A saga das análises clínicas
Há anos que faço as minhas análises no mesmo laboratório, e nunca tive qualquer problema.
Até que a clínica fechou.
Abriu uma outra, mais perto de casa, o que agradeci, mas o laboratório mudou.
Estas foram as primeiras análises que ali fiz. A minha filha já lá tinha feito, mas não eu.
Levei as credenciais e tiraram-me o sangue da praxe, para as mesmas.
Dois tubinhos.
Já aqui referi que a técnica parecia uma matraca, sem se calar um minuto, desde que entrei, até sair.
E, por vezes, conversa a mais dá asneira.
No dia seguinte, ligaram-me a perguntar se poderia lá passar para tirar mais sangue, porque uma das análises tinha ficado por fazer. Mas poderia ir a qualquer hora, porque já não era necessário jejum.
Disse que lá passaria à hora de almoço, e assim fiz.
A técnica do dia anterior tinha ido almoçar. A outra, não sei se estaria ocupada, mas só ao fim de 15 minutos é que me chamou.
Pelo menos é mais calma.
Estava ela a preparar tudo quando chega a do dia anterior. Já vinha tarde.
E lá se foi mais um braço picado, e um tubinho de sangue.
Para compensar, nessa mesma tarde enviaram-me os resultados, que reencaminhei para a médica de família.
No dia seguinte, ligou-me a médica a dizer que o laboratório se tinha esquecido de enviar o resultado de uma das análises pedidas!
Lá entrei em contacto com a clínica e, ao fim de duas chamadas e um email, lá enviaram o resultado em falta.
Demoraram tanto que até pensei que me iriam pedir mais sangue!
Para primeira vez, esta experiência deixou muito a desejar.