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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Frase típica de um potencial agressor "Ah e tal, eu não ia mesmo agredir!"

Mulher agride amiga por ter ficado com seu ex-marido | Cambira Notícias

 

Quantas vezes, no meio de uma discussão, uma das partes envolvidas exalta-se mais, e "parte para cima" da outra, com uma atitude agressiva, como se, de facto, fosse agredir fisicamente a outra?

Se houver mais pessoas presentes, e nessas situações, a primeira coisa que fazem é colocar-se ao meio, entre uma e outra, para que as coisas não escalem, e os ânimos acalmem.

 

Depois, quando questionadas essas pessoas, quantas vezes não dizem: "Ah e tal, não acredito que fulano fosse mesmo agredir...".

Tretas!

Quando alguém se mete, se coloca no meio, agarra a pessoa que está mais exaltada, tenta separar as partes ou qualquer outra atitude do género, é porque, realmente, acreditou que as coisas poderiam descambar e, além de ofensas verbais, ocorrer agressões físicas entre elas.

 

Da mesma forma, depois de passada a tempestade, quando questionadas as partes envolvidas, é típico do potencial agressor afirmar: "Ah e tal, eu não ia mesmo agredir!"

Outra mentira descarada!

É óbvio que, não fossem outros colocar-se no meio, provavelmente, a agressão aconteceria mesmo.

Porque, nesses momentos, as pessoas estão a reagir a quente. Não pensam. Não estão a medir os seus actos.

Qualquer um de nós, até a pessoa mais pacífica, pode agredir numa situação dessas.

 

E acredito que, quando algumas pessoas dizem que ficam pior quando alguém se coloca no meio para separar, ou para as agarrar, o que querem mesmo dizer é que ficam fulas porque as estão a impedir de fazer aquilo que estavam prontas a fazer.

 

 

O que têm em comum estas mulheres?

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Sissi, Imperatriz da Austria

Casou com o Imperador da Áustria, por amor.

Era acarinhada pelo povo.

Teve problemas com a sogra.

Acabou por viver infeliz e isolada.

Morreu aos 60 anos.

 

 

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Grace Kelly, Princesa do Mónaco

Casou com o Príncipe do Mónaco, por amor.

Era acarinhada pelo povo.

Teve uma vida infeliz, abdicando de tudo o que tinha conquistado.

Morreu aos 52 anos.

 

 

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Diana, Princesa de Gales

Casou com o Príncipe Carlos, por amor.

Era acarinhada pelo povo.

Teve uma vida infeliz.

Dizia-se que a sua relação com a rainha não era das melhores.

Morreu aos 36 anos.

 

Exemplos verídicos de mulheres com personalidade forte, que se anularam em prol do amor, do casamento e das obrigações reais, e que viram o seu esperado conto de fadas tornar-se o seu pior pesadelo.

"O Assalto do Passado", de Sandra Brown

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Mais um livro de uma das minhas autoras favoritas que, logo ao início, não me cativou, como habitualmente.

Felizmente, ultrapassadas as primeiras páginas, o enredo começou a compôr-se, e a história a ganhar ritmo começando, então, a vir ao de cima o melhor da Sandra Brown, num livro em que há mais segredos por revelar, que aqueles que pensamos que já conhecemos.

A revelação final foi mesmo surpreendente, a cereja no topo do bolo!

 

Tudo começa quando Arden, a filha mais nova de um dos envolvidos no assalto, volta à terra da família, onde tudo aconteceu, reavivando aquilo que estava quase esquecido, pondo em perigo a vida de várias pessoas, incluindo a sua. 

Permanece por esclarecer o que aconteceu ao dinheiro roubado, que desapareceu, e ao pai de Arden que, para todos os efeitos, fugiu com o dinheiro, sem nunca mais ninguém o ver.

 

Ledge, um dos participantes do assalto, apaixona-se por Arden, e faz de tudo para a proteger de quem a quer ver fora do caminho sem, no entanto, lhe contar quem é, quando ela começa a investigar os crimes ocorridos há 20 anos.

Ao mesmo tempo, também ele tem que se proteger a si, e aos que lhe são próximos, do homem que, desde sempre, lhe tenta estragar a vida - Rusty - a autoridade da região, que tem todos os habitantes na mão, e faz o quer quer, saindo sempre impune.

 

"O Assalto do Passado" deixou marcas e mudou a vida daquelas pessoas, sem nunca ter ficado totalmente esclarecido.

Agora, está de volta ao presente, para preencher os espaços em branco, e trazer à tona a verdade.

E qual ela se souber, o que daí resultará, e quem escapará aos estilhaços que ela irá provocar?

 

 

Sinopse:

"A meio da noite, quatro homens realizam um assalto que lhes rende meio milhão de dólares. Ao raiar do dia, porém, tudo se desmorona.
Um deles está no hospital.
Outro está na prisão.
Outro perde a vida.
E o último… desaparece.

Vinte anos depois, Arden Maxwell, a filha do homem que desapareceu sem deixar rasto, está cansada de viver ensombrada pelo passado e pela memória de um pai que todos acreditam ter fugido cobardemente com o dinheiro. De regresso à terra da família ao fim de tanto tempo, ela está longe de saber, claro, que os cúmplices do pai estão de olho nela.

Mas alguém não está a dizer tudo o que sabe sobre o dinheiro, o assassinato e a traição. A verdade tem sempre uma maneira de vir ao de cima, e há quem esteja disposto a matar para descobrir o que realmente aconteceu.

Perigo, vingança, desejo e ganância. Pleno de tensão, o novo romance de Sandra Brown é impossível de pousar!"

"Lou", na Netflix

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Uma mulher prepara-se para pôr fim à vida.

Queima os seus segredos mais obscuros.

Deixa o seu dinheiro, e a sua casa, a alguém, bem como comida para o seu cão, que ficará sem dona.

Numa noite de tempestade, Lou está sentada numa cadeira, com a arma junto a si, a ganhar coragem para se matar.

 

Mas Hanna, a sua vizinha e inquilina, entra-lhe pela casa, desesperada porque lhe raptaram a filha, e precisa de comunicar com o xerife da região.

E Lou vê os seus planos adiados, ao decidir ajudar Hanna a ir atrás do raptor, e resgatar a menina.

 

O que, cedo, percebemos, é que o homem que raptou a filha de Hanna, e Lou, são velhos conhecidos.

E Lou esconde mais sobre este rapto, do que Hanna possa imaginar. 

Ainda que ambas estejam do mesmo lado, e tenham o mesmo objectivo.

 

Embora Lou esteja a tentar compensar os erros do passado, e a tentar fazer algo de bom na sua vida, ela continua a mostrar-se uma mulher fria, de poucos sentimentos, de parcas palavras.

O seu lado de espia fala mais alto. 

Manter-se viva. 

Escapar a quem quer eliminá-la.

Sacrificar quem tiver que ser...

 

Será Lou capaz de, uma vez na vida, sacrificar-se, também ela, pela vida de alguém?

Ou verá, neste rapto, um aviso para continuar a viver porque a sua missão ainda não terminou?

 

E do lado do raptor, Philip, o que o levou a cometer este acto? A roubar a sua filha da própria mãe, e que vingança pretende, contra todos os que lhe fizeram mal, ou lhe viraram as costas?

 

Um filme que vale a pena ver!

 

 

 

É perseguição, só pode!

Criança chateada Imagens de Stock de Arte Vetorial | Depositphotos

 

Quem me conhece, sabe que eu não posso com ele nem um bocadinho.

Nada contra mas, distância.

Mas, de há uns tempos para cá, sempre que vou às compras, dou de caras com o dito cujo.

É que é perseguição, só pode!

 

Mal entro no hipermercado, lá está ele, como se estivesse ali à espera, a olhar directamente para mim. A desafiar-me.

Passo em frente, e ignoro.

No entanto, não escapo dele, porque volto a deparar-me com a sua presença nos corredores.

A sério?

 

Para o que uma pessoa havia de estar guardada.

Não havia outra figurinha qualquer para fazer publicidade ao Intermarché?

Tinha mesmo que ser o Toy?!

 

E o pior é que a coisa está para durar.

O homem até já despiu a roupa de praia, e vestiu outra, a condizer com o outono.

Enfim...

Volta Fernando Mendes!

 

 

 

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