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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Mais uma mão cheia de talentos

Mais uma noite de Got Talent para provar que ainda há muito talento por descobrir em Portugal (e não só).

 

Dos concorrentes de ontem, destaco:

 

O truque de magia do Francisco. Pode ser muito básico para quem sabe faz~e-lo, ou como é feito, mas não deixa de surpreender quem vê e é totalmente leigo no assunto. 

 

O Daniel, com o seu número de acrobacia aérea. E uma intervenção desnecessária de Manuel Moura dos Santos, quanto à escolha da modalidade do concorrente. 

 

O João Afonso, com o número de Pole Dance. De realçar a pouca segurança daquele varão, que parecia muitas vezes querer tombar, e a forma como o concorrente continuou, arriscando uma queda e possível lesão.

 

A Andreia, com o seu talento para pinturas com fogo. É notável a semelhança entre a sua pintura e esta fotografia de Dali.

 

O Alfredo e a Mariana - simplesmente espectaculares!

 

Os Cruzados. Tomara muitas bandas ditas profissionais terem o power que estes concorrentes mostraram em palco!

Perdida no Tempo

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"Qualquer instante perdido, é-o para sempre. O tempo é o único bem irreparável, por isso mesmo, é preciso aproveitar todas as horas do dia. Amanhã já não temos o hoje."

 

É uma grande verdade!

E o pior é que, de há uns tempos para cá, é isso mesmo que eu sinto. Que o tempo está a passar, que não espera por mim, que não volta atrás, e eu não estou a conseguir acompanhá-lo. Pelo contrário, estou a ser ultrapassada por ele a alta velocidade!

Todos os dias ando numa correria, a tentar aproveitar todos os minutos e distribuir tudo aquilo que tenho para fazer, na esperança de que, no fim, sobre algum tempo que não seja para trabalhar.

Mas o que sinto, ao virar a página de cada um destes dias, é que nada ficou...

Que tantos instantes foram perdidos, que tantos momentos foram deixados de viver, em prol do que se apresentou à minha frente com maior e comprovada prioridade...

Que estou a ser obrigada a agir mecanicamente, como um robot programado para executar as funções para que foi criado, sem espaço de manobra para qualquer outra que não conste no manual de instruções.

Que tantos amanhãs se transformaram em hoje, e passaram a ontem, sem que tenha saído da linha recta que me foi imposta por diversas circunstâncias, e que me impedem de olhar para o lado, parar, e poder caminhar noutros sentidos.

Apesar de tudo, acredito que melhores dias virão, que vou voltar a conseguir caminhar lado a lado com o tempo, sem por ele ser atropelada!

Espero que não demore muito...