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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

A liberdade no amor

 

"Se ama alguém, deixe-o livre. Se permanecer ao seu lado, é porque esse amor é recíproco. Se voar, então não era um amor verdadeiro..."



Pode ser que sim...

É verdade que não podemos prender ninguém ao nosso lado, quando essa pessoa não o quer, ou não se sente bem com isso. E quanto mais tentarmos prender, mais essa pessoa ficará contrariada e contra nós. Dessa forma, nunca seremos felizes.

Então, será melhor dar liberdade a essa mesma pessoa e deixar que faça as suas escolhas. No entanto, como se costuma dizer, a liberdade de alguém termina onde a de outro alguém começa!

Isto significa que, embora não nos caiba a nós decidir ou impôr a forma como os outros se devem comportar ou agir, uma vez que cada um deve ter consciência, liberdade e responsabilidade para agir como considerar melhor, temos o direito de não gostar de determinadas atitudes e de o expressar.

E, como todos sabemos, todos os actos têm consequências, tanto positivas como negativas. Devemos dar liberdade, sim. O contrário não adianta. Mas o abuso dessa liberdade pode levar ao afastamento, à falta de diálogo e partilha, a que os sentimentos se vão perdendo, e a que nada mais reste que uma relação vivida em separado, cada um por si e com a sua liberdade, até que percebam que o amor morreu, e nada mais ficou... 

Pensamentos

 

 

Uma vez disseram-me que, por vezes, é bom haver algo ou alguém que entre na nossa vida para a destabilizar, para lhe dar um abanão e, quem sabe, até a virar do avesso!

Sobretudo quando temos hábitos, posturas, crenças e rotinas tão instaladas e vincadas. Quando criámos uma determinada metodologia, ordem e sequência, que orienta os nossos actos, e a maneira de estar e encarar a vida e as pessoas à nossa volta.

Principalmente, quando só conseguimos observar o mundo segundo a nossa perspectiva, e permanecemos resistentes à mudança. Resistentes a baixar o escudo e deixar alguém entrar no nosso casulo. Resistentes a viver tantas coisas que, assim, acabamos por perder, não experimentar, e não desfrutar. 

De qualquer forma, além da apreensão que sinto quanto à veracidade deste pensamento e à sua real eficácia, estou pouco receptiva a rotações superiores a 90º graus!