Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

O restaurante do Intermarché está em crise!

 

Apesar de até constarem da ementa menus anticrise, o restaurante do Intermarché de Mafra parece estar mesmo em crise. Porquê?

Há já algum tempo que me apetecia ir lá comer o salmão grelhado, e ontem foi o dia. Mas, ao fazer o pedido, e apesar de na ementa estar que o salmão grelhado é acompanhado por batatas, bróculos e cenoura, avisaram o meu marido que não havia legumes.

Menos mal, pensei eu. Pelo menos vem com as batatas. Engano meu. "Batatas também não temos", respondeu o funcionário. Só arroz ou salada."

E lá fui eu para a salada. Ainda estive para lhe dizer que ia num instante ao carro buscar uma batata das que tinha acabado de comprar, já que em pleno restaurante de um supermercado não conseguem arranjar batatas e legumes para cozer, mas comi e calei, literalmente!

Afinal, a crise chega a todos! 

Só faltava mesmo aprender Mandarim!

 

transferir (19).jpeg

 

Porque Portugal está a ser, aos poucos, totalmente dominado e gerido pelos chineses!

E, com esta crise, até os nossos olhos já andam há muito tempo em bico!

O Instituto Confúcio da Universidade de Aveiro, recentemente inaugurado, foi criado com a missão de contribuir para a implementação do mandarim no ensino secundário português.

Ao que parece, esta nova disciplina vai ser opcional para alunos da outras áreas que não Humanidades. Já para quem opte por essa área, vai ter mandarim como disciplina curricular, a partir do 10º ano.

Para já, o ministério está a trabalhar, apoiado pelo Hanban (o equivalente chinês ao Instituto Camões), num projecto-piloto que pretende introduzir o mandarim numa média de uma turma por escola, em cerca de 20 escolas do país.

No entanto, a questão que muitos colocam é o porquê do mandarim, com tantas línguas à escolha?

Para mim a explicação é simples: de há uns anos para cá, os chineses têm vindo a apoderar-se do nosso país. Primeiro, os restaurantes chineses. Depois, as lojas chinesas. Ultimamente, os chineses que têm comprado, negociado, investido, no nosso país. Têm-se apoderado de negócios que eram exclusivamente portugueses.

E se, antigamente, tinham que ser eles a aprender a nossa língua e a adaptarem-se ao nosso país, brevemente, será precisamente o contrário - teremos que ser nós a aprender e dominar a língua deles, e a nos adaptarmos à sua forma de trabalhar, se quisermos continuar em Portugal! 

 

(Ainda bem que no meu tempo não havia esta disciplina, senão era caso para dizer - isto para mim é chinês - literalmente!)

 

 Resultado de imagem para lingua mandarim

Será possível?!

Feitas as contas, e só por curiosidade, gastei ao longo deste ano, em livros para mim, a módica quantia de um pouco mais de 300 euros! Será possível?! Sim. E isto, tendo em conta que aproveitei muitas promoções e descontos!

A somar a este número, mais cerca de 200 euros em livros e dvd's para a minha filha! E é melhor nem contabilizar todo o material da Violetta (livros, revistas, e afins) que devem ir para um valor parecido.

Uau! Nem parece que estamos em crise. Mas, enfim, há quem gaste em roupas, em perfumes, em malas e sapatos, em mil e uma outras coisas. Eu gasto com livros! E estou feliz com as minhas aquisições!

Mas em 2015, vou ter que me conter. Mesmo, mesmo!

 

 

Os deste ano, foram estes:

- O Jogo de Ripper

- Uma Escolha por Amor

- Laços que Perduram

- As Palavras que Nunca te Direi

- Para Sir Phillip com Amor

- Nunca Digas Adeus

- Não Digas Nada

- Procuro-te

- Infância Roubada

- Fraturado

- És o Meu Destino

- Ligeiramente Escandalosa

- Uma História de Amor Eterno

- Nunca Me Esqueças

- Ligeiramente Perverso

- Grande Mulher

- Tornado

- Queda

- Armadilhas da Mente

- Mistérios do Sul

- O Diário da Nossa Paixão

- A Grande Revelação

- Um Refúgio para a Vida

 

com oferta de:

- Perdoa-me

- Tríptico

- Instruções para Salvar o Mundo

- A Lenda de Zorro

- A Luz que Brilha

- A Saga de Um Pensador

 

A "bola de neve" dos créditos

transferir (1).jpg

transferir.jpg

 

Seja por culpa da actual crise, por ambição, má gestão ou outra qualquer razão, muitos portugueses se encontram endividados, com créditos por pagar, e alguns até insolventes.

Como tudo começa?

Bem, os ordenados costumam satisfazer as necessidades básicas, mas há momentos em que precisamos de mais. Se não temos, temos que encontrar forma de o conseguir. A opção mais fácil é recorrer a um crédito.

Este não é um post contra os créditos, ou contra quem os contrai porque deles realmente necessita, mas sim uma chamada de atenção para os riscos que existem quando a eles se recorre. Contrair um crédito é quase como experimentar um cigarro, ou droga, pela primeira vez. Há os que se ficam por essa primeira vez. Há os que tornam a experimentar, ocasionalmente, de forma controlada. Mas também há os que gostam da sensação, da facilidade de ter dinheiro na mão e se tornem viciados. Esse, sim, é o grande risco! 

Pede-se um crédito para determinado fim. Entretanto, surgem outros problemas e pede-se outro. Mas duas prestações são difíceis de pagar, por isso, pede-se um outro crédito para pagar os dois anteriores. E, assim, se vai formando uma autêntica bola de neve que pode dar mau resultado. Quando se dá por isso, já estamos tão enredados nessa teia de créditos que não sabemos como dela sair.

As tentações apresentam-se sob as mais variadas formas: cartões de crédito dos respectivos bancos, entidades financeiras, cartões de crédito associadas a superfícies comerciais, empréstimos bancários, etc.

E nem precisamos de nos esforçar muito porque publicidade é o que não falta. Publicidade, facilidades para atrair e promessas de solução para todos os problemas. No entanto, nem sempre é a solução do problema, mas sim o começo dele.

Como disse, não tenho nada contra os créditos. Já recorri a eles algumas vezes porque compensava. E, muitas vezes, são mesmo a única hipótese que uma pessoa tem. 

Mas é importante ter em conta a prestação que se vai pagar, tentar sempre cumprir, e evitar recorrer, simultaneamente, a outros créditos se se souber que, à partida, não se vai conseguir pagar.

Acho que o "segredo" está mesmo em pensar, analisar e medir prós e contras antes de agir, ao contrário de muitos, que agem primeiro e só depois pensam nos erros que cometeram, quando já é tarde demais para voltar atrás. 

 

 

 

 

 

Acidentes provocados por ciclistas

 

As associações de ciclistas defendem que os estragos causados por um acidente entre um veículo a motor e uma bicicleta devem, independentemente de quem é culpado, ser pagos pela seguradora do motorizado, ainda que o seguro seja agravado.

Segundo José Caetano, presidente da Federação Portuguesa de Cicloturismo, a sinistralidade em Portugal é provocada pelos veículos motorizados, e não por bicicletas, e pedir aos ciclistas que tenham um seguro é uma questão que não se pode levantar em tempo de crise.

Ora, isto faz algum sentido? Para mim, é um perfeito absurdo!

Se todos estão autorizados a circular, todos deviam ser obrigados a ter seguro. A crise é igual para todos. Quanto à responsabilidade, deve recair sobre aquele que provocou o acidente. Se um ciclista se atravessa à minha frente, porque é que eu tenho que pagar por um erro dele?

E a verdade é que há muitos ciclistas que continuam a não utilizar o Código da Estrada correctamente, e têm que ser responsabilizados por aquilo que fazem. Dentro de cada sector, os direitos e deveres devem ser iguais para todos.

Por isso mesmo, concordo com o presidente da ACP, quanto à necessidade de matrícula e seguro para os velocípedes, bem como formação sobre regras para circular na via pública. Para o seu próprio bem, e para o dos outros.