Bite Club
Um casal surfa numa praia da Austrália, enquanto decide qual o melhor destino para a sua lua de mel.
Ele sugere saírem da água. Ela desafia-o para uma última onda.
Zoe é a primeira a ser atacada pelo tubarão. Dan tenta socorrê-la mas é, também ele, atacado.
Ambos conseguem chegar à praia, onde se percebe que estão feridos com alguma gravidade, sobretudo Dan, que ficou sem parte de uma perna.
É ainda na praia que o casal se separa, para só se voltar a reencontrar dois anos depois.
Tanto Zoe como Dan são detectives, foi lá que se conheceram e é lá que terão de aprender a lidar, novamente, um com o outro, agora apenas como colegas de trabalho, já que Zoe namora com Kristof, o psicólogo que a acompanhou após o acidente e o desaparecimento do noivo.
É óbvio que Dan ainda ama Zoe e ela, provavelmente, sente o mesmo por ele, embora esteja magoada pelo abandono e ausência de notícias durante os dois anos após o acidente, quando era suposto terem casado e ido de lua de mel.
Dan não soube lidar com o acidente, com a sua deficiência e optou por afastar-se, voltando agora ao serviço, e com o propósito de ajudar outras pessoas que tenham sido mordidas por tubarões, naquele a que se poderá apelidar de Bite Club.
Mas Bite Club vai além da tragédia dos tubarões.
Para além de desvendarem vários casos, ao longo dos episódios, Dan e Zoe terão também que descobrir quem é o serial killer que deixa sempre nas suas vítimas a marca de uma dentada, e lhes retira um dente.
Um serial killer que está a chegar cada vez mais perto deles, e de quem nunca se sabe o que esperar.
Bite Club tinha tudo para ser uma excelente série de suspense, se não nos tivesse mostrado, logo no primeiro episódio, quem era este serial killer, deixando apenas por descobrir quem será a sua próxima vítima, e como o irão conseguir desmascarar.
É uma série de 8 episódios, soft, descontraída (apesar dos crimes), com a bela praia Curl Curl Beach como cenário, que se vê bem, mas que acaba por ser mediana.