Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Marta O meu canto

Guardamos tanta coisa só para nós - opiniões, sentimentos, ideias, estados de espírito, reflexões, que ficam arrumados numa gaveta fechada... Abri essas gavetas, e o resultado é este blog!

Abutres

png-clipart-bird-vulture-drawing-bird-ani.png

 

Ninguém dá por eles, disfarçados que andam, ou escondidos, até perceberem que chegou a sua hora de atacar.

Sem dó, nem piedade.

Sem qualquer consideração, ou respeito.

Afinal, as suas necessidades são mais urgentes que qualquer espera, ainda que meramente simbólica.

E um corpo morto já não importa a mais ninguém. Mas, para eles, é puro alimento.

Então, é vê-los chegar, a ver se conseguem ter sorte.

 

É isso que tenho sentido nestes dias: que há "abutres" escondidos no meio de nós que, de repente, começaram a mostrar-se!

Sobretudo, para ver se ficam com a casa que o meu pai tinha arrendada e que, agora, ficará disponível.

Mas não só.

Surgiram também outros pedidos, ainda no próprio cemitério, com o meu pai acabado de enterrar. E de pessoas que, em vida, pouca atenção lhe deram.

 

Suspeito que ainda andarão a pairar por aqui, nos próximos tempos.

É ignorá-los.

Relevar a falta de tacto, e ter muita paciência.

 

 

 

3 comentários

Comentar post