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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Justificar aquilo que dizemos ou escrevemos

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Há pessoas que têm a mania de perseguição, e acham que tudo aquilo que dizemos, ou escrevemos, está, de alguma forma, relacionado com elas.

Depois, há aquelas que, mesmo que não seja o caso, se "acusam" porque , no fundo, a "carapuça" lhes serviu, e se identificaram ou reviram naquelas palavras.

Há as que pensam que aquilo que dizemos, ou escrevemos, tem sempre por base algo pessoal, algo que sentimos, que nos aconteceu, uma queixa de, ou crítica a alguém. 

E, não raras vezes, chegam mesmo a perguntar-nos porque dissemos, ou escrevemos, aquilo!

 

Em primeiro lugar, não devemos justificações a ninguém e, como tal, não têm que nos questionar com que intenção, ou a quem, aquilo que publicámos, era dirigido.

Porque, muitas vezes, são coisas que vimos em livros, pensamentos que surgem de filmes ou séries, ou que, simplesmente, nos vêm à mente, sem nenhum "alvo" em concreto, e que nada têm a ver connosco e, consequentemente, nada a ver com quem lidamos no dia a dia.

Por isso, quem não tem motivos para temer, nem sequer liga. Passa à frente.

Mas se, por acaso, apesar de não mencionarmos ninguém, alguém se identificar ou achar que é para si, em específico, só tem que, antes de tudo, parar para pensar o porquê. 

 

Mas também acontece o contrário!

Por vezes, até escrevemos algo a pensar numa determinada pessoa, ou comportamento, e a "vítima" não se reconhece! Ou finge não se reconhecer.