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Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

That's Life, de Rodrigo Leão ft. Scott Matthew

 

 

Rodrigo Leão, em colaboração com Scott Matthew, vai lançar em Setembro um álbum conjunto. Em Novembro, os dois artistas irão partir numa digressão mundial.

A colaboração entre estes dois artistas já tem cerca de 5 anos.

Rodrigo Leão conheceu Scott Matthew em 2011, quando este aceitou o seu convite de participar no álbum “A Montanha Mágica”.

Scott deu assim voz à canção “Terrible Dawn”, abrindo assim caminho a uma série de outras colaborações com Rodrigo Leão em concertos e em estúdio.

 

“Terrible Dawn” e, mais tarde, “Incomplete” provavam mesmo que existia uma química especial entre Rodrigo Leão e Scott Matthew. 

De um lado um compositor português com os olhos postos no mundo, do outro um cantor australiano a viver em Nova Iorque. Mundos tão afastados e, porém, tão próximos. 

Aos poucos os dois músicos foram partilhando melodias e versos, trocando ideias que resultam agora neste álbum conjunto, que será lançado simultaneamente em Portugal e em Espanha. 

 

“That’s Life” é o primeiro single desse álbum, e videoclip estreia hoje. 

Gostam do tema?

Uma notícia inesperada...mas boa!

 

Há pouco tempo publiquei aqui uma entrevista ao Grupo de Teatro Van Bach, por ocasião da estreia da peça "O Segredo do Diamante, em Mafra.

Um jornal do concelho teve acesso à mesma, através do blog, e enviou-me um email a perguntar se podia publicar a entrevista na sua próxima edição. 

Assim, vem na edição de hoje a minha primeira colaboração para este jornal local.

 

 

Também há automobilistas apressados!

 

As estradas portuguesas parecem, em determinadas alturas, verdadeiras selvas, onde a única lei que vigora é a do "salve-se quem puder".

E se é verdade que existem peões apressados, os automobilistas não lhes ficam atrás.

Já foram várias as vezes que fui levar a minha filha à escola e, na passadeira, os automobilistas não pararam para nos deixar passar. Uns, nem quiseram saber. Outros, pediram desculpa depois de passarem. Um ou outro, em vez de abrandar, acelerou.

Já fui, juntamente com um senhor que estava a atravessar em sentido contrário, atropelada numa passadeira. E o condutor nem abrandou, muito menos parou, para ver se estávamos bem.

Estou muitas vezes a tentar atravessar em passadeiras, e vejo a forma como alguns param - como se isso significasse um grande sacrifício ou estorvo. Alguns travam mesmo em cima, depois de perderem a esperança de os deixarmos passar primeiro.

Acredito que muitos estejam com pressa, e já vão atrasados. Mas eles vão de carro. Nós, andamos a pé. E também podemos estar com pressa.

Quando chove, então, ainda me irritam mais os automobilistas que vão no seu carrinho, protegidos da chuva, do frio e do vendaval, e não têm a mínima consideração por quem anda a pé, com chapéu de chuva como única protecção, e é obrigado a parar e deixar os meninos passar.

Mas também há o reverso da medalha. 

Quando vejo um único automobilista a aproximar-se de uma passadeira na qual eu estou a tentar passar, tem mais lógica deixar passar o carro, já que, a seguir, não vem nenhum e posso passar à vontade. Ainda assim, há condutores que preferem parar, e cumprir as regras de trânsito à letra.

E há peões que, sem o mínimo respeito, atravessam em qualquer lado, com grande descontração, ou se atiram para o meio das passadeiras forçando as veículos a parar.

Eu acho que, se colaborarmos, todos ficamos a ganhar. E as coisas correm de forma mais fluente.

Onde falha a ponte entre o ensino e o mercado de trabalho

 

É sabido que o ensino paga-se, e bem! Por isso mesmo, quem não tem condições financeiras para custear os seus estudos, fica de fora.

Actualmente, 4 em cada 10 jovens não estuda porque não tem dinheiro. E os que tentam consegui-lo a trabalhar, acabam por não ter tempo para dedicar aos estudos e, por isso, desistem. Mas não é esse o único motivo para o abandono. A descrença no sistema de ensino também tem dado o seu contributo.

De acordo com um estudo efectuado, apenas 47% dos jovens acreditam que os seus estudos universitários melhoram as perspectivas de emprego. Já os empregadores, afirmam não encontrar nos jovens as qualificações que precisam, nem preencher vagas por não haver candidatos com as competências adequadas.

Onde falha, então, a ponte entre o ensino e o mercado de trabalho?

Segundo o relatório Mckenzie, não só em Portugal como em toda a Europa, há um "desfazamento  entre aquilo que os sistemas de educação oferecem e as necessidades dos empregadores". Esse desfazamento leva à escassez de competências, prejudicando as aspirações da juventude e a prosperidade futura. Estaremos perante países onde a população jovem não irá estudar, nem trabalhar.

Nesse sentido, seria importante que políticos, educadores e empresários unissem esforços, analisassem com novos olhos a realidade, compartilhassem ideias e opiniões, e colaborassem mais entre si, para restabelecer a ponte fundamental ao crescimento e sucesso, que um dia se quebrou.

 

 

DVD do dia

 

 

Hoje foi dia de ver mais um DVD da colecção da Barbie. Está um bocadinho (grande) atrasado – o Natal já foi há alguns meses – mas, mais vale tarde que nunca!

Escusado será dizer que adorámos! Gostei de algumas músicas, da história e de ver o protagonismo dividido por 4 irmãs!

E, mais uma vez, uma lição para todos nós, como já vem sendo hábito nas histórias da Barbie.

Para as irmãs, a Barbie é considerada perfeita, inteligente, linda…Aquela mulher que tem sempre tudo sob controlo, que consegue tratar de vários assuntos ao mesmo tempo sem precisar de ajuda…Onde ela esteja ou o que quer que faça, sai sempre bem.

Para as irmãs, a Barbie faz-lhes sombra. Nada do que elas alguma vez façam, poderá correr tão bem como se fosse a Barbie.

E é por isso que, desta vez, a irmã decide que não quer a sua interferência na organização da festa de Natal. Quer ser ela a tratar de tudo sozinha, para provar a todos, e a si mesma, que consegue ser como a Barbie.

Mas a situação descontrola-se e, nessa altura, a Barbie mostra à irmã que dificilmente se consegue fazer tudo se agirmos sozinhos mas, mesmo que assim seja, tudo fica mais fácil se tivermos ajuda. Ela própria precisa de ajuda!

Vivemos em sociedade, temos família, temos amigos, e precisamos todos uns dos outros!