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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

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Festival Eurovisão da Canção 2022: 2ª semifinal

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Marcado o encontro para ontem à noite, com o marido "Ao Lado de Mim", lá assisti ao desfile de mais 10 músicas a concurso, e a disputar os 5 lugares entre as finalistas.

Era caso para dizer, em jeito de ponto de partida, "Solta a Voz e Canta", mas nem todos o conseguiram.

 

À medida que as canções iam sendo apresentadas, não fiquei com "Fome de Viagem", mas antes com fome de música boa, que me tocasse, que me dissesse algo, que me fizesse querer votar nela.

Disse muitas vezes que, na verdade, não existe uma fórmula vencedora, mas a verdade é que passam os anos, e o festival continua a apresentar muitas "Pontas Soltas", que podem não ajudar Portugal a chegar longe.

Mais, tenho a sensação, sempre que assisto a este espetáculo, que está, não diria "DÉGRÁ.DÊ", mas antes Démó.dê!

É certo que é o passado que faz de nós, quem hoje somos. Mas, que tal olhar um pouco mais para o presente e futuro? Já nem digo para a frente porque, aí, o que encontramos é sempre o "Mar no Fim".

 

Continuando...

Talvez por ser véspera do Dia da Mulher, e já em jeito de celebração às mulheres, a noite teve presente muito "Corpo de Mulher", algumas até, em estado de graça, quase, quase, a dar à luz, à espera de "Uma Mensagem Tua", e de cada um de nós, ou melhor, de um voto, que lhes indicasse se os rebentos nasceriam por cá ou, eventualmente, em Turim.

 

Curiosamente, talvez querendo poupar as futuras mamãs ao stress, pressão e experiência alucinante que iriam viver, as suas canções acabaram por não ser escolhidas.

Penso que, ao ver esse resultado, devem ter olhado para a barriga e dito aos seus bebés: Paciência. "Ainda Nos Temos" um ao outro, e isso é o mais importante! 

Apresentadas todas as músicas, restava esperar pelas votações, sem qualquer "Código 30" especial, e cujo peso continua a ser dividido, a meias, entre júri e público.

 

Desta vez, os meus palpites foram mais ao lado.

Acreditava que passariam Os Azeitonas, Cubita, Syro, Milhanas e Jonas. Só acertei em duas.

Relativamente à primeira, não tanto por gostar da música, mas por ser um pouco animada. Cubita, sim, gostei da música e voz.

Quanto ao Syro, o que dizer. A música é boa. A letra também. É um potencial vencedor. Mas... Só consigo ter na cabeça outras músicas dele, que não esta, como "Perto de Mim" ou a minha favorita "Acordar".

Milhanas e Jonas, pela presença em palco.

 

Os fiascos, para mim, foram Inês Homem de Melo e Pepperoni Passion, que não percebo como foram apuradas. Talvez porque já havia muita música morta e precisavam de intercalar com algumas mais ritmadas. Felizmente, não apuraram O Vampiro Solitário.

Quanto a Pongo e Tristany, será caso para dizer: primeiro estranha-se, depois entranha-se? Põe toda a gente a dançar, e a cantar, é verdade, mas...

 

Balanço feito das duas semifinais, continuo a ter mais presente, de entre as dez finalistas, a música da Maro. 

Que vença a melhor!

Ou não...

 

 

Imagem: eurovisionworld.com