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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Porque livros nunca são demais para aqueles que gostam de ler

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Se és daquelas pessoas que gosta de ler, mas não pode andar sempre a gastar dinheiro em livros, nem tem tempo para ir à biblioteca, a Fátima tem a solução ideal - um giveaway de livros!

 

E porquê?

Porque ela pode!

Porque o seu blog celebra 7 aninhos de existência.

E porque ela é nossa amiga, e não quer que fiquemos em abstinência prolongada de leitura!

 

Só têm que:

1 - ir a este post manifestar a vossa vontade em participar no sorteio

2 - fazer um post em que mencionam o blog da Fátima e o sorteio, convidando quem vos lê a juntar-se ao giveaway.

3 - responder à pergunta que ela faz neste post

 

Serão sete os livros sorteados:

Nada menos que um milagreMarkus Zusac

Explicação dos pássarosAntónio Lobo Antunes

O olhar de SophieJojo Moyes

Lembranças macabrasTess Gerritsen (livro de bolso)

Uma Cançãode embalarMary Higgins Clark (livro de bolso)

RelicárioDouglas Preston e Lincoln Child (livro de bolso)

A Princesa de geloCamilla Läckberg (livro de bolso)

 

Sim, eu sei que não tenho sorte nenhuma nestas coisas e que, provavelmente, nenhum deles virá para mim.

Mas a Fátima é uma boa vizinha aqui do bairro, que sigo há muito tempo e com quem tenho algumas coisas em comum, e que sabe como desafiar uma pessoa, não só a ler, como também a escrever (a pergunta foi bem pensada)!

Por isso, mesmo que não sejam um dos felizes contemplados, vale a pena participar!

 

 

Confinamento não é sinónimo de ficar em casa por obrigação

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No outro dia, dizia-me o meu marido "Deves ser das poucas pessoas que cumpre à risca o confinamento, não sais de casa!".

Dito assim parece que vivo enclausurada! Não é o caso.

Todos os dias vou para o trabalho, faço 4 caminhadas diárias no percurso casa-trabalho-casa.

Quando não vou às compras à sexta-feira ao almoço, vou ao sábado.

Por isso saio, caminho, faço o que tenho a fazer.

 

Já chegou a acontecer estar em casa, e ter que sair para apanhar ar.

Da mesma forma, se estou bem em casa, porquê sair?

 

Não é uma questão de cumprir o confinamento, ou de ter receio de apanhar o vírus.

É mesmo porque me sinto bem e não me faz falta andar por aí na rua só para não estar em casa.

 

Sim, é verdade que, desde que a pandemia surgiu, nunca mais almocei fora, por exemplo. Ou estivemos numa esplanada. Mas eu também não sou mulher disso. À excepção de uma ou outra ocasião especial, é sempre o meu marido que me convence e convida a almoçar fora.

Não sou mulher de andar por aí a tomar o pequeno almoço ou lanche. Normalmente, faço-o em casa. Ou levo de casa.

Não sou mulher de querer sair todos os fins de semana e andar a passear, até porque há muito para fazer em casa, e em tempo de aulas mais ainda.

E se já ando na rua, e farto-me de andar durante a semana, que sentido faz, quando posso estar descansada em casa, andar a cansar-me na rua.

Para fazer os mesmos passeios de sempre? Onde já andámos mil vezes?

 

Portanto, não me estou a privar de nada, nem a obrigar a nada. 

Estou a agir conforma já agia.

Não fico em casa por obrigação. Porque é confinamento.

Fico em casa se, quando, e porque me apetece.