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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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Sábado atribulado

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A minha filha fez anos em janeiro e, para celebrar, queria levá-la a comer um dos seus pratos favoritos mas, para grande azar, o restaurante estava fechado para férias. Por isso, adiámos.

Na semana passada, já com pouca esperança, depois de várias semanas fechado, liguei. Já estavam abertos. Reservei mesa para sábado.

Estava tudo programado: despachar cedo, almoçar, dar um passeio.

 

Perto das 9 da manhã, já eu e a minha filha estávamos de pé. Ela ia tomar banho. Eu tinha roupa para pôr a lavar. Noto que o fluxo de água estava fraco. Não era problema da torneira. 

Dali a pouco, estava normal. Pus a máquina a trabalhar. Ela já ia para a banheira. O fluxo voltou a baixar. A máquina de lavar começou a panicar e nem a conseguia desligar.

Resultado: depois de ter mudado a bilha do gás, tive que andar a aquecer água em panelas, à moda antiga, para ela tomar banho, porque da companhia das águas me disseram que estavam a resolver um problema na minha zona, e ainda ia demorar.

Por ironia, depois de ela ter terminado o banho, tudo se estabilizou!

 

Fomos às compras. Eu a querer despachar-me cedo, e a ver o tempo a passar. Saímos para o restaurante, à hora a que deveríamos lá estar. O que vale é que é só 10 minutos.

Ou seria, se não nos tivesse calhado uma lesma à nossa frente, e se não se lhe tivesse juntado um tractor que nem facilitou a vida, quando podia, para nos deixar passar.

Mas chegámos.

Entrámos no restaurante e a funcionária, que já nos conhece, avisou logo: olhe que hoje já não temos tirinhas.

Grande melão! Íamos lá de propósito para comer tirinhas. Tivemos um mês inteiro à espera, e não havia!

 

Ainda perguntei à minha filha se não queria adiar para outro dia mas, como já estava naquela de almoçar fora, lembrei-me de um outro restaurante que também deveria ter. Ligámos. Tinham. Mas não reservavam nada, era por ordem de chegada.

Já eram praticamente 14 horas. Ainda tínhamos que ir até lá. Uma fila enorme à porta, e lá dentro também. Começámos a ver as horas a que iríamos almoçar. A minha esperança era de que, como éramos só três, seria mais fácil arranjar-nos mesa, que aos grupos que lá estavam.

Sentámo-nos à mesa perto das 15 horas. 

Gostei do atendimento, da simpatia, da relativa rapidez com que nos serviram. E fiquei feliz por a minha filha ter gostado, afinal, era para ela.

Mas as tirinhas, não tinham nada a ver. Menos passadas, mais grossas e com mais gordura. Desenrascou, mas não convenceu.

 

E pronto, lá almoçámos, e fomos passear, para aproveitar da melhor forma um sábado que não começou da melhor maneira!