Destino
“Não é da sorte que o homem vive, mas das realidades que consegue criar…”
Há quem afirme que nascemos com o nosso destino traçado.
Há quem diga que, quanto mais tentamos fugir dele, mais nos aproximamos.
Há quem acredite que não é o destino que comanda as nossas acções, mas sim nós, que ditamos e fazemos o nosso destino!
E há quem pense que até podemos ter um destino traçado, mas que pode ser influenciado e até mudar a qualquer momento, conforme as atitudes e acções que tomarmos ao longo da vida, ou seja, um destino flexível, em que há interacção entre o desconhecido e o ser humano.
O destino pode ser utilizado como desculpa ou justificação para muitas coisas, mas não nos devemos resignar e aceitar este ou aquele acontecimento apenas porque “é o nosso destino”!
Não nos devemos acomodar a uma determinada situação, e permanecer inertes, utilizando tão vago argumento.
Podemos ter a sorte de algumas coisas ou pessoas surgirem na nossa vida, de forma inesperada. Mas cabe, a todos nós, agir e lutar para que possamos conquistar todas as outras.
Eu acredito que até podemos ter a nossa história manuscrita em folhas de rascunho, mas também podemos alterar os acontecimentos, os factos, as personagens, reescrever, e fazer a nossa própria história!