
 
 
 
Sem que Ray consiga chegar a tempo de evitar o pior, Peri acaba mesmo por cair. Enquanto Ray tem apenas um ferimento na cabeça, Peri parece ter fracturado o braço, por isso, acabam por seguir para o hospital mais próximo. E é aí que tudo irá acontecer.
 
Após um tempo excessivo de espera e uma burocracia sem fim e, aparentemente, despropositada para a situação, Peri é finalmente vista por um médico e aconselhada a fazer uma TAC, por prevenção.
 
Enquanto Joanne acompanha a filha, Ray aguarda na sala de espera, acabando por adormecer. Quando acorda, várias horas depois, e pergunta aos funcionários do hospital pela mulher e filha, é informado de que nenhuma delas esteve naquele hospital, naquele dia.
 
 
 
 
 
 
 
 
Enquanto Ray pensa que lhe estão a esconder a família, e que algo de muito errado se passa naquele hospital, com a conivência de todos, auxiliares e médicos, provavelmente relacionado com tráfico de órgãos, a opinião dos especialistas é a de que Ray está a ter alucinações e a confundir a realidade, provavelmente devido à pancada na cabeça.
 
Já a psiquiatra de serviço, tem uma outra opinião, que configura um cenário ainda mais sinistro, e uma posição ainda mais delicada para Ray.
 
Estarão todos a tentar fazê-lo passar por louco, para desacreditá-lo? Ou estará ele a viver numa outra realidade, sem se dar conta?
Onde estão, de facto, Joanne e Peri, e o que realmente lhes terá acontecido?