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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Festa de boas vindas para uma professora excepcional

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É verdade que a professora é exigente.

Que manda sempre imensos trabalhos de casa, como se só tivesse aquela disciplina para ocupar o tempo.

Que faz testes complicados que nem sempre favorecem as notas.

Que já lhes disse algumas vezes que não os gostava de ter como alunos, porque se portam muito mal, mas...

 

 

Também é verdade que é das professoras que melhor ensina naquela escola.

E que, de alguma forma, os alunos reconhecem isso, e gostam da professora tal como ela, apesar de tudo, gosta deles.

A prova disso é que, ao fim de alguns meses com outra professora substituta, já todos ansiavam pelo regresso da sua professora de sempre.

 

 

A professora Ofélia é uma mulher com cerca de 60 anos. Mas os anos parecem não passar por ela. Aliás, tem momentos em que parece até mais jovem do que há 20 anos atrás.

É uma mulher de garra, de bem com a vida, alegre, bem disposta.

E uma lutadora.

Há dois anos, quando foi professora da minha filha pela primeira vez, esteve de baixa durante uns meses, para tratar um cancro. Tudo correu bem, e no 8º ano estiveram com ela do início ao fim. Agora, no 9º ano, começaram com ela mas, infelizmente, teve que ser substituída ainda no primeiro período, porque o cancro tinha voltado.

Encontrei-a há dias, e ela disse que já estava tudo bem, e que dia 11 já regressava à escola.

 

 

Ontem, era o primeiro dia da semana em que a turma da minha filha tinha aulas com ela.

E prepararam uma festa surpresa, de boas vindas, para celebrar o regresso da professora Ofélia!

Com a colaboração das auxiliares escreveram, antes da chegada da professora, uma mensagem no quadro. E colocaram nas mesas os bolos, salgados, pipocas e tudo o mais que cada um levou.

Quando a professora abriu a porta, deparou-se com um cenário que, por certo, não esperava! E emocionou-se... Até eu me emociono só de imaginar.

 

 

Foi nesse momento que ela lhes disse que tinha muitas saudades deles, e que queria muito voltar à escola. Que, apesar de ter outras turmas, havia uma afinidade especial com esta.

E os dois tempos de aula, foram passados em festa, porque não havia espírito para mais nada!

A "ressaca" da época natalícia

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Quem por aí também é atingido por ela?!

É mais suave, igual ou pior que o regresso ao trabalho depois das férias de verão?

Num mês que, para além de marcar o início de um novo ano, marca também o regresso às rotinas, depois de uma pausa que foi de festa, o regresso às aulas, o prenúncio de 2 meses pela frente sem qualquer feriado pelo meio, muitas são as pessoas que iniciam este mês de "ressaca",  não de excesso de bebida ou comida, mas por nostalgia pelo que já lá vai, e o desejo de que, pelo menos este mês de janeiro, passe depressa, para que tanto o nosso corpo como a nossa mente retornem à normalidade.

Eu regressei hoje ao trabalho. Não queria, mas tem que ser. E mais vale a meio da semana, do que no início. Custa menos.

Mas acabaram-se os dias em casa com a minha filha, sem horários nem stress. Acabaram-se as tardes de colinho para as bichanas, e os mimos a toda a hora. Acabou-se o acordar às 10 ou 11 da manhã, o almoçar às 13 ou 14h da tarde.

Amanhã, será a vez dos estudantes regressarem à escola.

Um novo ano começa, mas a nossa vida retorna ao ponto onde parou antes do Natal.

Coragem para todos os que, como eu, ainda estão de ressaca desta época natalícia!

 

 

15 anos de Fingertips com regresso de Zé Manel e novo álbum

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Os Fingertips celebram os 15 anos do lançamento do álbum "All Bout Smoke 'N Mirrors", com o regresso do carismático vocalista e letrista dos Fingertips, Zé Manel.

O cantor juntou-se de novo ao compositor Rui Saraiva e a Jorge Oliveira, para a gravação de um novo álbum, e para para uma digressão, onde vamos poder ouvir ao vivo todos os sucessos da banda.
 
"15", o novo álbum dos Fingertips, que marca o 15º aniversário da banda, e acaba por ser também o número mágico da reunião de uma das bandas nacionais de maior sucesso dos últimos anos, chega hoje às lojas.
 
Este álbum, composto por 15 músicas, é a primeira colecção dos temas icónicos que construiram a identidade sonora da banda. 
 
"Picture of My Own", "Cause to Love You", "Do It", "Simple Words" ou "Out of Control" são apenas alguns dos exemplos de temas que marcaram uma geração, que são agora editados em conjunto, a par com o novo single "My Everyday".
 
Porque em 2018, é a música e a amizade que estão acima de tudo, "15", o álbum que celebra a carreira dos Fingertips, está disponível nas lojas a partir de hoje, e é um exclusivo FNAC.
 
 
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01 Picture of My Own 
02 Melancholic Ballad 
03 How do You Know Me 
04 Cause to Love You 
05 Move Faster 
06 You’re Gone 
07 Something Has Broken 
08 Tomorrow’s Inside Us 
09 Do It (Magic Colors) 
10 Cruel Intentions 
11 My Everyday 
12 Simple Words 
13 Out of Control 
14 Do It (Magic Colors - Ballad) 
15 Unwholesome Lullaby (acoustic live)

Começa hoje o 2º período escolar

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Hoje de manhã estava a ouvir nas notícias, a propósito do início do 2º período escolar, que começa hoje com o regresso dos alunos após as férias de Natal, a jornalista afirmar que este é o período mais longo do ano lectivo e, como tal, aquele em que os alunos podem tentar recuperar as notas.

Não sei se, na prática, será bem assim. Nos tempos em que eu estudava, o 2º período tinha precisamente o efeito contrário e, na maioria dos casos, os alunos baixavam mesmo as notas nesta altura. Talvez por ser o período mais longo, por haver mais matéria para estudar, por começarem já a ficar fartos de tanto tempo de escola. 

Porque no início do ano lectivo eles vão, por norma, entusiasmados, e as coisas até correm mais ou menos bem, com alguns deslizes. Claro que também se pode dar o caso de ainda não terem ganhado ritmo, e isso reflectir-se nas notas.

No 2º período, pode dar-se o caso de começarem então a aplicar-se a sério, e lutar por melhores notas. Mas, regra geral, costuma ser o período mais negro.

É no último período, o mais pequeno, que a maioria dos alunos tenta então dar "tudo por tudo" para que a nota final seja a melhor possível, surpreendendo muitas vezes pela positiva, e pondo pais e professores a pensar "não poderias ter feito isto mais cedo?!".

 

E por aí, qual é a vossa opinião? 

 

O que fizeram à Deolinda?

 

Relativamente à gala de ontem, e ainda antes de falar dos concorrentes, tenho que falar primeiro da surpresa da noite.

Assim que falaram em regresso desejado ao palco do The Voice, meti na cabeça que era a Deolinda. Até comentei com a minha filha e o meu marido que ela iria apresentar o seu próprio tema. Não fazia a mínima ideia, mas por acaso até foi mesmo isso!

Ouvi a música. Gostei. Da letra e da música. Mas não reconheci a Deolinda! Aquela Deolinda que chegou na edição passada e virou as cadeiras. A Deolinda detentora daquele vozeirão, que achámos logo que podia ser a potencial vencedora. A Deolinda que elevou, de tal forma, as expectactivas, que ainda não tínhamos conseguido encontrar igual nesta edição.

Ontem, ouvi a Deolinda e, se não soubesse quem era, e estivesse no lugar dos mentores, talvez nem tivesse virado a cadeira. Esta não é a Deolinda que todos conhecemos. Esta é uma nova Deolinda, que cantou mas não encantou.

Prometo ouvir hoje novamente, até porque ontem posso ter-me deixado distrair pelo sono e não ter estado com a máxima atenção, mas foi com este sentimento que fiquei depois de a ouvir - de desilusão, de desapontamento. Talvez seja por ser cantado em português, algo que só ouvimos uma vez na voz dela. Ou porque a música não se presta a grandes rasgos de voz. Ou, simplesmente, os meus ouvidos estão a pregar-me uma partida, já que li imensos comentários a elogiar a sua prestação.

Há por aí mais alguém que sofra do mesmo mal que eu e não tenha reconhecido a voz da Deolinda?

 

 

Quanto aos concorrentes, os que mais gostei de ouvir foram:

 

A Sónia - apesar de não ser apreciadora de fado, gostei muito da forma como ela cantou.

 

O Francisco - pode não ter um vozeirão mas brinca com a música como poucos! E o que me ri com aquelas expressões físicas dele enquanto cantava. Muito talentoso e genuíno!

 

A Inês - voz bonita e melodiosa, a juntar a uma postura calma. Adorei ouvi-la, mas não sei como se sairá noutros estilos musicais.

 

A Tamara - tem estilo, tem power, tem voz, tem atitude. Vamos ver até onde chega.

 

E ainda a Inês, obstetra.

 

 

Os que não gostei tanto de ouvir:

Joana - disse ela que tinha mestrado em musicoterapia. É verdade que a música é uma boa terapia, mas houve ali partes em que ela assassinou a música, desafinou, arranhou. Espero que o trabalho corra melhor.

Nádia, a cantar Celine Dion - senti que lhe faltou um pouco mais de garra

Francisco - estava muito "preso", contraído, e não sei se a guitarra não o terá atrapalhado. Gostei mais de o ouvir a cantar o seu tema, muito ao estilo dos DAMA, por sinal

Juliana - não é que não tenha talento, mas penso que a música não a favoreceu

 

Todos os restantes tiveram partes em que estiveram bem, mas outras em que as coisas correram menos bem, e nenhuma voz se destacou.

 

Caras conhecidas:

Tiago - Assim que o vi, disse para a minha filha "este não fazia parte dos Opera Buffa, que participaram no Got Talent?". E é mesmo ele!

 

Achei curioso o facto de o Anselmo ter virado várias vezes a cadeira, quando mais minguém parecia com vontade de o fazer, e ter aproveitado esta última prova cega para dar oportunidade a alguns concorrentes, quando mais ninguém se dispôs a isso.

 

As equipas:

Parece-me que, à primeira vista, as equipas do Mickael e da Marisa têm mais concorrentes de peso. Mas a Aurea e o Anselmo têm um ou dois trunfos que podem ser o suficiente para vencer.

 

 

 

 

Fechadas as equipas, já nos começamos a preparar para as batalhas que aí vêm no domingo, e que são uma das fases mais injustas do programa. Se colocarem um concorrente forte com um fraco, é injusto. Se colocarem dois concorrentes fortes, sabem que um deles vai perder, e perdem um dos trunfos, o que também é injusto.

Vamos ver como correm as batalhas da próxima semana!

Para já, temos novos looks para os mentores, mas devo dizer que o Mickael, com aquele rabicho, fica horrível!

 

 

Imagens The Voice Portugal