A Desaparecida
Um casal e a sua filha, de 10 anos, estão a caminho de um acampamento, onde irão passar uns dias, por altura do Dia de Acção de Graças.
Já no acampamento, instalados, e enquanto a mulher se dirige à loja, o marido depara-se com uma campista sensual com quem fica à conversa, enquanto se prepara para ir à pesca com a filha.
Só que a filha, que tinha ficado na caravana, desapareceu.
O xerife é chamado de imediato, e começam as buscas por Taylor.
Todos são suspeitos.
O rapaz deficiente que por ali anda.
O dono da loja, que parece ter algo a esconder.
O casal de campistas vizinhos.
E, para piorar, há um fugitivo à solta, que pode estar a dirigir-se para aqueles lados.
A mulher é mais perspicaz. Mais atenta. Não quer ficar parada e insiste em procurar a filha.
Repara em pormenores a que o marido não presta atenção.
E mete-se em sarilhos.
A relação entre ambos estava com problemas, que eram minimizados pela existência da filha mas, agora que ela desapareceu, tudo começa a desmoronar.
A determinado momento, Wendy tenta o suicídio. E o marido, diz-lhe que está na altura de aceitarem que a filha não vai voltar.
A verdade é que, para além do desaparecimento de Taylor, outras pessoas estão a ser assassinadas.
Vem-se a descobrir que o dono da loja, e responsável pelo acampamento, era pedófilo, e poderia estar ligado a uma rede.
E parece que Justin também tem algo a esconder.
Só quando estamos a chegar quase ao final do filme, e depois de termos suspeitado de muitas daquelas pessoas, é que o xerife descobre o que, realmente, aconteceu a Taylor.
E percebemos que fomos "enganados" ao longo de quase todo o filme!