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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

"Só Me Enganas Uma Vez", de Harlan Coben

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Tinha este livro na minha lista de livros a ler.

Recebi-o de presente de aniversário.

Entretanto, fiquei ainda com mais vontade ao saber que a série, baseada no livro, iria estrear este mês, na Netflix.

Comecei a ler.

E fiquei decepcionada. Não me estava a cativar. Após algumas páginas, pu-lo de parte.

 

No início do mês, comecei a ver a série, na esperança de que fosse mais interessante ver a história no ecrã.

Mas aconteceu o mesmo. 

Vi um episódio, e fiquei sem vontade de ver mais.

 

Ainda assim, eu sou teimosa.

Por algum motivo a história me disse alguma coisa, a ponto que a querer ler/ver.

Esta semana, voltei a pegar no livro.

Começou a ficar interessante.

Dei por mim a lê-lo em todos os momentos que tinha livres, até ao fim.

E, agora, tenho que terminar de ver a série.

 

Maya é uma mulher, recém viúva, com uma filha de dois anos a seu cargo.

Ela ama a sua filha, mas acredita que não tem jeito para a maternidade.

Também amava o seu falecido marido, apesar de passar a maior parte do tempo em missão, longe dele.

E, quem sabe por isso, nunca tenha conhecido verdadeiramente o homem com quem se casou. E, agora, é tarde.

Ele foi assassinado.

 

Como diz o seu cunhado, a morte persegue Maya.

Primeiro, os civis que, acidentalmente, mandou abater.

Depois, a sua irmã, Claire.

E, agora, o marido, Joe.

 

Poderão estar todas estas mortes interligadas?

Será Maya o elo comum?

Ou será mera coincidência?

 

Maya não acredita em coincidências, e leva a cabo a sua própria investigação.

Mas o que Maya não sabe (ou então até sabe), é que quando se mexe num vespeiro, pode-se acabar picado.

E há picadas que se revelam fatais.

 

Num mundo, que é o que todos conhecemos, em que o poder e o dinheiro untam as mãos e compram o silêncio de muita gente, em prol de gente que quer manter os seus crimes ocultos, Maya terá que ser mais inteligente, se quiser chegar à verdade, e revelá-la, antes de ser apanhada na teia que ela própria teceu, para tal. 

 

O final é inesperado, e justo.

Com um salto temporal, em que Lily, a filha de Maya, é agora uma mulher casada e com uma filha acabada de nascer, a receber todos aqueles que sempre estiveram ao seu lado, e a ajudaram a ser a mulher que hoje é.

E uma homenagem, a quem já não está presente, mas estará sempre presente.

 

Sinopse:

"Quando uma mulher não consegue acreditar naquilo que vê, só lhe resta fazer tudo para descobrir a verdade.
Um thriller imperdível do autor de alguns dos maiores êxitos da Netflix.
Ex-piloto de operações especiais, Maya voltou recentemente para casa. Um dia, vê uma imagem impensável, capturada pela câmara escondida em sua casa: a filha de dois anos a brincar com Joe, o seu falecido marido, brutalmente assassinado duas semanas antes. Tentando manter a sanidade, Maya começa a investigar, mas as descobertas só levantam mais dúvidas.
Conforme os dias passam, ela já não sabe em quem confiar, até que se pergunta: é possível acreditar em tudo o que vemos com os próprios olhos, sobretudo quando é algo que desejamos desesperadamente?
Para encontrar a resposta, Maya vai ter de lidar com os segredos profundos e as mentiras do seu passado antes de encarar a impensável verdade sobre o seu marido… e sobre si mesma."